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domingo, 6 de janeiro de 2019

Perda Total acusa governo Bolsonaro de incitar ‘golpe de estado’ na Venezuela

[qual a moral que tem um partido político, conhecido como  pt =  perda total = , para criticar o Governo do Presidente JAIR BOLSONARO? 

O perda total  além de derrotado fragorosamente nas eleições presidenciais de outubro passado, assaltou os cofres públicos durante treze anos e tem seu principal líder cumprindo pena superior a doze anos e respondendo a mais sete processos.]

Em nota, partido critica decisão do Brasil e outros países de não reconhecerem novo mandato de Maduro e diz que medida mostra alinhamento ‘acrítico’ com EUA 

O derrotado partido  Perda Total  criticou a decisão do governo Jair Bolsonaro (PSL) de não reconhecer o novo mandato do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que começa no próximo dia 10 de janeiro, e acusou o Brasil e outros países de incentivarem um golpe de estado no país vizinho.

Em nota assinada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e pelos líderes das bancadas no Senado, Lindbergh Farias, e na Câmara, Paulo Pimenta, o partido diz que repudia “a posição subserviente do governo autoritário de Jair Bolsonaro de apoiar a agenda política de Donald Trump em relação à Venezuela, que visa desestabilizar o governo eleito daquele país e acirrar seu conflito interno”.  Na sexta-feira, 4, o governo do Brasil e mais 12 países que compõem o chamado Grupo de Lima decidiram não reconhecer a nova gestão de Maduro – a medida foi reforçada por decisão tomada no dia seguinte pelo Parlamento venezuelano, que declarou “ilegítimo” o novo mandato do chavista. Apenas o México se recusou a aprovar a iniciativa.

Maduro venceu em maio do ano passado as eleições para um novo mandato presidencial (que vai de janeiro deste ano até 2025), mas o processo eleitoral foi boicotado pela oposição e não foi reconhecido por vários países do mundo, entre eles Brasil, Estados Unidos e Espanha.
“A decisão do novo governo brasileiro de apoiar a recente declaração do Grupo de Lima, que não reconhece o mandato do presidente Maduro e incita a realização de um golpe de estado na Venezuela, contraria as mais altas tradições da diplomacia do Brasil, que, atendendo aos princípios constitucionais da não-intervenção e da solução pacífica das controvérsias, sempre apostou no diálogo e na negociação como únicas formas de resolver o conflito interno daquele país-irmão”, diz a nota do PT.

Segundo os petistas, “essa decisão agressiva do governo brasileiro demonstra que o nosso país já não tem mais política externa autônoma, tendo-se alinhado acriticamente, e contra seus próprios interesses, à agenda geopolítica belicista e antilatinoamericana de Donald Trump”.

 Veja


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Fanáticos estão pavimentando caminho para um governo autoritário!

Não estou certo de que seja mesmo de Mark Twain a frase, mas fica com ele por enquanto: “Não me assustam as coisas que não sei. Só me assustam as que sei”


A fauna política no Brasil está ficando realmente muito interessante.
Não é raro encontrar arrependidos do impeachment: “Todo mundo é ladrão, e pegaram só no pé da Dilma”.
Não é raro encontrar a turma do pega-pra-capar: “Os militares têm de voltar”.

Não é raro encontrar os que querem fechar o Congresso: “São todos uns ladrões!”.
Não é raro encontrar um eleitor de Bolsonaro: “Pelo menos ele fala a verdade!”. [ o número de eleitores de Bolsonaro está crescendo e todos sabem que além de falar a verdade, ele restabelecerá VALORES há muito esquecidos.
A referência ao número de eleitores é para eleger o deputado JAIR BOLSONARO presidente da República em 2018, haja vista que para deputado federal, a votação por ele obtida é mais que suficiente para elegê-lo e mais alguns.]
Não é raro encontrar defensores de greve de policiais: “Eles são vítimas de políticos ladrões”.

O que toda essa gente tem hoje em comum? Ora são pessoas convencidas de que existe mesmo um complô contra a Lava Jato. E de que o Brasil só sai dessa com uma grande limpeza, uma grande depuração, um grande expurgo.  A economia, saibam, dado o caos herdado, até que vai bem. E ensaia uma recuperação.  Então onde está todo esse “malaise”, esse “mal-estar”, essa impressão de que o país está à beira do abismo?  Ora, isso é pura crispação política criada pelos fanáticos, agora associados a esquerdistas.

Não por acaso, Ciro Gomes concede uma entrevista ao Estadão e elege como alvos Michel Temer e o Congresso Nacional. Ele quer esse espírito.  Ele quer ser o demiurgo a responder a tanta sede de justiça. Bem, meu arquivo está à disposição. Há dois anos, antevi justamente esse cenário de ódio à política, onde prosperam os fascistoides de direita e de esquerda. [Ciro Gomes é um cadáver político e jamais será eleito. A melhor coisa que ele poderia fazer para o Brasil e os brasileiros seria se valer da sua natureza de 'andarilho' e passar uns 20 anos em alguma ilhota do Pacífico.
A referência a andarilho é que o cara é tão sem rumo que nasceu em Piracicaba, mudou-se para o Ceará - passou a dizer ser cearense, interessado nos votos dos nordestinos - e agora tenta encontrar uma nova naturalidade..]

Não estou feliz com a minha antevisão certificada pelos fatos.
Aliás, não estou certo de que seja mesmo de Mark Twain (imagem) a frase, mas fica com ele por enquanto: “Não me assustam as coisas que não sei. Só me assustam as que sei”.



 Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo