Seria hilário, não fosse pela predominância do ridículo, o esforço da mídia militante, especialmente de determinada rede de TV, de transformar o exercício pela primeira-dama do direito de ser vacinada em crime gravíssimo - até genocídio foi aventado por um especialista.
VAMOS AO FATO:
- Michelle Bolsonaro se encontrava em Nova York e no dia do seu retorno ao Brasil foi realizar o teste RT-PCR - nos States, testes e vacinação são realizados em diversos locais, até em drogarias. Com o resultado negativo um médico lhe ofereceu vacina contra a covid-19, a oferta foi aceita e o imunizante aplicado.
Algo corriqueiro, de rotina mesmo - não fosse a vacinada a esposa do Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO.
Imediatamente os apoiadores do maligno = os inimigos do Brasil e dos brasileiros, os inimigos do presidente, os que não aceitam que Bolsonaro seja o presidente da República e tentam, sem êxito, derrubá-lo, viram no acontecido oportunidade de derrubar Bolsonaro. Como? Simples.
De pronto, a mídia militante sob a batuta de uma rede de TV, que se encontra em inevitável e acelerado declínio, acionou o poder de fogo que ainda lhe resta, convocou especialistas em fim de carreira, iniciando, pela enésima vez, o processo de tentar derrubar o presidente da Republica, dessa vez b buscando transformar o nobre ato de Michelle Bolsonaro - em prol da sua saúde e da de milhões brasileiros - em crime de genocídio contra o PNI - Programa Nacional de Imunização. Um dos especialistas em nada logo acusou Michelle de atentar contra o PNI, evento que poderia resultar na morte de milhões de brasileiros. A pressa em encontrar um motivo para atacar o presidente da Republica, levou jornalistas a uma situação de descontrole, ansiedade, agonia.
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