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quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Israel usa tanques em maior operação por terra na Faixa de Gaza desde o início da guerra - O Estado de S. Paulo

Os militares israelenses afirmaram em um post no Telegram que atingiram vários alvos e ‘operaram para preparar o campo de batalha’, sem oferecer detalhes

Os militares israelenses afirmaram nesta quinta-feira, 26, que realizaram um ataque com tanques na seção norte da Faixa de Gaza durante a noite como parte dos preparativos para a invasão terrestre total no enclave, depois que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu indicou que uma incursão por terra estava próxima.

Os militares apontaram em um post no Telegram que atingiram vários alvos e “operaram para preparar o campo de batalha”, sem oferecer detalhes. A Rádio do Exército de Israel descreveu a ação como a maior incursão da guerra até o momento.

Um vídeo da ação durante a noite divulgado pelo exército mostra veículos blindados avançando por uma zona de fronteira arenosa. Um trator de esteira é visto nivelando parte de um banco elevado, tanques disparam projéteis e explosões são vistas perto ou no meio de uma fileira de prédios danificados.

Não ficou claro se essa foi a primeira vez que Israel enviou tanques para Gaza desde 7 de outubro, quando os combates cercaram a fronteira do enclave palestino depois que terroristas do Hamas em Gaza lançaram um ataque que deixou mais de mil mortos em Israel. Um porta-voz militar israelense não quis comentar a questão.

Essa não foi a primeira vez no conflito que as forças israelenses entraram no território de Gaza. Há duas semanas, o exército israelense disse que seus soldados haviam realizado incursões limitadas em Gaza para procurar evidências que ajudassem a localizar reféns, mais de 220 dos quais, segundo Israel, foram sequestrados durante o ataque de 7 de outubro.

Discurso
Em um discurso televisionado na noite de quarta-feira, Netanyahu não forneceu detalhes sobre o escopo de uma possível invasão terrestre e disse que o momento seria definido pelo gabinete de guerra do país.

Mas ele prometeu que Israel cobraria um preço pela incursão de 7 de outubro, que resultou no massacre de mais de 1.400 pessoas.

“Estamos nos preparando para uma incursão terrestre. Não vou detalhar quando, como ou quanto. Também não especificarei o conjunto de considerações que levaremos em conta”, disse Netanyahu. “Quando entrarmos em Gaza, faremos com que o Hamas pague o preço por seu ataque”.

Autoridades dos EUA disseram esta semana que o governo Biden aconselhou Israel a adiar sua invasão em uma tentativa de ganhar tempo para negociações com reféns e permitir que mais ajuda humanitária chegue aos palestinos no enclave isolado.

Alguns israelenses disseram que Netanyahu deveria renunciar por causa das falhas de inteligência e segurança que expuseram Israel ao ataque. Em seu discurso, Netanyahu deu a entender a questão, mas não chegou a assumir a responsabilidade direta. “Esse desastre será totalmente investigado”, disse ele. “Todos precisarão dar respostas - inclusive eu mesmo. Mas tudo isso só acontecerá depois da guerra.”

Por que Israel ainda não invadiu Gaza?
Há 19 dias,
as tropas terrestres e os tanques israelenses estão de prontidão, parados nos campos empoeirados ao redor de Gaza. Sua missão declarada: invadir o enclave costeiro palestino e destruir as capacidades militares do Hamas, o grupo terrorista islâmico, e sua capacidade de governar o local.
 
Mais de duas semanas depois que centenas de terroristas do Hamas atravessaram a fronteira com Israel, matando mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, e levando mais de 220 reféns para Gaza, israelenses se perguntam: o que o governo está esperando?  
Várias explicações foram apresentadas. Os Estados Unidos têm pressionado Israel a esperar para dar mais tempo às negociações com os reféns e às entregas de ajuda humanitária, e para que mais recursos militares dos EUA sejam enviados para a região.

A mídia israelense está repleta de relatos de diferenças dentro do governo e entre a liderança política e os militares. Acredita-se que o primeiro-ministro Biniamyn Netanyahu, que há muito tempo é visto como cauteloso em relação a aventuras militares, ainda esteja decidindo quando - ou se - irá em frente.

O clima de brigas internas, paralisia e caos é tão generalizado que Netanyahu, seu ministro da Defesa, Yoav Gallant - que Netanyahu tentou demitir em março - e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o tenente-general Herzi Halevi, emitiram uma declaração incomum em tempos de guerra na noite de segunda-feira, assegurando a um público traumatizado que os três estavam “trabalhando em estreita e total cooperação, 24 horas por dia, para levar o Estado de Israel a uma vitória decisiva” e professando “confiança total e mútua” entre eles.

Em seguida, eles apareceram juntos antes de uma reunião de segurança e fizeram mais declarações - sem dar nenhuma pista sobre o momento de uma invasão terrestre. A demonstração de unidade ocorreu um dia depois que o Contra-Almirante Daniel Hagari, o principal porta-voz militar, disse em um briefing televisionado que o exército estava aguardando o sinal verde do escalão político para invadir Gaza.

Com a urgência pública inicial para uma invasão terrestre parecendo ter diminuído, os partidários de Netanyahu iniciaram uma campanha para frear a invasão, divulgando um vídeo produzido anonimamente nas mídias sociais, pedindo que as vidas dos soldados sejam colocadas em primeiro lugar, dando mais tempo para a força aérea destruir o traiçoeiro sistema de túneis do Hamas antes que as tropas entrem em Gaza. Alguns comentaristas disseram que isso poderia significar nunca, já que provavelmente seria impossível destruir todos os túneis pelo ar.

Especialistas dizem que o governo e os militares israelenses estão lutando com dilemas concorrentes e complexidades reais. Entenda nesta reportagem./AP, AFP e NYT

Internacional - O Estado de S. Paulo

domingo, 27 de janeiro de 2019

O Brasil não precisa de ajuda de Israel para Brumadinho - dispensamos tal ajuda

Militares israelenses embarcam em direção ao Brasil para ajudar nas buscas em Brumadinho

Delegação com 130 soldados chega ao Brasil na noite deste domingo e, segundo governo de MG, começa a atuar na segunda. Mais de 30 pessoas morreram e mais de 280 estão desaparecidas após o rompimento de uma barragem da mineradora Vale.

[Israel possui um bom parque tecnológico, mas, seus conhecimentos não serão de utilidade no resgate das vítimas de Brumadinho - aliás, o controle de tragédias envolvendo grandes volumes de água não está entre as especialidades do exército hebreu - aliás, água não abunda em solo israelense.

A ajuda de Israel é tão dispensável que nem a nota do Planalto conseguiu explicar como será tal ajuda.

Abaixo, em itálico, o que disse o Planalto:

"... A nota do Planalto não especifica como será a ajuda de Israel. Procurada pelo G1, a Presidência informou que ainda não tem detalhes sobre o assunto. Mais cedo, durante reunião em Minas Gerais, Bolsonaro falou que o auxílio israelense será dado por meio de tecnologia para buscar desaparecidos...."

Entendemos que essa ajuda, a exemplo da suposta mudança da embaixada do Brasil para Jerusalém, são assuntos que podem deixar para ser resolvidos em época futura.

Por tudo isso, apresentamos  agradecimentos sinceros à disposição para ajudar e expressamos votos de um feliz retorno a Israel - não há sequer necessidade de vinda ao Brasil, podem fazer meia volta, com certeza o avião tem autonomia para retornar a Israel sem precisar pousar no Brasil - ainda que em escala técnica.] 

Blog Prontidão Total 

Em Tempo: Repudiamos, com veemência, a pretensão da imprensa esquerdista de vincular a ajuda humanitária oferecida por Israel a uma forma de disfarçar o envio de um grupo de assalto a Venezuela.

A Venezuela é assunto a ser resolvido pela  especialmente o Grupo de Lima, sendo dispensada e dispensável ajuda de Israel - que deve cuidar da Faixa de Gaza e dos demais territórios que ocupa ilegalmente.