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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Um corretivo didático

Mulher transexual é espancada em lanchonete de Taguatinga Norte

Vítima acusa os agressores de agirem por preconceito, pois ela é transexual. "Vira homem e cria vergonha na cara", disse um deles

Cerca de seis pessoas se juntaram para espancar uma mulher dentro de uma lanchonete de Taguatinga Norte. O crime teria sido motivado porque a vítima é transexual. As agressões aconteceram na madrugada de domingo (1º/4), quando Jéssica Oliveira, 28 anos, voltava do trabalho.   
A vítima conta que os agressores estavam do outro lado da rua, na avenida Hélio Prates, quando começaram os xingamentos. "Um deles veio de bicicleta e tentou pegar minha bolsa, mas eu falei que não passaria. Ele ficou furioso e falou que ia me matar a facadas", afirma. Jéssica comenta que o suspeito saiu e voltou com mais pessoas. "Fiquei assustada e corri para a lanchonete. Mas eles vieram atrás e começaram a me agredir." 
As imagens de segurança do estabelecimento mostram os suspeitos invadindo o local e agredindo a vítima. Eles usam uma pedra, um pedaço de madeira e até a cadeira do estabelecimento para bater nela. Os atendentes e um cliente que estavam no local não prestam auxílio à mulher, que tenta se defender dos golpes, mas chegaram a acionar a polícia. "Eu ia morrer ali, porque eles queriam me matar e só miravam na minha cabeça. Eles falaram para eu criar vergonha na cara e virar homem", diz. 
  
Para Jéssica, o crime foi motivado por preconceito. "Eles não levaram nada meu. Eu estava com dinheiro e bolsa. Eles só queriam me bater", afirma. Ela ainda reforça que essa não é a primeira vez que ela é agredida por preconceito. Após o crime, a vítima foi à 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro) e registrou ocorrência. Ela conta que passou por exames no Instituto de Medicina Legal (IML) e aguarda a prisão dos envolvidos. A Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom) confirmou a ocorrência e informou que a 17ª DP (Taguatinga Norte) investigará o caso.
Correio Braziliense

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dez minutos de fama

Vontade de aparecer

Criança negra é expulsa de lanchonete em Ipanema: 'Racismo', acusa mãe
A figurinista Maria Diaz acusa um funcionário da lanchonete Quiosque do Suco, na Vinicius de Moraes, em Ipanema, de enxotar seu filho, de cinco anos, que é negro, do estabelecimento. “Ele foi expulso com as palavras: ‘Aqui não, pode ir saindo’”, conta. “Depois de ver que ele estava comigo, que sou branca, o rapaz pediu desculpas. Se fosse um menino louro, não fariam isso. Foi racismo e vou dar queixa na polícia”.

O outro ladoO atendente Camilo Barros confirma o episódio, mas diz que o motivo da expulsão foi outro. “Ele estava sozinho dentro da loja e podia ser pisoteado, estávamos cheios naquela hora.



(Foto: Reprodução)
 
[é fora de questão que milhares ou mesmo milhões de pessoas agora sabem que existe uma figurinista chamada Maria Diaz; descuidada o bastante para deixar uma criança de cinco anos, sozinha, em uma lanchonete lotada em plena Ipanema
Convenhamos que ela expôs seu filho a uma série de riscos, afinal, trata-se de uma criança de cinco anos.
Mantemos o nosso entendimento que só existe uma raça: a HUMANA.]