Por três vezes já aprovaram projetos de lei exatamente iguais a este que estão discutindo agora e que membros do Judiciários estão contra. A Justiça Eleitoral e ministros do STF estão fazendo reuniões políticas, com dirigentes partidários contra o projeto. O que é muito estranho pois eles são impedidos de fazer isso. [é a famosa conduta errada, que virou regra: reclamar do Supremo? a quem?]
Esse projeto já foi tentado por Roberto Requião (PMDB), Flávio Dino (então no PCdoB), Brizola Neto (PDT) e também foi um projeto de Jair Bolsonaro, quando deputado federal. Este último foi vetado pela ex-presidente Dilma, e o veto dela foi derrubado por uma união de todas as vertentes políticas, porque todo mundo queria ter garantia de não haver fraude na eleição.
Por que mudaram de ideia agora? Além disso, o Judiciário deveria conhecer o adágio latino quod abundat non nocet (o que vem a mais não prejudica).
O ministro Luís Roberto Barroso disse que não há registro de fraude. Mas o líder do PSDB, Carlos Sampaio, na época em que Aécio Neves (PSDB) concorreu a eleição e perdeu no final por poucos votos, depois de ficar 90 dias tentando auditar as urnas, afirmou: “Impossível auditar, impossível saber se teve fraude no atual sistema”.
Por isso que Bolsonaro afirmou que eleição com fraude não pode acontecer. Aziz admite que CPI está virando chacota
A frase é do próprio senador Omar Aziz: “Não aceito que esta CPI vire chacota!”. Então, alguém, ou sua consciência, disse pra ele que está virando chacota.
Prevaricação seria acreditar no deputado Luis Miranda
Um discurso do ministro da Defesa, na entrega dos espadins para os aspirantes, na Academia da Força Aérea em Pirassununga, “as forças armadas sempre foram protagonistas dos momentos principais de nossa história. Vivemos momentos delicados e estamos silentes, acompanhando a conjuntura atual. Em tempos de desinformação, cresce a importância de buscar fontes idôneas. Confiem na cadeia de comando e na lealdade de seus líderes superiores. Eles representam a palavra oficial da Força. À frente do Ministério da Defesa reafirmo que as Forças Armadas continuarão com fé em suas missões constitucionais, como instituições nacionais permanentes, com base na hierarquia e na disciplina sob a autoridade suprema do presidente da República para assegurar a defesa e a soberania, a independência e a harmonia entre os Poderes e a manutenção da democracia e da liberdade do povo brasileiro a quem efetivamente devemos servir e buscar o bem comum”.