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sábado, 16 de maio de 2015

Balanço mostra que endividamento líquido da Petrobras subiu

 Apesar do aumento das dívidas, alavancagem da estatal ficou menor 
O balanço divulgado pela Petrobras nesta sexta-feira mostrou que o nível de endividamento líquido da companhia subiu, alcançando R$ 332,457 bilhões no primeiro trimestre. A empresa havia fechado o ano passado com dívida líquida de R$ 282 bilhões ou US$ 106 bilhões. Apesar do endividamento ter subido, como a geração de caixa também aumentou, a relação dívida líquida/geração de caixa saiu de 4,77 vezes para 3,86 vezes, o que é bem visto pelo mercado.

Esse indicador mostra a capacidade de pagamento de uma empresa. Analistas consideram que o limite para uma situação confortável para uma companhia é um número em torno de 3,5.  — A alavancagem sofreu redução por conta do aumento do Ebitda (geração de caixa operacional). Temos uma preocupação em buscar uma redução. Isso vai depender de iniciativas, e a mais importante delas é a discussão do plano de negócios. Há uma tendência de redução desse indicador e só teremos uma ideia disso com o novo plano de negócios — disse Ivan Monteiro, diretor financeiro da Petrobras.

Questionado sobre o impacto dos empréstimos realizados com o banco chinês China Development Bank (CDB), de US$ 3,5 bilhões, o diretor frisou que os recursos só serão desembolsados ao longo do segundo trimestre deste ano. Por isso, dizem analistas, o nível de alavancagem sofreu redução. Ivan ressaltou ainda que a companhia vai continuar com sua política de preços.  — A companhia praticará preços competitivos de mercado o tempo inteiro — enfatizou Ivan Monteiro.