[qual a moral que tem um partido político, conhecido como pt = perda total = , para criticar o Governo do Presidente JAIR BOLSONARO?
O perda total além de derrotado fragorosamente nas eleições presidenciais de outubro passado, assaltou os cofres públicos durante treze anos e tem seu principal líder cumprindo pena superior a doze anos e respondendo a mais sete processos.]
Em nota, partido critica
decisão do Brasil e outros países de não reconhecerem novo mandato de Maduro e
diz que medida mostra alinhamento ‘acrítico’ com EUA
Em nota assinada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e pelos líderes das bancadas no Senado, Lindbergh Farias, e na Câmara, Paulo Pimenta, o partido diz que repudia “a posição subserviente do governo autoritário de Jair Bolsonaro de apoiar a agenda política de Donald Trump em relação à Venezuela, que visa desestabilizar o governo eleito daquele país e acirrar seu conflito interno”. Na sexta-feira, 4, o governo do Brasil e mais 12 países que compõem o chamado Grupo de Lima decidiram não reconhecer a nova gestão de Maduro – a medida foi reforçada por decisão tomada no dia seguinte pelo Parlamento venezuelano, que declarou “ilegítimo” o novo mandato do chavista. Apenas o México se recusou a aprovar a iniciativa.
Maduro venceu em maio do ano passado as eleições para um novo mandato presidencial (que vai de janeiro deste ano até 2025), mas o processo eleitoral foi boicotado pela oposição e não foi reconhecido por vários países do mundo, entre eles Brasil, Estados Unidos e Espanha.
“A decisão do novo governo brasileiro de apoiar a recente declaração do Grupo de Lima, que não reconhece o mandato do presidente Maduro e incita a realização de um golpe de estado na Venezuela, contraria as mais altas tradições da diplomacia do Brasil, que, atendendo aos princípios constitucionais da não-intervenção e da solução pacífica das controvérsias, sempre apostou no diálogo e na negociação como únicas formas de resolver o conflito interno daquele país-irmão”, diz a nota do PT.
Segundo os petistas, “essa decisão agressiva do governo brasileiro demonstra que o nosso país já não tem mais política externa autônoma, tendo-se alinhado acriticamente, e contra seus próprios interesses, à agenda geopolítica belicista e antilatinoamericana de Donald Trump”.
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