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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Supremo chapa branca



Ao dizer o que disse na portaria publicada, ontem, Lewandowski apenas ajuda Dilma a pressionar o Congresso para que aprove logo mais a meta fiscal proposta pelo governo

Onde você leu: “Portaria do ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, adverte que o contingenciamento de gastos inviabilizará as eleições do próximo ano por meio de urnas eletrônicas”; leia: "Mais uma vez, Lewandowski se comporta no cargo como linha auxiliar do governo da presidente Dilma Rousseff."

Sairia mais caro a volta de urnas de pano e de células eleitorais em substituição ao processo eletrônico.  Ao dizer o que disse na portaria publicada, ontem, no Diário Oficial, Lewandowski apenas ajuda Dilma a pressionar o Congresso para que aprove logo mais a meta fiscal proposta pelo governo.

Ele já chamou impeachment de “golpe institucional”. E já se encontrou secretamente com Dilma na cidade do Porto, em Portugal, para tratar sabe-se lá do quê.

Faltam oito meses para Lewandowski ser substituído pela ministra Carmem Lúcia na presidência do Supremo.


Fonte: Blog do Noblat – Vale a pena ler de novo

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O mais grave é que Lewandowski sempre vai se sentir devedor da mulher de Lula - esqueceram de combinar um preço fixo

Quando Lewandowski perdeu a chance de ficar calado

É no que dá ministro ser amigo de autoridades públicas e falar de mais. 

 Ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF (Foto: Nelson Jr STF)

Ou sentir-se devedor a quem foi responsável por sua indicação para o tribunal

Foi outro dia. Mais precisamente no último dia 13. Em palestra para estudantes de Direito de uma faculdade da zona oeste da cidade de São Paulo, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, chamou de “golpe institucional” qualquer tentativa de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

"Temos de ter a paciência de aguentar mais três anos sem nenhum golpe institucional. Esses três anos (se houvesse um golpe) poderiam cobrar o preço de uma volta ao passado tenebroso de 30 anos atrás", afirmou o ministro. “Devemos ir devagar com o andor."

Não pode ser golpe, nem mesmo institucional, o que está escrito na Constituição. Ela prevê a deposição do presidente da República em caso de crime de responsabilidade. E aponta todos os possíveis crimes de responsabilidade.

Se o presidente comete um deles por que não deve ser punido?

É no que dá ministro ser amigo de autoridades públicas e falar de mais. Ou sentir-se devedor a quem foi responsável por sua indicação para o tribunal. Lewandowski deve a dele a dona Marisa, mulher de Lula. 

Fonte: Blog do Noblat - Por: Ricardo Noblat