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domingo, 27 de setembro de 2015

MENGÃO temos dois objetivos e vamos alcançá-los: Corinthians não ser campeão e Vasco ser rebaixado pela terceira vez em oito anos. O G4 4 é algo a conquistar

Um dos objetivos - Corinthians não ser campeão - vamos ter participação ativa, já que vamos aquilo que chamam de time 

E a freguesia continua 

É sem sombra de dúvida a maior freguesia entre clubes grandes nos últimos tempos. O Vasco venceu, mais uma vez, o Flamengo, de virada e prosseguiu assim na sua fantástica reação, tentando fugir do terceiro rebaixamento em oito anos. Ainda é difícil, mas a cada rodada fica um pouquinho menos complicado. Os cruz-maltinos estão agora a apenas cinco pontos do primeiro clube fora da zona da degola. E tendo enfileirado nada menos do que quatro vitórias e um empate nos últimos cinco jogos, quem pode dizer que não conseguirão aquilo que até bem pouco tempo parecia só ser possível através de um milagre?

Os rubro-negros, por sua vez, viram o G-4 afastar-se um pouco mais. Após os seis triunfos consecutivos, sob o comando de Oswaldo de Oliveira, sofreram hoje a terceira derrota seguida. Saíram na frente, no placar (1 a 0, gol de Emerson) mas não conseguiram manter o resultado no segundo tempo, permitindo a virada em duas penalidades. A primeira, fora da área, foi cobrada por Rodrigo e Paulo Victor não conseguiu espalmar a bola, embora tivesse chegado a tocar nela. Na segunda, pênalti que Nenê bateu com perfeição, no canto.

As duas marcações do sempre polêmico árbitro Vuaden podem ser contestadas. Na primeira, a impressão que fica, ainda mais quando se vê o lance no replay, é que Andrezinho atirou-se ao chão, quando Emerson chegou para o combate. Na penalidade máxima, evidentemente Jorge não tinha a intenção de colocar a mão na bola, mas dentro da nova (e ridícula) orientação da comissão de arbitragem, como estava com os braços levantados, o juiz apitou e colocou a bola na marca da cal. Detalhe: foi Jorge mesmo quem cabeceou a bola na própria mão. Só um débil mental faria isso de propósito...

Seja como for, é justo dizer que o Vasco foi bem melhor no segundo tempo e soube neutralizar os ataques rubro-negros, após virar o placar. Afobado, o Flamengo limitou-se a alçar bolas altas sobre a área, todas sem o menor efeito prático. Fazer com que as jogadas cheguem ao seu artilheiro Paolo Guerrero parece ser o maior desafio de Oswaldo de Oliveira, daqui pra frente. O peruano não recebeu nem sequer um passe decente dentro da área, a não ser o cruzamento bem feito por Jorge, que ele, de cabeça, tocou para o Sheik marcar.
Não adianta nada ter um centroavante da sua categoria e não municiá-lo decentemente. O estabanado Leandrão, do Vasco, recebeu muito mais bolas perigosas dentro da área. Perdeu todas, é verdade. Exatamente porque se trata de Leandrão e não de Guerrero. Mas o Vasco foi muito mais efetivo na tarefa de servir o seu goleador.

 Fonte: Blog do Renato Mauricio Prado

 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Molusco foi contratado para inauguração de fábrica de cerveja e falou para ninguém



O vídeo diz tudo: contratado para uma palestra na fábrica de cerveja em Pernambuco, Lula falou para ninguém




Veja o vídeo que mostra Lula discursando para uma plateia  formada por ninguém


Contratado por R$ 300 mil pelo Grupo Petrópolis, Lula saiu da toca e baixou em Itapissuma neste 17 de abril para o que o patrocinador batizou de “palestra motivacional para força de vendas da Cerveja Itaipava”. O palanque ambulante improvisou outro comício de uma hora, embolsou a bolada, decolou de volta para São Paulo e dispensou-se de registrar no site do Instituto Lula a incursão por Pernambuco.

Fez muito bem, comprova o vídeo que documenta o fiasco do palestrante de araque. Abafada pela barulheira dos presentes à boca-livre, que conversam, reabastecem o copo ou circulam pelo espaço despovoado, a voz do orador nem chega aos ouvidos dos gatos pingados dispostos a encarar o falatório. Por falta da indispensável plateia amestrada, Lula falou para ninguém.

A Itaipava perdeu mais que o dinheiro do cachê: as baixas anunciadas pela internet avisam que também perdeu boa parte da freguesia. Lula passou a vida vendendo vento e fumaça. Hoje, quem diria, não consegue sequer vender cerveja.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes