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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Argentina lulista acelera rumo ao destino venezuelano - Gazeta do Povo

Os preços dispararam na Argentina e o novo iPhone já é vendido a um milhão de pesos! Isso para quem consegue encontrar o produto, já que somente uma rede de eletrodomésticos possui o aparelho em estoque.

Na Argentina lulista, a nota de maior valor não é suficiente para comprar uma simples garrafa de óleo! Eis o valor necessário para levar esse item básico da cozinha: mais de mil pesos!  Em dois anos de governo lulista, o setor aéreo também vai sendo destruído: 17 companhias aéreas deixaram de operar na Argentina e Buenos Aires perdeu conexão com 18 cidades.

O governo argentino quer multar supermercados que estiverem com gôndolas vazias. Querem jogar a culpa do desabastecimento no setor privado, como sempre fez a Venezuela.  Essas são algumas das manchetes apenas nesta semana. Em jornais latinos. A imprensa brasileira prefere fingir que a Argentina nem mais existe, pois lembrar de sua existência é o suficiente para enterrar todas as narrativas contra o governo Bolsonaro.

Afinal, a Argentina seguiu os protocolos da “ciência” na pandemia, fechou tudo, e foi muito elogiada por nossa mídia por isso. Resultado? Inflação de cerca de 70% em 2022! Como responsabilizar Bolsonaro pelas dificuldades econômicas no Brasil quando se compara nosso país com seu vizinho lulista?

Os argentinos já estão mega arrependidos do que fizeram nas últimas eleições, trazendo de volta a turma do Foro de SP, a companheira do PT Cristina Kirchner.  
Protestos no Dia da Independência este fim de semana mostraram o grau da revolta popular. 
Mas agora parece tarde: os isentões que escolheram a abstenção vão ter de engolir o socialismo por mais alguns anos, e a destruição econômica não é garantia de mudança política, como a Venezuela demonstrou – o aparelhamento das instituições poderá estar completo até a próxima eleição.

O Papa Francisco, que não consegue esconder sua inclinação esquerdista e disse recentemente ter uma relação “humana” com o ditador Raúl Castro, de Cuba, afirmou que se renunciasse ao cargo no Vaticano não voltaria a morar na Argentina. A destruição causada pela esquerda foi tanta que nem o papa mais esquerdista dos últimos tempos quer retornar ao seu próprio país de origem!

Mas não faltam no Brasil artistas e “intelectuais” tentando mirar no exemplo argentino, ao defender a volta de Lula ao poder. Anitta declarou seu voto no ex-presidiário, alegando que a prisão pode servir para a ressocialização” do marginal e que bandido também é gente. Uma filósofa!

E não custa lembrar de Zélia Duncan, que lamentou o fato de que a Argentina tinha um presidente durante a pandemia, ao contrário do Brasil com Bolsonaro.
 A mesma Zélia Duncan que confundiu um tripé com um fuzil, sendo alvo de chacota por parte do presidente. 
A elite global enxerga guarda-chuva no lugar de fuzil quando marginais traficantes surgem armados nas imagens. 
Mas juram que Bolsonaro empunhou um fuzil, quando havia apenas um tripé de câmera em suas mãos.

É essa patota que quer a volta do PT, para que o Brasil possa se tornar mais parecido com a Argentina, que a cada dia se torna mais parecida com a Venezuela, conforme o próprio Bolsonaro previu.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES