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quinta-feira, 14 de julho de 2022

Petistas se preocupam com pedido de Anitta a Lula sobre as drogas

A conta ‘cara’ do apoio da cantora ao ex-presidente já assusta o PT

Mal anunciou apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT), e Anitta já começa a fazer suas cobranças. Durante uma live nesta terça-feira, 12, a cantora disse com todas as letras o que espera do petista: “Será que o Lula apoia isso, apoia a legalização para nós? Estou te dando o maior apoio… Tinha que virar empresa que paga imposto, ao invés de deixar esse povo tudo rico aí, lavando dinheiro, sei lá como… Sou a favor de virar tudo empresa legalizada. Proibir as drogas não faz com que as pessoas parem de usar… E ao invés de estarem aí colaborando para essa guerra que só mata o pobre, que nada tem a ver com isso, só deixa rico povo que não paga imposto, que lava dinheiro”, declarou.

A fala da cantora já soa como uma cobrança pela sua declaração de apoio a Lula. Mas por se tratar de um tema polêmico e que sempre gera discussões acaloradas, dirigentes do PT temem que a verborragia política de Anitta alimente a munição digital da bolsonaristas. Não custa lembrar que legalização das drogas deve passar pelo Congresso. Não se trata de um assunto que cabe unicamente ao presidente aprovar ou não.

Gente - Revista VEJA


quarta-feira, 13 de julho de 2022

Argentina lulista acelera rumo ao destino venezuelano - Gazeta do Povo

Os preços dispararam na Argentina e o novo iPhone já é vendido a um milhão de pesos! Isso para quem consegue encontrar o produto, já que somente uma rede de eletrodomésticos possui o aparelho em estoque.

Na Argentina lulista, a nota de maior valor não é suficiente para comprar uma simples garrafa de óleo! Eis o valor necessário para levar esse item básico da cozinha: mais de mil pesos!  Em dois anos de governo lulista, o setor aéreo também vai sendo destruído: 17 companhias aéreas deixaram de operar na Argentina e Buenos Aires perdeu conexão com 18 cidades.

O governo argentino quer multar supermercados que estiverem com gôndolas vazias. Querem jogar a culpa do desabastecimento no setor privado, como sempre fez a Venezuela.  Essas são algumas das manchetes apenas nesta semana. Em jornais latinos. A imprensa brasileira prefere fingir que a Argentina nem mais existe, pois lembrar de sua existência é o suficiente para enterrar todas as narrativas contra o governo Bolsonaro.

Afinal, a Argentina seguiu os protocolos da “ciência” na pandemia, fechou tudo, e foi muito elogiada por nossa mídia por isso. Resultado? Inflação de cerca de 70% em 2022! Como responsabilizar Bolsonaro pelas dificuldades econômicas no Brasil quando se compara nosso país com seu vizinho lulista?

Os argentinos já estão mega arrependidos do que fizeram nas últimas eleições, trazendo de volta a turma do Foro de SP, a companheira do PT Cristina Kirchner.  
Protestos no Dia da Independência este fim de semana mostraram o grau da revolta popular. 
Mas agora parece tarde: os isentões que escolheram a abstenção vão ter de engolir o socialismo por mais alguns anos, e a destruição econômica não é garantia de mudança política, como a Venezuela demonstrou – o aparelhamento das instituições poderá estar completo até a próxima eleição.

O Papa Francisco, que não consegue esconder sua inclinação esquerdista e disse recentemente ter uma relação “humana” com o ditador Raúl Castro, de Cuba, afirmou que se renunciasse ao cargo no Vaticano não voltaria a morar na Argentina. A destruição causada pela esquerda foi tanta que nem o papa mais esquerdista dos últimos tempos quer retornar ao seu próprio país de origem!

Mas não faltam no Brasil artistas e “intelectuais” tentando mirar no exemplo argentino, ao defender a volta de Lula ao poder. Anitta declarou seu voto no ex-presidiário, alegando que a prisão pode servir para a ressocialização” do marginal e que bandido também é gente. Uma filósofa!

E não custa lembrar de Zélia Duncan, que lamentou o fato de que a Argentina tinha um presidente durante a pandemia, ao contrário do Brasil com Bolsonaro.
 A mesma Zélia Duncan que confundiu um tripé com um fuzil, sendo alvo de chacota por parte do presidente. 
A elite global enxerga guarda-chuva no lugar de fuzil quando marginais traficantes surgem armados nas imagens. 
Mas juram que Bolsonaro empunhou um fuzil, quando havia apenas um tripé de câmera em suas mãos.

É essa patota que quer a volta do PT, para que o Brasil possa se tornar mais parecido com a Argentina, que a cada dia se torna mais parecida com a Venezuela, conforme o próprio Bolsonaro previu.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

AVULSAS

MACONHEIRA SE ENTENDE BEM COM LADRÃO

FURO EXCLUSIVO !

BOA PERGUNTA

 

TATUADORA DE FURICO ESCOLHEU O CANDIDATO CERTO

Anitta vai apertar o botão da urna eletrônica com o furico tatuado

 

ELA “ESQUECEU” DE DIZER QUE O DOTÔ TARADO É ESQUERDINHA

 

 

sábado, 26 de março de 2022

Por que a esquerda quer tanto adolescentes votando? - Rodrigo Constantino

Anitta chegou ao top 5 do Spotify com seu novo hit, e aproveitou o momento para fazer política: conclamou os jovens a tirarem seus títulos de eleitor para votarem contra Bolsonaro este ano.

Na onda da cantora brasileira, o ator Mark Ruffalo, que interpretou o Hulk da Marvel, publicou uma mensagem na mesma linha, comparando com o feito americano que elegeu Biden - essa "maravilha" que estamos vendo e que traria, segundo analistas como Guga Chacra, tranquilidade e normalidade ao mundo.

A esquerda, não custa lembrar, considera galalaus de 18 anos "crianças" quando praticam crimes. 
O ECA existe para garantir impunidade aos marmanjos que degeneram para a criminalidade. 
Nessa hora, se roubou ou mesmo matou alguém inocente, os esquerdistas aparecem para repetir que se tratam apenas de "crianças" e "vítimas do sistema". Mas eis que, de repente, um adolescente de 16 anos vira um adulto responsável sob a ótica esquerdista, coincidentemente na hora do voto. Por que essa paixão esquerdista pelos jovens eleitores?

Dediquei um capítulo inteiro em Esquerda Caviar ao tema da juventude. Trata-se de um capítulo grande, repleto de explicações para o fenômeno. Segue um pequeno trecho:

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A esquerda caviar não poderia ignorar o jovem. É o futuro, a força revolucionária que criará o novo mundo. Os esquerdistas babam de tanta reverência à “sabedoria” da juventude. Depositam-lhe o poder de conceber esse futuro mais que promissor; fantástico mesmo! Mas o que caracteriza a juventude de fato, para além dessa idealização toda?

Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não tem coração, e quem é socialista na idade adulta não possui cérebro. Exageros à parte – até porque teria de assumir minha falta de coração –, acredito que a frase captura bem uma regra, qual seja, a de que os mais jovens tendem a abraçar utopias, enquanto os mais velhos amadurecem e acabam mais céticos.

Paulo Francis, meio de brincadeira e meio a sério, dizia que “todo mundo tem o direito de se portar como um debiloide até os trinta anos”. Faz parte do amadurecimento. O que não fica muito legal é enaltecer essa fase da vida como o ápice da sabedoria. O jovem, de modo geral, não demonstra tanto apreço assim pela razão.

Existem várias possíveis explicações para esse fenômeno. Os mais jovens estão em uma fase de busca por identificação, separação dos pais, da autoridade, e precisam questionar tudo e todos sempre. São rebeldes por natureza. Não são conformistas. O Pink Floyd de Roger Waters, ícone da esquerda caviar, capturou bem a essência da coisa em seu hit clássico:

We don't need no education

We don't need no thought control

No dark sarcasm in the classroom

Teachers leave them kids alone

Hey! Teacher! Leave them kids alone!

Além disso, a visão de mundo dos jovens costuma ser mais simplista, e a crença em panaceias, em soluções “mágicas”, mais comum. O maniqueísmo impera na juventude, alimentado desde cedo por filmes que definem, claramente, vilão e mocinho. Com o passar do tempo – e com as diversas experiências –, a tendência é substituir essa fé mais ingênua por “soluções” imperfeitas.

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Em suma, é mais fácil enganar os jovens, muitos deles sonhadores românticos e sem a devida experiência de vida. Como diz Alain Besançon em A infelicidade do século: O comunismo é mais perverso que o nazismo porque ele não pede ao homem que atue conscientemente como um criminoso, mas, ao contrário, se serve do espírito de justiça e de bondade que se estendeu por toda a terra para difundir em toda a terra o mal”. Ele conclui: "Cada experiência comunista é recomeçada na inocência". Os jovens são mais inocentes.

No caso brasileiro, há um agravante:
os jovens de 16 anos não viveram os terríveis anos petistas, não acompanharam os 14 anos de pura corrupção, não lembram direito das dores causadas pelo desgoverno do PT. É por isso que a esquerda conta tanto com esses garotos e garotas.

É por isso também que o TSE faz campanha ativa para o jovem eleitor, enquanto ignora os idosos. Leandro Ruschel tocou nesse ponto: "Por que há um forte esforço recente da Justiça Eleitoral para fazer jovens com menos de 18 anos votar, e não pessoas de outras faixas etárias, como os idosos?" Sabemos a resposta.
 

A turma criou até um site, "olhaobarulhinho", em que mistura games e música, numa estética totalmente voltada para os jovens, tentando seduzi-los a tirar o título de eleitor e votar. A esquerda não brinca em serviço.

Por outro lado, esse esforço todo denota certo desespero. Se Lula é mesmo tão favorito como apontam as pesquisas, por que o sistema todo parece em polvorosa para atrair os mais jovens? Por que, também, Lula tem acenado a todos, no afã de comprar apoio dos mais moderados?

Alguma coisa não bate. O "Body Language" da esquerda não condiz com os números dos institutos.  
Esse apelo todo aos adolescentes tem cheiro de desespero. 
Essa tentativa petista de atrair o "centro" idem. 
Olhando assim, os patriotas podem até respirar mais aliviados. 
O problema, claro, é confiar nas urnas eletrônicas "mais seguras do mundo", segundo o ministro supremo que só flerta com a mesma esquerda radical...
 Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Anitta e o flato bovino: ainda sentiremos falta da esquerda caviar - Paulo Polzonoff Jr.

Vozes - Gazeta do Povo

"Para nós, há apenas o tentar. O resto não é da nossa conta". TS Eliot.


O ano era 2004. Ou 2005. Infelizmente já alcancei aquela idade em que um ano a mais ou a menos não faz muita diferença para a história. De qualquer forma, era um ano de Lula como Presidente. De Zé Dirceu, de Palocci, da gerentona Dilma sendo gestada. De Gleisi Hoffmann & Cia. Depois de derrotas nos pleitos de 1989, 1994 e 1998, a esquerda estava em festa por ter eleito um operário para comandar os destinos do país.

E eu estava ali, no meio de uma festa dentro da Festa. Por razões que só a Providência explica, tinha sido convidado para o aniversário de um esquerdista notável: o escritor e cineasta Fausto Wolff. Em Copacabana, apartamento de frente para o mar. Aquele janelão descortinando a beleza do mar noturno. Aquela rodelona enorme de queijo sobre a mesa. Uísque single malt 12 anos. E a nata da intelectualidade carioca ali.




Anitta e Alessandro Molon em live sobre agronegócio: a esquerda já teve quadros mais qualificados.




Anitta e Alessandro Molon em live sobre agronegócio: a esquerda já teve quadros mais qualificados. -  Foto: Reprodução/ YouTube



Curitibano caipirão que era (os detratores dizem que ainda sou), fiquei num canto, bebendo mais uísque do que deveria (o primeiro single malt a  gente nunca esquece) e observando a fauna ao meu redor. Cambaleando seu corpanzil, Fausto Wolff veio falar comigo e me deu alguns conselhos de bêbado que, curiosamente, trago comigo até hoje. “Nunca ataque as pessoas, Paulo. Ataque as ideias”, disse ele.

Aí chegou a hora de cantar o parabéns. Fausto Wolff, que tinha uns cinco  metros de altura, mandou todo mundo calar a boca, soltou meia-dúzia de  expletivos, fez um discurso falando mal da imprensa, que se recusava a divulgar seus livros, criticou as “medidas neoliberais” de Lula e, por fim, convidou os presentes a entoarem a Internacional Comunista.
E eu ali, no meio de Ziraldos e Jaguares, me perguntando aonde é que eu tinha ido parar.

“Tudo tem muito”
Havia algo de patético na cena. Mas também algo de admirável. Eu não sabia, mas estava entre legítimos representantes da esquerda caviar retratada tão bem por meu colega Rodrigo Constantino. Uma esquerda romântica, utópica e inegavelmente talentosa (leiam À Mão Esquerda, do Fausto Wolff) e bem-sucedida. Era gente estudada, viajada e ilustrada, que não precisava dar cambalhotas (nem imitar foca) para defender a visão de mundo marxista da qual eu discordava.

Hoje me peguei lembrando dessa festa e das pessoas ali presentes com alguma nostalgia
Tudo porque assisti a um “debate” ocorrido em maio entre a funqueira Anitta, autora dos imortais versos “An an, tutudum, an na/ Vai, malandra, an na”, e o deputado federal Alessandro Molon (PSB), uma mistura de Greta Thunberg e Richard Gere com sotaque carioca. Durante a conversa, uma Anitta que afirma ter estudado para tratar do assunto diz as maiores bobagens possíveis sobre o agronegócio. “Existe mais cabeça de gado do que cabeça de pessoa [no Brasil]”, observa ela em certo momento – não o mais constrangedor.

[saibam mais sobre a 'live' dos dois gênios, clicando aqui.]

Em seguida, ela critica o consumismo e a abundância (“tudo tem muito”) para dizer que o flato das vacas é muito poluente. Anitta fala ainda sobre o uso de água na pecuária e sugere que a proteína nossa de cada dia deveria ser muito mais cara. “Aí a gente não teria um estímulo tão grande à agropecuária”, conclui ela com uma lógica capaz de causar mais estragos do que nitrato de amônia. “E os alimentos usados para alimentar as vacas poderiam alimentar a gente por muito tempo”, argumenta, por assim dizer, ela. Em seguida Anitta sugere que haja um limite para a produção de carne, desestimulando o consumo e magicamente salvando o meio ambiente.

De volta àquela festa

(........)
Mas sou obrigado a reconhecer que, a despeito da hipocrisia, dos volteios linguísticos e, em alguns casos, da devoção cega ao “metalúrgico impoluto”, a esquerda single malt, queijos finos & caviar tinha aquilo que a gente chamava de “estofo”. Ou pretendia ter. Ela também conhecia e respeitava suas próprias limitações. E havia, sim, muitos tapinhas nas costas e afagos no ego, mas isso era contrabalanceado por um espírito crítico que beirava o maldoso e por um temor reverencial que os impedia de passar ainda mais vergonha em público.

Você talvez diga que estou romantizando. Mas, sei lá, diante da Esquerda Raudério que temos hoje, essa esquerda que pede criminalização da gordofobia, promove ideologia de gênero, se acha capaz de discutir agronegócio com base em alguns minutos de estudo (leia-se: procurando sobre o assunto no Twitter), defende censura para opositores e que expressa suas melhores ideias por meio de grunhidos, rebolados ou pintando os cabelos de verde-limão, acho que ainda sentiremos falta dos Chicos, Caetanos, Faustos e Ziraldos. Da esquerda que sabia citar Maiakovski e sonhava em salvar o mundo do capitalismo malvadão enquanto esparramava uma porção generosa de caviar sobre a torradinha.

[Se você gostou deste texto, mas gostou muito mesmo, considere divulgá-lo em suas redes sociais. 
Agora, se você não gostou, se odiou com toda a força do seu ser, considere também. 
Obrigado.]

Paulo Polzonoff Jr, jornalista - Vozes - Gazeta do Povo


sexta-feira, 22 de maio de 2020

O cerco se aperta - Coluna Carlos Brickmann

 O vírus chapa-branca

Todos esses problemas estariam parados se Bolsonaro se ocupasse com o combate ao coronavírus. Ao contrário: pôs na cabeça que fora da cloroquina não há salvação e se comporta não como líder dos esforços para conter a doença, mas como desmoralizador dos planos que vêm sendo aplicados. Vai às ruas, faz comícios com gente aglomerada, leva sua própria filha pequena para perto da aglomeração, já cansou de negar a importância do coronavírus e, confrontado com o número de mortos, diz que não é coveiro.

Deu um tiro em cada pé em quatro ocasiões: negando a pandemia, impondo um remédio que pode até, eventualmente, ser o correto, mas que ele não tem condições de julgar, demitindo ministros e brigando com governadores e prefeitos. O peso político do presidente é muito menor do que já foi, embora grande o suficiente para evitar o impeachment. Mas já não tem excesso para queimar.

 Preocupação dos traficantes
Os traficantes da Comunidade Camarista Outeiro, no Rio, determinaram que a partir de hoje o comércio só poderá abrir meia porta: “entrar, comprar e ir embora para casa”, com exceção de mercadinho, farmácia e hortifruti. “Todos moradores da comunidade terão de usar suas máscaras. Toque de recolher às 21h, todos em suas casas, exceto moradores que estão chegando ou saindo para o trabalho”. Mais: “Abraça o papo para o papo não te abraçar. A ronda vai passar e é sem simpatia”. Assinado, A Firma.

Traduzindo, os traficantes estão mais preocupados com a saúde de seu povo do que os milicianos.

 Boas notícias
São boas notícias, simultâneas: o laboratório americano Moderna já entrou na segunda fase de testes de um remédio que pode curar, destruindo o vírus, e prevenir, criando em quem o toma os anticorpos adequados. Outro teste é o brasileiro: segundo Marcos “Astronauta” Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia, a nitazoxanida, Anitta, um vermífugo muito usado no país, mostrou-se eficiente no tubo de ensaio, e entra em nova fase de testes, em seres humanos. Israel anuncia também uma vacina, para entrar logo em fase de fabricação. E faz poucos meses que o genoma do vírus foi decupado!
Mas calma: se tudo correr bem, haverá remédios só no último trimestre.

(.....)

 Verdade é mentira
O presidente Bolsonaro acusou a revista Crusoé de publicar três frases completamente soltas, “nada têm a ver com a verdade, nada”. Seguiu: “É  uma vergonha o que a imprensa brasileira faz”. A Crusoé divulgou três frases na capa. As três foram ditas na reunião ministerial cujo vídeo foi exibido por ordem do ministro Celso de Mello. As três foram retiradas da transcrição divulgada pela AGU, Advocacia Geral da União.

Mais oficial, impossível.

Coluna Carlos Brickmann - MATÉRIA COMPLETA


terça-feira, 9 de julho de 2019

Luana Piovani: ‘Para mim, a monogamia é um sacrifício’

Atriz diz que faz um 'esforço' para se manter em um relacionamento com uma pessoa só, porque sempre 'seduziu e teve muita oferta'


Separada de Pedro Scooby há alguns meses, é ao lado do surfista que Luana Piovani aparece no episódio de seu programa que trata de monogamia, que vai ao ar nesta terça-feira, no canal pago E!. A apresentadora do Luana É de Lua sai para jantar com o então marido – a atração foi gravada quando eles ainda eram um casal, muito antes de o rapaz começar a namorar Anitta e criar uma verdadeira novela, com troca de farpas entre as partes -, se reúne para conversar sobre relacionamentos e até cria um perfil em um site para quem busca relações com menos amarras.

Entre uma coisa e outra, Luana afirma que se entrega quando está em um relacionamento, mas, ao mesmo tempo, ser monogâmica, ou seja, estar com apenas uma pessoa, é um sacrifício para ela. “É um esforço que eu faço, porque eu sempre seduzi, sempre gostei disso e eu sempre tive muita oferta”, diz. “Eu sempre tive uma vida desse jeito. Então se esse acordo é rompido, eu falo: ‘Eu estou me sacrificando e ele não’.”


A atriz recebe convidados para falar sobre o assunto: a também atriz Maria Flor com o marido, o ator Emanuel Aragão, o artista Bruno Bogossian, conhecido como BR, e a psicanalista Regina Navarro Lins. “Eu acho que o sexo é uma coisa muito íntima. Para mim é, mas eu sou muito careta nesse sentido. Para mim quando eu faço sexo com alguém é porque realmente eu estou ali já engajada naquela coisa”, diz Maria Flor.

No jantar com Scooby, Luana pergunta se ele já gostou de duas meninas ao mesmo tempo. “Já, já. Meu coração é grande”, diz o surfista, ao que a apresentadora responde com surpresa. “Mas nunca gostei de duas mulheres pensando: eu gostaria de ter essas duas mulheres ao mesmo tempo, mas mais de estar confuso sobre com quem eu queria ficar.”

Luana e Scooby ficaram juntos por cerca de oito anos e tiveram três filhos, Dom, Bem e Liz. Eles chegaram a se separar em 2016, por três meses, mas reataram. Em março de 2019, porém, Luana confirmou que o casamento tinha chegado ao fim. No começo de junho, o surfista viajou com Anitta, com quem engatou um namoro.

Veja - Entretenimento



sábado, 17 de março de 2018

Dramas voláteis

Em breve, um novo vídeo de Anitta, alguma novidade esdrúxula do STF ou o namorico de subcelebridades nos farão esquecer Anderson, bebê Benjamin, Cláudio Henrique, Marielle e tantos outros


Em 2011, a juíza Patricia Aciolli, que enquadrava policiais corruptos e integrantes de milícias, foi emboscada e abatida como um cão com vários tiros de armas automáticas, na chegada em sua casa, em Niterói, Rio de Janeiro. Era uma mãe de família exterminada para a dor incurável de quem a amava, era o Estado de Direito sendo atacado, a democracia em perigo, etc., alertaram em vão os lúcidos. Ficaram caladas a então presidente Dilma Rousseff e a extrema-esquerda que bradam agora as sandices da conhecida imoralidade que só enxerga a individualidade submetida à ideologia que suporta causas. Para esse pensamento torpe, não há brasileiros de ambos os sexos, de qualquer idade, profissão, credo, cor ou classe social sendo assassinados; o radar abjeto do cafetão ideológico procura o cadáver modelo, o cadáver causa. 

O da vereadora Marielle Franco é perfeito nesse sentido; mas também é perfeito para os assassinos que, aparentemente, selecionaram alguém cuja morte poderia gerar tamanha repercussão entre os opositores da intervenção. Por isso, o cadáver de Anderson Gomes e dos demais produzidos naquele dia, nos dias anteriores e nos seguintes, tenham merecido somente comentários ligeiros, quando muito, entre os companheiros de Marielle. Homem, branco, heterossexual e não militante de causa alguma, Anderson não conta, quase atrapalha, pois se parece mais com um “representante do sistema opressor patriarcal neoliberal golpista” do que o protótipo de uma vítima dele e teve o mau gosto de morrer logo ao lado da vereadora, ela, sim, vítima empoderada.

Sim, Marielle, querem seus companheiros, é vítima desse algoz imaginário encarnado na polícia, na intervenção federal, em Temer, no machismo, no racismo, no “golpe” de 2016. Assim, em protestos coletivos e individuais, os militantes cafetões de cadáveres não pedem o fim da criminalidade ou da violência, mas o da polícia e da intervenção. Que tal? Música para os olhos dos criminosos que veem seus negócios ameaçados pela intervenção federal, sinal de que ela, mesmo incipiente, pode abrir caminhos que levem à civilização a população pobre do Rio de Janeiro brutalizada pelo tráfico, pelas milícias, pela banda podre da polícia e, sim, pelos cafetões asquerosos na sua metafísica do bem que categoriza cadáveres e romantiza a bandidagem. Quem matou Patrícia Aciolli foi o braço até aqui invencível do crime organizado: as milícias e policiais corruptos. Os assassinos foram presos, mas mais nada foi feito a respeito da catástrofe de fundo, nada aprendemos, esquecemos quase tudo, ainda que tenhamos perdido um certo jeito de sorrir e, desde então, houve quase 200 mil assassinatos no país. Dramas voláteis. 

Quem matou a vereadora Marielle e o motorista Anderson não foi o carrasco inventado pela extrema-esquerda; nem eles teriam escapado se estivessem armados como quer a extrema-direita de dentro de seu fetiche sombrio por armas, também ela entregue ao gozo doente da própria cafetinagem macabra. Não sabemos ainda quem são os assassinos, mas já sabemos que a morte tem cafetões: repulsivos militantes de extrema-esquerda e de extrema-direita que disputam cadáveres para suas causas hegemônicas.

Nos próximos dias, levantar-se-ão clamores por leis mais duras e penas mais longas que não serão aplicadas no país em que 8% dos assassinatos são apurados. Para quem gosta de respostas e alvos fáceis, a má notícia que repito aqui há algum tempo é que este desolador florão da América com vista para o inferno não precisa da lentidão ou leniência do STF para a glória da impunidade, pois conta com elas já na base do sistema jurídico. 

Ele tem 140 mil funcionários para garantir que a lei não se aplique; inépcia, sucateamento ou falta de equipamentos e treinamento, drenagem de recursos pela corrupção e pelos privilégios estabelecidos entre a legalidade duvidosa e a imoralidade inquestionável mantêm uma nação na antessala do inferno. É a certeza de ser pego e de punição o que inibe um criminoso, somada a ela, o controle das fronteiras para deter a entrada de armas e drogas ajudaria a trazer o Brasil para as cercanias da civilização

Tudo isso será dito novamente nos próximos dias; logo depois, o novo vídeo de Anitta, alguma novidade esdrúxula do STF ou o namorico de subcelebridades nos farão esquecer Marielle, Anderson e demais dramas voláteis. No Brasil, o mundo acaba para continuar no dia seguinte porque, afinal, a vida, tão volátil como nossa memória e aprendizado sobre nossos dramas permanentes tratados com respostas estéreis à revolta passageira, continua. Ao menos até virarmos a esquina e nos tornarmos vítimas, empoderadas ou não.

Valentina de Botas - Coluna do Augusto Nunes - Veja

 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Malandragem?

Não parece, realmente, que o Rio de Janeiro esteja levando lucro com o culto à malandragem

Há uma parte da população do Rio de Janeiro que sempre construiu para si própria, e para o restante do Brasil que presta atenção no que se fala ali, uma imagem de sua cidade como o centro nacional e mundial da malandragem. Seria uma grande virtude. Esse “espírito”, na sua maneira de ver as coisas, faz do Rio uma cidade superior às demais. Faz de seus cidadãos pessoas mais inteligentes, mais aptas a lidar com a vida e mais hábeis que os outros brasileiros em conseguir o melhor para si próprias. Imagina-se que essa gente esteja sobretudo nos morros, ou nas “comunidades”, como se deve dizer hoje. [com a descoberta da farsa representada pelas UPPs o termo adequado voltou a ser: favelas.]
 Anitta em cena do clipe 'Vai Malandra' (Reprodução/Divulgação)

Muitos de fato estão, mas não são eles os que mais aparecem, pois sua voz não vai longe. Quem realmente leva adiante esta bandeira é uma porção das classes mais ou menos médias da Zona Sul, com a participação decisiva dos artistas, intelectuais que assinam manifestos, formadores de opinião, “influencers”, comunicadores e por aí afora. São eles, hoje, os guardiães da filosofia segundo a qual qualificar-se como “malandro” é um dos maiores dons que um ser humano pode dar a si próprio. Já sua pior desgraça, motivo de vergonha e prova cabal de estupidez, é ser o exato contrário disso o otário, condenado a passar a vida na humilhação, no logro e no “prejuízo”. Seja tudo no Rio; mas não seja, pelo amor de Deus, um “otário”.

A música de sucesso no Rio de Janeiro neste fim de ano é “Vai, Malandra”. Comentaristas de futebol, a começar dos mais populares, mais uma vez apostam que a “malandragem natural” do jogador brasileiro de futebol será uma vantagem estratégica importante na Copa do Mundo de 2018 na Rússia. [malandragem que não livrou o timinho do Brasil de levar uma surra de 7 a 1 da SELEÇÃO DA ALEMANHA e tudo indica novas surras serão sofridas pelo Brasil agora na Copa 2018.
A era do Brasil bom de futebol passou; o que tem agora são jogadores que se vendem por muitas moedas mas se vendem.] Os políticos da cidade e do Estado são descritos, com orgulho, como “malandros”. Nas artes e naquilo que se chama de “meio cultural” a figura do malandro, e a filosofia que se fabrica em torno de seus méritos, estão entre os temas principais de interesse. A palavra malandro”, em suma, é um elogio. A palavra “otário” é um insulto. Não melhora as coisas em nada, obviamente, a ideia geral que associa o otário ao sujeito honesto, cumpridor da própria palavra e das leis, pagador de impostos, respeitador das regras do trânsito, bem educado, etc. – tudo isso, cada vez mais, passa a ser visto como uma fraqueza, além de burrice, falta de “jogo de cintura” e outros delitos graves. Um cidadão decente, neste clima, é um cidadão com defeito.

A atitude de culto à “malandragem” não parece estar dando bom resultado na vida prática do Rio de Janeiro. Até outro dia, três ex-governadores do Estado estavam na cadeia, ao mesmo tempo, por corrupção um deles, que não teve a sorte de pegar um Gilmar Mendes no caminho, continua no xadrez. Nenhum outro Estado do Brasil, em nenhuma época da história, conseguiu nada semelhante. O ano de 2017 está fechando com mais de 132 policiais assassinados no Rio, uma média de um morto a cada três dias. 

Os funcionários públicos já esqueceram o que é receber o salário mensal em dia. Foi preciso pedir dinheiro emprestado para pagar o décimo terceiro. Um dos maiores orgulhos da cidade e do Brasil, o estádio do Maracanã, continua fechado depois de consumir bilhões de reais em investimentos para brilhar nos Jogos Pan-Americanos, depois na Copa do Mundo de 2014 e finalmente na Olimpíada de 2016, uma coisa depois da outra. O Flamengo, o maior time do Rio, manda seus jogos num lugar chamado “Ninho do Urubu”. Nada disso tem cara de ser, realmente, uma grande malandragem.

J. R. Guzzo - Coluna do Augusto Nunes - VEJA -  Blog Fatos

 

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Prefeito João Doria prestigia e financia parada LGTB em São Paulo, que terá como lema frase que desrespeita religiões

Parada LGBT terá Anitta e Daniela Mercury

[Brasil quebrado, 14.000.000 de desempregados e prefeito de São Paulo desperdiça R$ 1,4 milhão financiando parada gay - se os gays e simpatizantes querem se divertir, que banquem a diversão.] 

As cantoras Anitta, Daniela Mercury e Naiara Azevedo, do sucesso 50 Reais, serão as principais atrações da 21.ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. O evento será neste domingo, das 12 horas às 18 horas, com saída de 19 trios elétricos da Avenida Paulista, em frente ao Masp, e término no Vale do Anhangabaú, no centro. A Prefeitura anunciou as atrações nesta terça-feira, 13.

Segundo o prefeito João Doria (PSDB), o evento deve reunir cerca de 3 milhões de pessoas, “se o tempo estiver bom”. “A Parada é uma tradição da cidade. Ao lado da Fórmula 1, é o nosso maior evento de fluxo turístico, gerando renda, empregos e divulgação.”

Doria reiterou que a Prefeitura pretende reduzir gradualmente o investimento público no evento, estimado em R$ 1,4 milhão. [essa redução gradual deve ser tipo R$1.000,00 por ano.]
“Queremos manter o apoio, não há a menor hipótese de recuar, mas nós queremos incentivar a participação do setor privado. Fizemos um esforço este ano, mas o prazo ficou curto. No ano que vem, vamos ampliar.” O tema do evento é “Independente de nossas crenças, nenhuma religião é lei. Todas e todos por um estado laico”. Segundo a presidente da Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, Claudia Regina Garcia, “o Estado precisa garantir que todo cidadão tenha respeito, independentemente da religião e do que as religiões acham”. 

A organização, afirma, já foi até processada por instituições religiosas. “Espero que a gente chegue a uma realidade em que as Paradas sejam apenas de festividade, mas ainda temos muito a reivindicar”, disse ela. Além da Parada, a Associação promove a 17ª Feira Cultural LGBT e o 1ª edição dos Jogos da Diversidade.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.