O IPCA de julho deve furar o piso da meta. Pelas
projeções, a inflação no mês ficará entre 0,15% e 0,25%, o que levaria o
acumulado em um ano para algo como 2,6%. Ou seja, abaixo do limite
inferior da meta, de 3%. É o problema oposto ao que o país passou nos
últimos anos, quando a taxa encostou no teto de 6,5% e depois o
ultrapassou. Caberá ao Banco Central dar a resposta, derrubando mais os
juros.
No sistema de metas, o objetivo atual é a inflação em 4,5%, com a
faixa de tolerância de 1,5 ponto para cima e para baixo. Quando o IPCA
avança rumo ao teto, a recomendação é aumentar os juros. Como o acumulado agora deve ficar aquém do piso, o BC também terá que reagir.
Fonte: Coluna da Miriam Leitão
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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terça-feira, 8 de agosto de 2017
Inflação abaixo do piso de 3% impõe outro desafio ao BC
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