O gol de Ángel Di Maria aos 21 minutos de partida pautou o restante da final da Copa América. O toque de cobertura sobre Ederson após ótimo lançamento de Rodrigo de Paul e falha grave de Renan Lodi permitiu à Argentina assumir a vantagem no placar, levando o Brasil ao desconforto de ter que buscar uma reação.

Lionel Scaloni e Tite são técnicos que têm características em comum, colocam seus times em campo com uma prioridade: não sofrer gols. Depois pensam em como marcá-los. E são assim mesmo contando, cada um deles, com jogadores do calibre de Messi e Neymar. [o digno articulista deu uma escorregada: comparar o perna de pau nascido no Brasil a  LEONEL MESSI.!!!]  Um conservadorismo que deixa de explorar o potencial disponível.

[A demissão do Tite, cidadão ainda chamado de técnico,  é urgente, inadiável e patriótica; em épocas passadas, já longínquas, se considerava a SELEÇÃO BRASILEIRA a digna representante do Brasil e a PÁTRIA DE CHUTEIRAS.
Agora, vergonhosamente, depois que figuras cômicas tipo Dunga,Felipão e Tite, passaram a ser técnicos da Seleção - envergonhando os verdadeiros técnicos - o 'timinho'  perdeu o direito de representar o Brasil, de ser chamado de Seleção e até mesmo de ser lembrado quando joga.
Cada jogo do timinho mais desmoraliza o futebol brasileiro, aquele futebol que nos deu um TRI CAMPEONATO,  uma JULES RIMET. (o Tetra e o Penta , não foram conquistados e sim recebidos por incompetência dos adversários) 
Demitam Tite, assim evitarão colher no próximo certame  mais uma derrota e mais um título perdido. POR FAVOR, PAREM DE CONVOCAR  mercenários, convoquem jogadores que estejam atuando no Brasil. CHEGA DE CONVOCAR mercenários. E, por favor, NÃO CONVOQUEM Jogadores do Flamengo, do Mengão, eles já integram uma SELEÇÃO = a SELEMENGO. 
Demitam Tite, sumariamente. Sigam o exemplo do Clube de Regatas do Flamengo =  técnico ruim, burro, igual o que treinava o Flamengo pensando no Fortaleza, tem que levar um chute no traseiro, igual o que   aquele técnico,  que não merece sequer ser chamado pelo nome - levou.]

Dona da vantagem, a seleção argentina ficou mais confortável. Com calma e aproximação, saiu inúmeras vezes da pressão brasileira com toques curtos, picotando o jogo, cozinhando-o, conduzindo os rumos da peleja ao seu bel prazer. Mas e o time brasileiro, por que não reagiu? Por que não sabe, não parece treinado para isso.

Se na Copa do Mundo da Rússia o Brasil sofreu ao ver a Bélgica abrir 2 a 0, sábado voltou a mostrar suas deficiências quando encara um placar adverso. E Tite se perdeu completamente. Suas substituições fugiram ao próprio perfil do treinador, a ponto de, no segundo tempo, o time não ter mais meio-campo, acumulando atacantes.

A Argentina levou o jogo sem grande sofrimento, mesmo com Messi em noite apagada, chegando a desperdiçar uma chance claríssima em ótimo passe feito por De Paul, o melhor em campo. Título merecido para o melhor jogador do certame, que não poderia passar toda a carreira sem erguer um troféu pela sua seleção.

Quanto à seleção brasileira, perdeu uma final, viu a rival quebrar um jejum de 28 anos sem título, mas tem lições importantes a extrair da noite no Maracanã. Tite precisa de novas ideias, deixar um pouco sua tribo de auxiliares que lhe dizem o que espera ouvir, abrir a mente, buscar novas formas de jogar, ousar, ou poderá ser vítima do próprio conservadorismo.