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terça-feira, 2 de agosto de 2022

O que Lula fará ao agronegócio brasileiro, a pedido do MST - Gazeta do Povo

J.R. Guzzo

O ex-presidente Lula tem dito e repetido, durante a sua campanha eleitoral para voltar à presidência, que o “Movimento dos Sem-Terra”, e tudo aquilo que vem junto com ele, terá um lugar de “importância” em seu governo
Pode ser mentira, para segurar o apoio da “esquerda radical” com mais uma promessa que não sabe se vai cumprir ou não.  
Mas, de qualquer jeito, é o que ele está dizendo que vai fazer; seu vice Geraldo Alckmin, aliás, não tira mais da cabeça o boné do MST. 
É a mais violenta declaração de hostilidade ao agronegócio que um candidato poderia fazer em público
O MST, esse mesmo a quem ele promete dar poderes extraordinários se ganhar a eleição, não prega apenas a “reforma agrária”, ou “mudanças no modelo”; está exigindo, em voz alta, a eliminação pura e simples de todo o sistema de produção que existe hoje na agricultura brasileira.

| Foto: EFE

Em suas reuniões, comícios e atos públicos em geral, os líderes do MST - gente que, nessas ocasiões, fala em “dialética”, “agregado econômico” e “modelo político” - diz, exatamente com essas palavras, que o agronegócio é “o inimigo do povo brasileiro”. Tem de ser “destruído”, e o seu lugar vai ser ocupado pelos homens e mulheres” que “produzem alimentos saudáveis” e que estão no campo para cumprir metas sociais; em vez de buscarem o “lucro” estarão servindo “à sociedade”, etc. etc. etc. 
Não querem mudanças no sistema; querem a destruição do sistema.  
Não querem acesso a terras hoje não cultivadas e que poderiam ser exploradas.
 Querem tomar dos seus proprietários o patrimônio que eles construíram com o seu trabalho; 
querem ficar com o que já está pronto com o esforço, o talento e o capital alheios.
 
O MST diz em seus discursos que a soja é uma “inimiga do Brasil”. Todo o agronegócio, segundo afirmam os seus chefes, é um “modelo de poder” que tem de ser eliminado da face da Terra. 
Os agricultores e pecuaristas, mais os técnicos, os pesquisadores e os trabalhadores especializados do agro, são delinquentes sociais que precisam ser reprimidos pelo governo. 
É essa gente que Lula promete levar para dentro do Palácio do Planalto. 
É com eles que quer governar o Brasil. 
É esse o futuro que está preparando.
 
O MST, esse mesmo a quem ele promete dar poderes extraordinários se ganhar a eleição, não prega apenas a “reforma agrária”, ou “mudanças no modelo”; está exigindo, em voz alta, a eliminação pura e simples de todo o sistema de produção que existe hoje na agricultura brasileira. O agronegócio brasileiro é, já há anos, o mais eficiente e bem-sucedido setor da economia brasileira.  
É ele que garante a liquidez internacional do Brasil em divisas, com os recordes seguidos que consegue nas exportações e fornece ao país os dólares para pagar as suas importações
É ele que alimenta 1 bilhão de pessoas pelo mundo afora, além da população brasileira. 
É ele que transformou o Brasil num dos dois ou três maiores produtores e exportadores de produtos agrícolas do mundo – ou, como acontece em muitos casos, no número 1. 
 
O agro sustenta e faz prosperar toda uma cadeia de produção na indústria, no comércio e no universo da tecnologia. 
Fornece emprego, renda e impostos. É por isso tudo, precisamente, que o MST exige a sua destruição: o agro é a prova mais indiscutível de que o capitalismo deu certo no campo brasileiro, e a ideia de liberdade econômica no setor agrário é intolerável para a esquerda nacional. 
Não pode continuar tendo sucesso, portanto; tem de ser banida.

A agricultura, a pecuária e o restante da atividade rural não deram certo no Brasil por causa da “reforma agrária”, nem da distribuição de terras, nem da “propriedade coletiva” ou de outros embustes defendidos pelo MST e seus associados na esquerda brasileira

Deram certo por fazerem exatamente o contrário de tudo o que é pregado pelo “campo progressista” – e, desta maneira, prejudicarem os interesses materiais e políticos dos proprietários do “movimento social”. Seus principais aliados, hoje, são as forças econômicas multinacionais que, em defesa do seu caixa, declararam guerra ao agronegócio do Brasil com a desculpa de estarem defendendo o meio ambiente, o “clima” e a floresta amazônica. Lula, hoje, é a sua esperança.

J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sábado, 25 de setembro de 2021

Inimigos do Brasil vencerão? Michelle Bolsonaro será impedida por genocídio contra o PNI?

Seria hilário, não fosse pela predominância do ridículo, o esforço da mídia militante, especialmente de determinada rede de TV, de transformar o exercício pela primeira-dama do direito de ser vacinada em crime gravíssimo - até genocídio foi aventado por um especialista.

VAMOS AO FATO: 

- Michelle Bolsonaro se encontrava em Nova York e no dia do seu retorno ao Brasil foi realizar o teste RT-PCR   - nos States,  testes e vacinação são realizados em diversos locais, até em drogarias. Com o resultado negativo um médico lhe ofereceu vacina contra a covid-19, a oferta foi aceita e o imunizante aplicado.
Algo corriqueiro, de rotina mesmo - não fosse a vacinada a esposa do Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO.

 Imediatamente os apoiadores do maligno = os inimigos do Brasil e dos brasileiros, os inimigos do presidente, os que não aceitam que Bolsonaro seja o presidente da República e tentam, sem êxito, derrubá-lo, viram no acontecido oportunidade de derrubar Bolsonaro. Como? Simples. 

De pronto, a mídia militante sob a batuta de uma rede de TV, que se encontra em inevitável e acelerado declínio, acionou o poder de fogo que ainda lhe resta, convocou especialistas em fim de carreira, iniciando, pela enésima vez, o processo de tentar derrubar o presidente da Republica, dessa vez b buscando  transformar o nobre ato de Michelle Bolsonaro - em prol da sua  saúde e da de milhões brasileiros - em crime de genocídio contra o PNI - Programa Nacional de Imunização. Um dos especialistas em nada logo acusou Michelle de atentar contra o PNI, evento que poderia resultar na morte de milhões de brasileiros. A pressa em encontrar um motivo para atacar o presidente da Republica, levou jornalistas a uma situação de descontrole, ansiedade, agonia.

A norma foi: já que não conseguimos encontrar motivos para  impedir Bolsonaro, vamos impedir a primeira-dama de ser primeira-dama, por genocídio e, por extensão, impedimos Bolsonaro de ser presidente da República = um presidente da República com a primeira-dama impedida não pode ser presidente.

Devem ter desistido da ideia, mas temos que ficar em permanente prontidão - afinal eles terão mais quatro anos, contados a partir de 1º janeiro 2023, dia da posse de Bolsonaro no segundo mandato, para continuar tentando e fracassando. 

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Recebido por e-mail e adaptado