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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Cunha diz a aliados que impeachment de Dilma perdeu força e ficará para 2016


Peemedebista prometia decisão sobre processo contra petista para novembro, mas mudou postura após perder apoio do PSDB 

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, afirmou a deputados do PMDB que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff perdeu força e ficou para 2016. O peemedebista disse isso a colegas de partido em jantar em sua casa na quarta-feira passada (11), segundo a Folha de S. Paulo, mesmo dia em que o PSDB formalizou o rompimento com ele. "Ele disse ter a impressão de que a possibilidade de impeachment perdeu força, que não há nesse momento apoiamento popular, embora o ocorrido nas contas da Dilma [a rejeição do Tribunal de Contas da União às contas de 2014] sejam fato para levar o impeachment adiante", disse Hildo Rocha (PMDB-MA) ao jornal.

A postura de Cunha é diferente da que adotava, de que tomaria decisão sobre o andamento do processo de impeachment em novembro. Agora o presidente diz que o afastamento de Dilma só voltará à pauta se o Congresso ratificar a rejeição das contas de 2014 da presidente. "Se isso acontecer, ele disse que a deflagração do impeachment volta à tona com toda a força, mas que neste ano não há a menor possibilidade de isso acontecer", disse Rocha.

"Para mim, ele não pensa mais nisso de forma alguma. [Ele] se decepcionou com o PSDB, que não sabe de que lado fica", afirmou o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). [ o PSDB, especialmente o mais ligado ao Aécio Neves, sabe sim de que lado fica: sempre ao lado do governo.
O que atrapalha os planos da tucanada, Aécio à frente, é que o PMDB não quer entregar a rapadura.]
 
Há, na Câmara, dez pedidos de impeachment de Dilma Rousseff. O principal vem dos advogados Hélio Bicudo, fundador do PT, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, chancelado pela oposição e por movimentos populares contra a petista.

Fonte: Revista Época

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Caso o ‘acordão’ se concretize será um acordo entre bandidos



Oposição e PMDB buscam acordos para salvar mandato de Eduardo Cunha
Cortejado pelos dois lados, Cunha ficaria livre de acusações em troca de não levar adiante o impeachment contra Dilma 

O jogo de poder entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o Palácio do Planalto está tomando força com a vinda do ex-presidente Lula a Brasília, para tentar evitar que Cunha siga em frente com o impeachment de Dilma, segundo informações do Estadão.

Nesta quinta-feira (15), Lula deve se reunir com deputados do PT para, com o apoio da base aliada, barrar a investigação contra Cunha no Conselho de Ética. O presidente da Câmara é alvo de investigações da Operação Lava Jato e é acusado de possuir contas secretas na Suíça.

O vice-presidente, Michel Temer, também foi usado para tentar convencer Cunha de não fazer um movimento para o impedimento do mandato. Em um almoço entre os dois e o presidente do Senado, Renan Calheiros, Cunha não usou meias palavras e deixou claro que não está pendendo para nenhuma dos lados. “Se eu for bem tratado, pode ser que tenha boa vontade com o governo, mas, se não for, posso tomar minha decisão mais rápido”, disse.

Outra proposta de salvação do mandato de Cunha veio dos aliados do PMBD do Rio, e reuniu nomes como o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes, o líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani, e o presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), Jorge Picciani. O grupo tenta convencer Cunha de que a melhor saída é evitar o impeachment, garantindo assim, o apoio do PT na Câmara.

Fonte: Época