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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

FLAMENGO - TETRA CAMPEÃO COPA BRASIL 2022

Sou Flamengo desde sempre e como é natural fico alegre quando ele ganha = o que acontece com frequência.

 Flamengo campeão: baixe aqui os heróis da conquista do tetra da Copa do  Brasil - Esportes - R7 Futebol

O prazer é maior quando ele ganha do Corinthians = a torcida do time paulista teve a ousadia de achar que era maior do que a do MENGÃO; já se conformaram em ser a segundo.

Meu prazer aumentou mais, quando fiquei sabendo, que certo candidato, preferido da turma dos presídios, é corintiano.

Tem mais um menos um mês que fiquei sabendo que um certo funcionário público é também corintiano.

Tudo isso somado hoje à conquista do TETRA da COPA BRASIL aumentou meu prazer.

FLAMENGO = MENGÃO = o sempre vencedor = Bolsonaro

 

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Assim não dá - Mesmo assim vamos tratorar o palmeiras e o atlético mineiro

 Peçamos a DEUS que o 'aglomerador' de pernas de pau, vulgo  Tite - que alguns chamam de técnico do 'timinho' que,  em passado distante era a SELEÇÃO BRASILEIRA, NÃO CONVOQUE MAIS NENHUM JOGADOR DO FLAMENGO. 
Estraga os jogadores. Um exemplo: quando questionado sobre o 'jejum' de gols no Flamengo, Gabigol, inocentemente,disse que tinha feito um gol jogando no timinho do aglomerador.
Com as Bênçãos de e a proteção de São Judas Tadeu, padroeiro do MENGÃO,vamos triturar o porco e o galo
 


segunda-feira, 12 de julho de 2021

Futebol, tardiamente, premiou Messi = - timinho de Tite perdeu mais uma - A demissão de Tite é necessária e urgente

O gol de Ángel Di Maria aos 21 minutos de partida pautou o restante da final da Copa América. O toque de cobertura sobre Ederson após ótimo lançamento de Rodrigo de Paul e falha grave de Renan Lodi permitiu à Argentina assumir a vantagem no placar, levando o Brasil ao desconforto de ter que buscar uma reação.

Lionel Scaloni e Tite são técnicos que têm características em comum, colocam seus times em campo com uma prioridade: não sofrer gols. Depois pensam em como marcá-los. E são assim mesmo contando, cada um deles, com jogadores do calibre de Messi e Neymar. [o digno articulista deu uma escorregada: comparar o perna de pau nascido no Brasil a  LEONEL MESSI.!!!]  Um conservadorismo que deixa de explorar o potencial disponível.

[A demissão do Tite, cidadão ainda chamado de técnico,  é urgente, inadiável e patriótica; em épocas passadas, já longínquas, se considerava a SELEÇÃO BRASILEIRA a digna representante do Brasil e a PÁTRIA DE CHUTEIRAS.
Agora, vergonhosamente, depois que figuras cômicas tipo Dunga,Felipão e Tite, passaram a ser técnicos da Seleção - envergonhando os verdadeiros técnicos - o 'timinho'  perdeu o direito de representar o Brasil, de ser chamado de Seleção e até mesmo de ser lembrado quando joga.
Cada jogo do timinho mais desmoraliza o futebol brasileiro, aquele futebol que nos deu um TRI CAMPEONATO,  uma JULES RIMET. (o Tetra e o Penta , não foram conquistados e sim recebidos por incompetência dos adversários) 
Demitam Tite, assim evitarão colher no próximo certame  mais uma derrota e mais um título perdido. POR FAVOR, PAREM DE CONVOCAR  mercenários, convoquem jogadores que estejam atuando no Brasil. CHEGA DE CONVOCAR mercenários. E, por favor, NÃO CONVOQUEM Jogadores do Flamengo, do Mengão, eles já integram uma SELEÇÃO = a SELEMENGO. 
Demitam Tite, sumariamente. Sigam o exemplo do Clube de Regatas do Flamengo =  técnico ruim, burro, igual o que treinava o Flamengo pensando no Fortaleza, tem que levar um chute no traseiro, igual o que   aquele técnico,  que não merece sequer ser chamado pelo nome - levou.]

Dona da vantagem, a seleção argentina ficou mais confortável. Com calma e aproximação, saiu inúmeras vezes da pressão brasileira com toques curtos, picotando o jogo, cozinhando-o, conduzindo os rumos da peleja ao seu bel prazer. Mas e o time brasileiro, por que não reagiu? Por que não sabe, não parece treinado para isso.

Se na Copa do Mundo da Rússia o Brasil sofreu ao ver a Bélgica abrir 2 a 0, sábado voltou a mostrar suas deficiências quando encara um placar adverso. E Tite se perdeu completamente. Suas substituições fugiram ao próprio perfil do treinador, a ponto de, no segundo tempo, o time não ter mais meio-campo, acumulando atacantes.

A Argentina levou o jogo sem grande sofrimento, mesmo com Messi em noite apagada, chegando a desperdiçar uma chance claríssima em ótimo passe feito por De Paul, o melhor em campo. Título merecido para o melhor jogador do certame, que não poderia passar toda a carreira sem erguer um troféu pela sua seleção.

Quanto à seleção brasileira, perdeu uma final, viu a rival quebrar um jejum de 28 anos sem título, mas tem lições importantes a extrair da noite no Maracanã. Tite precisa de novas ideias, deixar um pouco sua tribo de auxiliares que lhe dizem o que espera ouvir, abrir a mente, buscar novas formas de jogar, ousar, ou poderá ser vítima do próprio conservadorismo.

Mauro Cezar Pereira, colunista - Gazeta do Povo


segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Flamengo compra briga com CBF, STJD e 19 clubes da Série A

Silvio Barsetti     

Brigar, falar mal do Flamengo, é o mesmo que brigar com o presidente Bolsonaro, rende holofotes               

Clube se indispôs com meio mundo do futebol brasileiro ultimamente

A luta do Flamengo pelo adiamento de seu jogo com o Palmeiras, disputado nesse domingo, (1 a 1), em São Paulo, ilustra só um exemplo da relação conflituosa que o clube mantém com os demais integrantes da elite nacional, com a CBF e mais recentemente com o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Isso ficou claro na reunião virtual de sábado entre a confederação e os outros 19 clubes da Série A do Brasileiro e também em troca de mensagens entre presidentes de grandes clubes, no fim de semana. [a inveja domina todos os cartolas dos 'outros' times - dariam tudo para comandar o  MENGÃO.]

O Terra teve acesso ao trecho de uma dessas conversas, sob condição de não revelar o nome dos dirigentes que se manifestaram num grupo de Whatsapp, nesse domingo, durante a polêmica sobre a realização ou não do jogo Fla x Palmeiras. Fica clara a irritação deles com o clube carioca, notadamente com o seu presidente, Rodolfo Landim.

Presidente 1 – “Se acham no direito de fazer o que bem entendem, passando por cima de tudo e de todos. Concordaram com o protocolo da CBF e agora viram a mesa."

Presidente 2 – “Só estamos aqui hoje graças ao aporte da TV G. (O Flamengo) quer rasgar contratos, dar um salto. Para dar um salto, tem primeiro que cuidar das famílias dos meninos que morreram no Ninho.”

Presidente 3 – “Usou laranja pra ir à Justiça comum. Sou a favor de punição severa.”

Presidente 2 – “Idem.”

Presidente 1 – “Severa e exemplar.”

[senhores presidentes: a inveja mata, corrói; sigam o exemplo do Flamengo e talvez vocês consigam sair do buraco que a cada dia mais afundam.

Ontem, domingo, 27, os 'pernas de pau' do Palmeiras sentiram o que um Flamengo, com a base, é capaz de fazer. Entraram em campo achando que iriam golear, no final torciam elo apito final.]

No trecho acima, há críticas ao fato de o Flamengo ter defendido a Medida Provisória que dá autonomia ao mandante para negociar os direitos de transmissão de seus jogos e de ter se aproveitado de uma ação impetrada por um funcionário seu, na Justiça comum, para adiar o jogo com o Palmeiras.

Há também citação ao descumprimento do protocolo da CBF que trata de covid-19 em times do Brasileiro - a foto de jogadores flamenguistas sem máscara, no voo de volta do Equador, na semana passada, é emblemática - e uma menção à conturbada relação do Flamengo com algumas famílias dos meninos que morreram em 2018 num incêndio no centro de treinamento do clube, o Ninho do Urubu.

Esportes - Portal Terra

Flamengo, Mengão,  Ninho do Urubu.








segunda-feira, 30 de março de 2020

Memórias do grupo de risco - Fernando Gabeira

Em Blog

Bolsonaro tornou-se uma espécie de Jim Jones, o pastor que levou seus seguidores ao suicídio coletivo

Nos últimos tempos, as coisas andam tão rápidas que todo dia escrevo um pouco. No final de semana, o epicentro da pandemia já havia se deslocado para os Estados Unidos, e Boris Johnson, primeiro-ministro inglês, foi contaminado pelo coronavírus.

Temo pelo Brasil. O vírus avança como em outros lugares. Somos mais vulneráveis pelas grandes concentrações urbanas, péssimas condições sanitárias. Os Estados Unidos eram o primeiro na lista de segurança sanitária no mundo: ricos e bem equipados. Ao longo do caminho, não devemos nos concentrar apenas numa variável, o número de casos. Há outra muito importante: o índice de mortalidade. Além de desvantagens historicamente acumuladas, temos outras de peso. O presidente da República, que deveria articular o esforço nacional, não acredita na importância da pandemia.
Bolsonaro se acha incólume porque um dia foi atleta. E estendeu essa blindagem aos brasileiros que, segundo ele, mergulham no esgoto e nada sofrem. No momento em que a Ciência tem um grande papel, Bolsonaro está cercado de terraplanistas, tornou-se uma espécie de Jim Jones, o pastor que levou seus seguidores ao suicídio coletivo.

A segunda desvantagem está no ministro da Economia, Paulo Guedes. Toda a sua história é a de luta para reduzir o papel econômico do Estado. Trabalhou no Chile de Pinochet e escreveu inúmeros artigos sobre o temaO dramático momento, de repente, exige uma intensa intervenção do Estado na economia. Guedes não se preparou para isso. É como se estivéssemos numa partida de futebol e resolvêssemos trocar o centroavante por um jogador de tênis. Vera Magalhães sugeriu que escrevesse algo sobre o ano de 2020, um ano cancelado pela pandemia.

No mesmo dia, tinha conversado aqui em casa sobre uma viagem a Nova York. Quando minha mulher vai até NY, costumo vender minha câmera velha e comprar uma nova na Adorama. Rimos para não chorar: não haverá viagem, muito menos câmera, e Deus permita que haja Nova York no fim dessa estrada. O Flamengo seria campeão de tudo em 2020, mas não haverá campeões nesse tempo sinistro. [apesar da propensão de tudo em 2020 ser negativo - torcemos para que não passe de,  uma tendência que não se efetivará -  vale lembrar que neste 2020,(até agora,  no campo esportivo, um ano com apenas dois meses) o MENGÃO ganhou três títulos:
Um estadual, outro nacional e um internacional.]
Mas vou voltar ao tema sugerido por Vera assim que a pandemia der uma trégua. No momento, tento refletir um pouco sobre ser velho em tempos de coronavírus. Aqui a dimensão transcende ao ano de 2020: o que será do resto de nossas vidas?
Toneladas de papel impresso falam da velhice. Mas a nossa é singular: acontece durante a pandemia, somos classificados como grupo de risco.
Leio notícias de que o velhinhos de comunidades serão levados para hotéis ou navios, que a polícia em São Paulo está detendo os rebeldes que saem às ruas. Tudo para o bem deles. Passada a crise mais aguda, como será a vida dos velhos antes da chegada da vacina? Minhas leituras não estão concentradas na “Peste”, de Camus, ou no “Um diário do Ano da Peste”, de Daniel Defoe.

Nos momentos mais suaves da quarentena, volto-me para livros do tipo “Memórias de Adriano” e detenho-me em frases como esta: “Esta manhã, pela primeira vez ocorreu-me a ideia de que meu corpo, este fiel companheiro, esse amigo mais seguro e mais conhecido que a própria alma, não é senão um monstro derradeiro que acabará por devorar seu próprio dono.”
Isso é verdade para tempos normais. Como se aplica a tempos de coronavírus? Será que nossos corpos envelhecidos serão vistos como um perigo social?

Envelheci depois de muitas lutas contra preconceitos. Só me faltava essa. Quando passar a primeira onda, voltarei a sair por aí, explorando e transfigurando o mundo em imagens.  De novo, Adriano: “A impossibilidade de continuar a exprimir-se, modificar-se pela ação é talvez a única diferença entre os mortos e os vivos.”

Um corpo envelhecido não representa perigo especial. Ele contrai e transmite o coronavírus como uma criança ou um jovem. A grande responsabilidade é evitar adoecer em tempos de grande crise para não ocupar o lugar de um mais jovem nos escassos respiradores.  Infelizmente, temos mais fuzis do que respiradores. Um padre italiano compreendeu isto e cedeu seu lugar para um jovem que tinha chances de uma vida longa e saudável.
Viver é muito perigoso e, de uma certa forma, a própria humanidade é um grupo de risco.

Blog do Gabeira - Fernando Gabeira, jornalista

Artigo publicado no jornal O Globo em 30/03/2020

[Sugerimos ler a coletânea de postagens Diários da Crise de I ao VIII.
Todos são ótimos e o VII excelente]


segunda-feira, 25 de novembro de 2019

FLAMENGUISTA = Descobrimos a palavra

Em reunião havida ontem na Academia Brasileira de Letras Futebolísticas, procuramos encontrar uma palavra que sintetizasse as conquistas do Flamengo, em 2019.

FLAMENGO =  Copa LIBERTADORES 2019

Quando um time de futebol vence a Copa Libertadores, a competição mais importante das Américas, se torna CAMPEÃO DA LIBERTADORES - por duas vezes, BICAMPEÃO = caso do MENGÃO; 

 

Flamengo campeão da LIBERTADORES em 1981 - Em pé: Mozer, Raul, Marinho, Nei Dias, Andrade, júnior; agachados: Tita, Leandro, Nunes, Zico e Adílio

se vence o Brasileirão, pela SÉTIMA VEZ, se torna HEPTACAMPEÃO = caso do Flamengo;

Os dois títulos  em menos de 24 horas, sendo o segundo conquistado com 4 rodadas de antecedência. 

 

 Clube de Regatas Flamengo = HEPTACAMPEÃO BRASILEIRO - Título conquistado em 2019, com quatro rodadas de antecedência

 

se é campeão do Campeonato carioca, no caso do Clube de Regatas Flamengo pela 35ª vez, fica uma palavra super complicada. 


 Foto oficial do time do Flamengo campeão Carioca de 2019 - Foto: Alexandre Vidal

 

Pesquisamos no Google, Yahoo e outros buscadores, em dicionários e não encontramos.

Usar o título TRÍPLICE COROA, adequado - para quem conquistou, por enquanto, em 2019 a LIBERTADORES DA AMÉRICA, o BRASILEIRÃO e o CARIOCA = parte das conquistas do MENGÃO - mas não define com clareza, necessitando de algum complemento.

A todos esses títulos se somam recordes de vitórias, saldo de gols, o fato de já estar classificado para o MUNDIAL DE CLUBES da FIFA, cuja primeira versão ocorre em 2021, na China, com 24 times e o MENGÃO já está com presença garantida.

Assim, os membros da Academia concluíram por uma palavra simples, fácil (ministro Dias Toffoli, a simplicidade é amiga da clareza) e chegamos a uma que resume todos os títulos citados, os recordes, e  sobra espaço para receber o de Campeão do Mundo em dezembro e outros que vierem:

FLAMENGUISTA

Editorial do Blog Prontidão Total

domingo, 24 de novembro de 2019

Gabigol marca dois nos instantes finais e dá o bi da Libertadores ao Flamengo - VEJA

Com dois gols de Gabigol no fim do jogo, Flamengo vira e é campeão

 Depois de marcar o segundo gol, aquele que garantiu o título ao Flamengo, o atacante Gabigol não se conteve e tirou a camisa para comemorar (Raul Sifuentes/Getty Images)

Em partida dramática, rubro-negro vira sobre o [ex] atual campeão River Plate e conquista a América novamente depois de 38 anos

SELEMENGO - Flamengo campeão da LIBERTADORES em 1981 

O roteiro parecia impossível. Depois de 88 minutos de amplo domínio do River Plate, [há um certo exagero no 'amplo domínio'; o Flamengo iniciou atacando firme, com o domínio nas ações - porém, lento nas finalizações - e por um lamentável vacilo da defesa do MENGÃO, Borré faz um gol.

A partir do gol o River passou a cometer sucessivas faltas, parando todas as jogadas do Flamengo na base  da violência e tudo com a conivência do juiz.] atual [ex] campeão da Libertadores da América, o Flamengo contou com a estrela de seu camisa 9, Gabriel Barbosa, para virar a partida em 2 a 1 e garantir o bicampeonato do maior torneio continental para o clube carioca.
[hoje, domingo, 24, confiamos que com a ajuda São Judas Tadeu - Santo das Causas Impossíveis e Padroeiro do CLUBE DE REGATAS FLAMENGO - seremos CAMPEÃO do BRASILEIRÃO, com quatro rodas de antecedência.]

Em VEJA, narração completa,  minuto a minuto do jogo. 

 

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Pacote terá problemas no Congresso - O Estado de S. Paulo

João Domingos 

O Congresso é formado em sua maioria por parlamentares que se dizem municipalistas

O governo pode se preparar. O Congresso não aprovará as propostas do Plano Mais Brasil do jeito que foram entregues. Em alguns casos, haverá resistências intransponíveis, como a extinção de cerca de 1,2 mil municípios com menos de 5 mil habitantes e arrecadação menor do que 10% da receita total. Em outros, os projetos serão tocados, mas com mudanças. A única parte com chance de andar, talvez com votação em pelo menos uma das Casas este ano, é a que trata dos gatilhos para reduzir gastos.
O Congresso é formado na sua maioria por parlamentares que se dizem municipalistas. E, mesmo que nem todos saibam direito o que isso significa, sabem que precisam do apoio dos prefeitos para garantir a eleição. Acabar com mais de mil municípios é acabar com mais de mil cargos de prefeito e outro tanto de vices, além de cerca de 12 mil mandatos de vereador, todos cabos eleitorais importantes. Sem contar os servidores, eleitores que podem perder o emprego.
Para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tudo leva a crer que essa iniciativa tem cheiro de jabuti em cima de uma árvore. “Tem segunda intenção por parte desse projeto”, disse Maia a este repórter ontem. Deve-se levar em conta para o futuro do pacote dois fatores: a total dependência que Bolsonaro tem de Maia e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Sem base parlamentar, e com o único partido do governo, o PSL, em guerra interna, o presidente terá de contar com a boa vontade dos dois. Como contou na aprovação da reforma da Previdência.
Só que o momento é diferente. Maia está descontente com a forma como o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem se comportado quanto à reforma tributária. [Mais não se conforma em não ter emplacado o parlamentarismo branco e com isso ele defenstrado, antecipadamente, do cargo que pretendia ocupar 'primeiro ministro'. Já o Alcolumbre segue o 'líder' - não seguir o  líder no sentido real, caso dos torcedores,  e também dos adversários,  o MENGÃO - e sim o ex-quase futuro primeiro-ministro.] A impressão que Guedes passa é a de que não deseja que nada seja feita. Outro tema que levanta o debate no Congresso são as crises que Bolsonaro e seus filhos criam do nada. Muitos líderes começam a demonstrar cansaço com a usina de crises do clã Bolsonaro.

João Domingos - O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Análise: Ao golear o Grêmio, Flamengo mostra em campo quem joga o melhor futebol do Brasil



 Guito Moreto / Agência O Globo

 Nem é o caso de dizer que o 5 a 0, talvez escandaloso demais, seja o tamanho exato da diferença. O fato é que não é preciso mais nada para provar quem joga melhor não só no Brasil, mas no continente. Aquela sensação de impotência que tantas vezes sentimos ao ver clubes brasileiros diminuídos em choques com  gigantes europeus se reproduz no Brasil.  


É um nível similar de disparidade que este Flamengo tem imposto a seus concorrentes domésticos - o que, óbvio, não significa dizer que este time tenha o padrão dos europeus. Pela frente virá uma dura final  com o River Plate, de prognóstico impossível. Só é possível cravar que, no que  diz respeito a talento, o Flamengo é melhor.                                      Desabafo do Renato, técnico gremista



Enfim, Flamengo e River Plate fazem o jogo que faltou à Libertadores de 1981



[um único comentário: MARAVILHOSA a atuação do MENGÃO, o placar, a desesperança do falastrão Renato Gaúcho, uma vitória que é mais um passo glorioso a anteceder novas vitórias que virão.

Relacionar os pontos, os detalhes nos quais  que o CLUBE DE REGATAS FLAMENGO está  na frente, é o primeiro tomaria tempo.

Queremos registrar apenas que a vitória teria sido ainda mais deliciosa se a vítima tivesse sido aquele tal de Internacional, o tal de Colorado que até na cor da camisa representa o que não presta, representa uma doutrina maldita = os vermelhos = os comunistas.

Simpatizamos com o Grêmio e até que aceitaríamos de bom grado a redução do placar em um ou dois gols e o Grêmio reduzir a diferença com um 'gol de honra'.


Temos uma simpatia pelo Grêmio, nada exagerada, mas futebol é futebol e aproveitamos para lembrar, encerrando com um agradecimento ao Padroeiro do MENGÃO - SÃO JUDAS TADEU - cuja festa ocorre no próximo dia 28, o dia 28 de outubro é também especial por ser o DIA do FLAMENGUISTA.] 


É possível falar de intensidade, inteligência tática,  qualidade técnica farta. Mas este Flamengo  chega à final com outro traço notável: quando tem a bola, esbanja leveza, seu jogo flui a partir da mobilidade de seus jogadores. Há muito de confiança também. E mais. Jesus devolve ao futebol brasileiro algo que por muito tempo o marcou: as duplas de ataque técnicas,  rápidas, que deixam rivais desnorteados por serem móveis. Gabigol e Bruno Henrique se exibiram, quase sempre posicionados entre zagueiro e lateral, criando dúvidas na marcação e abrindo latifúndios pelo campo. É difícil olhar para Gabriel e não enxergar um atacante de nível internacional. Pela  movimentação ou pela qualidade  técnica.
Renato declara que o Grêmio é o melhor time do Brasil e nem criança acredita








Tudo isso significa que o Grêmio foi mero sparring? Não, o placar tem muito a ver com as virtudes do Flamengo e também com questões de ânimo. Jogos de futebol são uma mistura complexa de  fatores. O plano inicial do Grêmio funcionou, dados os problemas físicos que o fragilizavam. Renato, por 45 minutos, disfarçou a disparidade com um jogo bem pensado. Teve até momentos de superioridade.

Ao colocar Michel como terceiro meio-campista, abriu mão de seu modelo de construção desde a defesa, reforçou o poder de  marcação e apostou em bolas mais longas. Só não abria mão das perseguições defensivas para  marcar. A mobilidade dos jogadores do Flamengo, arrastando seus marcadores e tirando-os do lugar, claramente abria espaços, ora pelos lados, ora à frente da área. Mas este Grêmio camaleônico, muito concentrado e numa versão mais marcadora, ganhava duelos e não permitia escapadas dos rubro-negros nos espaços vazios. Teve até uma excelente chance no início, com Maicon. E ameaçava ganhar as costas da linha defensiva do Flamengo.

Nestas horas, é preciso uma chave para o cadeado. O jogo indicava
 que ela seria Éverton Ribeiro, por sua capacidade de giro, de drible, de livrar-se de marcadores após movê-los do lugar e desequilibrar a marcação rival. Ele criou as duas primeiras chances do Flamengo, que aos poucos se tornava superior.

Jorge Jesus pensara também em outro aspecto do jogo: os volantes do Grêmio, iniciadores de todas as jogadas. A pressão avançada do Flamengo concentrava-se no centro do campo. E  claro ficou que havia um elo fraco: justamente Michel, inseguro nos passes. Deu uma bola mal tocada para Maicon, que, cercado por Gerson e Éverton Ribeiro, autor do bote, permitiu a transição rápida até o gol de Bruno Henrique. Três minutos antes do intervalo, o jogo mudava. A dificuldade imposta pelo Grêmio reforçava a capacidade de  adaptação deste time de Jorge Jesus às situações.

 Meme mostra o técnico Jorge Jesus segurando Renato Gaúcho no colo (Reprodução/Twitter)

Porque para deixar o Flamengo desconfortável, impedir que desse ritmo ao jogo, o custo que o Grêmio assumiu era perder poder ofensivo, apostar em poucas bolas. Ao sofrer o segundo gol na primeira ação da segunda  etapa, e diga-se de passagem um grande gol de Gabigol, o plano gaúcho perdera sentido. Mas houve outro efeito: a concentração nos encaixes de marcação, nas perseguições, já não era o mesmo. O Grêmio perdeu também a fé. E o fez diante de um time impiedoso.
De novo, Éverton  Ribeiro exibiria sua lucidez. Arrastou Cortez da lateral esquerda ao meio-campo, produzindo uma sequência de compensações que deixou Filipe Luís livre no lado oposto, o esquerdo. Éverton iniciou o lance, a bola atravessou o campo e Geromel fez pênalti. Gabigol bateu e o jogo se transformou num monólogo.

Dois gols em bolas paradas, um de Pablo Marí e outro de Rodrigo Caio, são provas de que este Flamengo é insaciável na busca pelo ataque. Outro de tantos paradigmas que Jorge Jesus quebra: intensidade, compactação, inteligência tática, a volta dos dois atacantes, ofensividade... O jogo mostrava outra. Contra um Grêmio que se especializou em privilegiar copas e poupar jogadores no Brasileiro, este Flamengo que trata cada compromisso como decisão sobrava também fisicamente. O rubro-negro pode até não ser campeão da América. Mas Jorge Jesus obriga o futebol brasileiro a pensar. Porque por mais que se argumente que o investimento do Flamengo é alto, que Gabigol é um atacante de nível raro no país, que Rafinha e Filipe Luís há poucos meses jogavam em dois dos principais times da Europa e dominam as laterais com excelência, que Gérson dita o ritmo do jogo, o fato é que os parâmetros de cobrança estão prestes a se transformar.

Um sintoma: encerrado o jogo, enquanto os jogadores permaneciam no campo longos minutos celebrando com a torcida, como numa despedida do Maracanã em noites de Libertadores, a sensação era de um público grato por algo mais do que os resultados. A  torcida vê  no campo um futebol que a representa.



Carlos Eduardo Mansur - Publicado em O Globo, 24 outubro 2019

  Clique aqui para mais memes: Renato Gaúcho, a principal vítima dos memes de Flamengo 5 x 0 Grêmio

Goleada no Maracanã levou o clube rubro-negro à final da Libertadores e inspirou os piadistas das redes sociais

 

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Ibaneis foge dos problemas do DF - viajou para Guayaquil, Equador, assistir o jogo do Flamengo x Emelec, pela Libertadores

[o Mengão pede desculpas ao sofrido povo brasiliense; 

será que o Flamengo, que valoriza seus torcedores, compactua com o governador do DF, que deixa Brasília em situação de CAOS e vai torcer pelo MENGÃO na Libertadores?

A conduta de certos torcedores não honra a torcida do MENGÃO - time do povão e este é que está sofrendo devido a incompetência do governador Ibaneis.

Também quem mandou votar nele.]

 

A Saúde Pública do DF está um caos - melhor dizendo um CAOS CAÓTICO;

Hospital da Ceilândia super lotado;

Hospital do Gama os pacientes amontoados impedem até a circulação de carrinhos com roupa suja - fonte de contaminação;

Hospital de Santa Maria em situação de pânico, superlotação e falta de recursos.

Melhor dizer: todos os hospitais do DF estão em situação de CALAMIDADE PÚBLICA.

Até o Instituto que administra o Hospital de Base começa a 'dar defeito'. 

 Ibaneis já percebeu que não pode usar suas duas medidas prediletas:

- privatizar; e,

- demitir diretor.

Então viajou para Equador para curtir o jogo Flamengo x EMELEC.

Senhores deputados distritais, a Câmara Legislativa, não goza de bom conceito.

Mas, que tal começar um estudo sério para um RECALL ou mesmo o IMPEACHMENT de Ibaneis. 

Afinal a forma como está administrando Brasília não é um modelo de responsabilidade = Ibaneis não está agindo de forma responsável.

Isso é IRRESPONSABILIDADE. Pergunta-se: IRRESPONSABILIDADE é crime de responsabilidade que justifica IMPEACHMENT?

Editores do Blog Prontidão Total

 

 

quinta-feira, 6 de junho de 2019

FLAMENGO - Entrevistão! Wallim abre os cofres do Flamengo e aponta caminho sem volta:"Dinheiro não vai faltar"

[FORA DO TEMA - a matéria é excelente apesar de no segundo parágrafo conter algo que não interessa ao Flamengo: um interesse de trazer o cai cai para o Mengão;

ao Flamengo não interessa um jogador que faz tudo - de cair a toa, passando por acusações de estupro, agressão a torcedores, etc...,]

Entrevistão! Wallim abre os cofres do Flamengo e aponta caminho sem volta:"Dinheiro não vai faltar"

Vice de finanças garante que clube não gastou acima do orçamento com reforços, detalha planos financeiros e sonha alto para o futuro: "Um dia vamos chegar ao patamar de trazer o Neymar"

Por Marcelo Baltar e Thiago Lima — Rio de Janeiro
 
Transcrito do Blog do Murilo 


Primeiro nome lançado pela "Chapa Azul" em 2012
(quando teve a candidatura impugnada); vice de futebol entre 2013 e 2014, vice de patrimônio e candidato da oposição em 2015, Wallim Vasconcellos esteve em evidência na política do Flamengo nos últimos anos. De volta ao poder nesta temporada, como um dos pares do presidente Rodolfo Landim, o ex-economista do BNDES hoje está afastado dos holofotes. Tem voz ativa, participa de decisões importantes, mas não está na linha de frente no futebol.

Atualmente, no dia a dia, cuida do dinheiro do clube. Ao contrário do mar agitado e turbulento que enfrentou na pasta do futebol em sua primeira passagem, na vice-presidência de finanças encontrou céu de brigadeiro, com cofres cheios para investir. E assim fez. O Flamengo saiu às compras em janeiro, agitou o mercado nacional e mostrou força. Foram mais de R$ 100 milhões gastos em aquisições de jogadores nos primeiros meses.

As contratações de nomes caros e badalados inflamaram os rubro-negros, mas levantaram questionamentos sobre as finanças do clube. Wallim, no entanto, garante que não houve gasto acima do previsto e que a saúde financeira vai de vento em popa. Além disso, disse que o Flamengo não vai parar por aí. Cada vez haverá mais recursos, o que faz o dirigente até mesmo sonhar com Neymar em um futuro próximo.

Durante quase uma hora e meia de bate-papo com o GloboEsporte.com na última quarta-feira, em seu gabinete na Gávea, o dirigente falou sobre a saúde financeira do Flamengo, mostrou a redução da dívida total rubro-negra, garantiu recursos à disposição do futebol para o segundo semestre, comentou os planos para o Maracanã, justificou o aumento nos preços do sócio-torcedor e assegurou que hoje o clube não precisa vender atletas para fechar o balanço no azul..


Confira a entrevista na íntegra:
GloboEsporte.com: O Flamengo vem há alguns anos arrumando a casa na parte financeira, mas à cada contratação de impacto surge a pergunta dos torcedores rivais: de onde o clube tira tanto dinheiro?

Wallim: – Isso é um processo que vem desde 2013, quando tivemos que resgatar a credibilidade perante a fornecedores, jogadores... Com credibilidade, você começa ter o interesse de patrocinadores, a torcida passou a acreditar. Tudo o que foi prometido foi cumprido. Nosso objetivo sempre foi o Flamengo liderar todos os processos, financeiro e no futebol. Eu vou ganhando, melhorando, todos querem se associar à marca do Flamengo. É um círculo virtuoso.

– Claro que foi um grande trabalho de quem renegociou toda dívida, trouxe patrocinadores, aumentou a receita, e trouxe nosso torcedor, que é o nosso maior ativo. Isso propiciou que o Flamengo crescesse, revelasse novos talentos, outros estão sendo revelados. Infelizmente hoje ainda temos essa dificuldade no Brasil de competir com a Europa, o mundo árabe, o mercado asiático. Mas a venda desses talentos contribuiu para a saúde financeira do Flamengo, que hoje é muito boa. Na área financeira, tivemos o Rodrigo Tostes, depois o Cláudio Pracownik, e agora eu estou aqui. Mas óbvio que todos no clube contribuíram.

Quando o clube começou a se reestruturar?

– Em 2013 tomamos a decisão. Não vamos gastar mais do que ganhamos e vamos pagar tudo. Seja o que Deus quiser. Corremos o risco de ter problemas no campeonato, rondamos a zona de rebaixamento, que tentamos evitar ao máximo e conseguimos. Esse foi o ponto positivo. Montamos um time que deu conta do recado naquela época, foi campeão da Copa do Brasil, do Carioca, trouxemos um pouquinho de alegria para a torcida. Foram altos e baixos e não tinha como ser diferente. Trouxemos jogadores que podíamos pagar naquela época, mas obviamente não era o que gostaríamos de ter.

– A torcida teve a maior paciência do mundo. Entendeu que era aquilo ou o caos total. Nos apoiou, melhoramos a situação, mas ainda não estamos onde queremos. Sempre podemos melhorar e temos que ganhar um título importante.

(...)

-  Podemos até levar para o Conselho de Administração, alegar que precisamos de mais recursos e readequar o orçamento. Gastamos no início do ano porque achamos que tínhamos que começar a temporada com um time base, pelo menos. Se montarmos em julho, como foi nos últimos anos, até o jogador começar a jogar já era. Pode até ganhar uma Copa do Brasil, mas não o Brasileiro. Gastamos no início do ano e agora vamos fazer ajustes para essa reta final. Não basta ter um time, tem que ter um elenco.


Há recursos para novas aquisições de direitos federativos neste ano?

– Recursos há. Mas terei que mudar o orçamento, se for o caso. Teríamos que levar ao conselho e mostrar de onde vem o dinheiro. Se for só luvas e salários, tem que saber se cabe dentro das despesas. Se não couber, será necessário fazer uma readequação orçamentária, levar e aprovar no Conselho de Administração e, aí sim, fazer essa despesa.  Então é possível uma readequação orçamentária para novas aquisições ainda em 2019?

– Com certeza. Aqui, nesse assunto de futebol e outras coisas importantes, não tem situação e oposição no Conselho de Administração. Eu, várias vezes, votei a favor nos últimos três anos para conseguir dinheiro para contratar e reforçar o time. O que importante é gastar bem, acertar nos jogadores. Você nunca consegue ter essa certeza. Só se você trouxer Messi, Neymar e Cristiano Ronaldo. Aí terá 99% de chance de acertar.
(...)

Quanto é a dívida do Flamengo hoje?

(...)
– A dívida grande é o Profut, que está em R$ 310 milhões. O Flamengo paga religiosamente em dia um milhão e pouco por mês, dá uns R$ 15 milhões por ano. De banco a gente não tem quase nada, são R$ 16 milhões. O total está em R$ 326 milhões.

A ideia é zerar?
– Então, essa é uma questão. Uma das perguntas que fiz em nossos grupos: vale a pena zerar a dívida, pegar dinheiro e deixar aqui? Pegar dinheiro e deixar aqui para comprar jogador eu não acho. Mas por exemplo: quero fazer uma ampliação do CT. Vale a pena eu pegar R$ 50, R$ 100 milhões para fazer um CT 2, ou um CT na Baixada? Como essa conta fecha? Vai depender do prazo, da taxa... Então essa é uma conta que a gente tem que fazer. Se eu não tiver nenhum investimento estrutural, zera a dívida e fica no capital de giro. Tem uma linha de crédito, pego R$ 50 milhões, em três meses eu pago e zero de novo. É só administração de fluxo de caixa.


Um dos criadores da "Chapa Azul", Wallim está envolvido na política do Flamengo desde 2013 — Foto: ANDRÉ DURÃO
 
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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Grêmio bate o Lanús e conquista a Libertadores pela terceira vez

Fernandinho abriu o placar e Luan marcou um golaço nos 2 a 1, na Argentina

[O Grêmio merece os PARABÉNS e uma Nota de Comemoração pelo feito, mas, o que motiva mesmo comentar o título ganho pelos gremistas é lembrar à torcida daquele outro time, que está fazendo um estágio na segundona, que eles não estão com nada.

 

O Inter tem tudo para amanhã ser o América  do Rio, até a camisa - só que o América deixou e ainda deixa lembranças.

Viva o MENGÃO.]

OBJETIVO: RECONQUISTAR A AMÉRICA ✅

Zico parabeniza Renato Gaúcho pela Libertadores do Grêmio: 'merece'

Ídolo do Flamengo diz que tricolor gaúcho joga o 'melhor futebol no Brasil'



Parabens amigo Renato.Vc montou a equipe que joga o melhor futebol no Brasil e vc merece pelo grande profissional e caráter.Te espero no Jogo das Estrelas pois vc e sócio proprietario.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Zé Ruela continua firme na caminhada rumo a ferrar o MENGÃO - colocou Rafael Vaz na caixa de descarga mas na hora de apertar o botão, deu pra trás



Fla soma derrotas, vexames e tem aproveitamento de rebaixado fora de casa... 


A torcida do Flamengo sofre com o time no Campeonato Brasileiro. A campanha muito aquém do investimento é alvo de protestos e deixa um clima pesado na reta final de temporada. Alguns aspectos incomodam, mas a passividade demonstra da enquanto visitante chama a atenção. O Rubro-negro soma derrotas, vexames e tem aproveitamento de apenas 33% fora de casa. O desempenho é comparável ao dos times que ocupam a zona de rebaixamento na competição nacional.

O Flamengo venceu apenas quatro vezes como visitante - Bahia, Chapecoense, Atlético-GO e Vasco. A equipe ainda empatou em cinco ocasiões e foi derrotada em oito oportunidades. As apresentações diante de Palmeiras, Grêmio e São Paulo, especialmente, irritaram bastante os torcedores. O time foi criticado pelo comportamento passivo e a fácil aceitação do resultado negativo. Longe do Rio de Janeiro, o Flamengo ainda perdeu para Ponte Preta, Atlético-MG, Santos e Sport. No clássico contra o Botafogo, revés no Engenhão.

A dificuldade em balançar as redes longe dos seus domínios também é flagrante. Foram apenas 15 gols assinalados em 17 jogos. Já a defesa terminou vazada em 23 oportunidades. Nos últimos quatro compromissos como visitante, o Flamengo sofreu sete gols e fez apenas dois. O desempenho do elenco milionário tem lembrado o Flamengo de alguns anos atrás. A própria torcida "brincava" quando o time saía do Rio de Janeiro por conta da sequência de resultados negativos e sem qualquer sinal de reação. Só vencer pode "salvar" a temporada.

O Flamengo precisa de 100% de aproveitamento nos últimos quatro jogos do Brasileirão para tentar chegar na fase de grupos da Copa Libertadores de 2018. A alternativa é conquistar a Copa Sul-Americana. Independentemente de qualquer coisa, melhorar o desempenho fora de casa se tornou tarefa emergencial. "Todos os jogos são de altíssima pressão, ainda mais após uma derrota.  O Brasileirão é muito competitivo e não conseguimos os resultados fora de casa. É uma dificuldade que apresentamos e temos pouco tempo de correção. Precisamos ganhar", comentou o técnico Reinaldo Rueda.

Vinicius Castro, do UOL