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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Governador: pare de brincar com a Segurança Pública, nomeie para a SSP quem entenda do ramo e se vire e contrate mais policiais

Rollemberg: "Pedi para reforçar o policiamento na porta das escolas"  [governador: colocar um ou dois policiais na porta das escolas não resolve nada - menos ainda, um vigilante (vigia) de uma empresa de segurança. O bandido tem que ser impedido de chegar próximo das escolas e isso se faz com policiamento ostensivo, que é a base do preventivo.]

[governador de verdade, não pede, manda. Será que vai ser necessário seu vice lhe chamar a atenção mais uma vez?]

Governador do DF mostrou-se solidário ao assassinato de Eli Chagas [governador solidariedade é dispensável; o que a família de Eli Chagas mais desejava era que não tivesse ocorrido. Agora que ocorreu,  o que ela e toda a população do DF deseja é que o criminoso seja preso - prender é DEVER da polícia.

Mas antes de prender a polícia tem o DEVER de evitar o crime - e para isso precisa dos meios.

O efetivo da PMDF é menos da metade do necessário  e  a Polícia Civil do DF trabalha com um terço do que seria o mínimo necessário.

Governador, o senhor certamente tomou conhecimento do desabafo do delegado Rodrigo Larizzatte, converse com ele e o resultado será excelente para a população do DF. 

Devolva o comando da Secretaria de Segurança Pública - agora parece que virou SEOPS - para um oficial do Exército e envide esforços (reais, concretos, para aumento do efetivo da PC e PM - não vale marcar DATA OPORTUNA, da forma que o senhor marcou a data de redução do seu salário.)]

O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, se manifestou sobre o assassinato do servidor Eli Roberto Chagas, 51 anos, ocorrido nesta terça-feira (2/2) em um assalto na frente do Colégio Rogacionista, onde os filhos dele estudam, no Guará 2. Rollemberg informou ter pedido agilidade ao Ciade — Centro Integrado de Assistência Social —, mas lembrou que, embora o caso seja chocante, a segurança no DF melhorou. “Toda morte é impactante, certamente uma tragédia. Mas tivemos, no ano passado, o menor número de homicídios em 22 anos”, contou.

                             VÍDEO: Homem é baleado e morre no Guará II 

O governador disse que conversou com a polícia e cobrou a prisão do assassino. “Vamos identificar e prender o autor do crime o mais rápido possível. Falei com o comandante e, neste momento, pedi para ver o que pode ser feito para reforçar o policiamento na porta das escolas”, acrescentou o chefe do Executivo. Rodrigo Rollemberg estava no Senado Federal, onde se reuniu com os líderes da Casa.

Sinpol cobra segurança
Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) manifestou solidariedade aos familiares e amigos da vítima do latrocínio, ocorrido na tarde desta terça feira (2/2), em frente ao colégio do Guará. "Essa é mais uma tragédia que atinge uma família, uma cidade, toda uma população", diz o comunicado. O Sinpol afirma que este não é um caso isolado: todos os dias, são roubados 40 veículos das ruas do DF.

De acordo com o sindicato, a presença de policias nas ruas não inibe a ação de ladrões e o comércio de veículos roubados é "complexo e organizado". "Por mais policiais que se coloquem nas ruas a fim de prevenir os roubos, eles continuarão a acontecer em lugares onde não haja policiamento", afirma o Sinpol em comunicado.

Para os representantes do sindicato, falta investimento na segurança pública no Distrito Federal. "O Fundo Constitucional do DF deveria servir prioritariamente para manter os serviços, mas eles têm sido utilizados em grande parte para outras áreas do Governo."
 

 Fonte: Correio Braziliense


quinta-feira, 26 de março de 2015

Projeto de lei torna crime hediondo assassinato de policial

Câmara quer que assassinato de policial em serviço seja crime hediondo

O projeto prevê ainda que o agravamento da pena se estende em caso de assassinato do cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau do agente público de segurança

Projeto de lei que torna crime hediondo e homicídio qualificado assassinar policial, bombeiro militar, integrantes das Forças Armadas, Força de Segurança Nacional e agentes penitenciários, quando estiverem em serviço, foi aprovado hoje (26) pela Câmara. Originário do Senado, o projeto retorna aos senadores para nova apreciação por ter sido modificado pelos deputados. 

O projeto prevê ainda que o agravamento da pena se estende em caso de assassinato do cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau do agente público de segurança. Nesses casos a pena será de reclusão de 12 a 30 anos, enquanto que no caso de homicídios simples a pena de reclusão varia de seis a 20 anos. O texto dos senadores não tratava de penas nos casos dos parentes dos agentes públicos.

O projeto aprovado altera o Código Penal e a Lei de Crimes Hediondos e estabelece que a lesão corporal cometida contra agentes de segurança em serviço e seus parentes será aumentada de um terço a dois terços. São classificados, atualmente, como crimes hediondos o genocídio, a tortura, o estupro, o latrocínio, o sequestro, entre outros. Esses delitos não recebem indulto, anistia ou graça e não podem ser objetos de fiança.

[ao alterar o projeto com modificações a Câmara retardou a entrada em vigor da lei - o ideal era ter aprovado da forma que veio do Senado possibilitando a entrada imediata em vigor da lei; 
poderia então ser apresentado outro projeto incluindo parentes de agentes públicos e também incluindo no rol de crimes hediondos o assassinato dos profissionais de segurança já citados quando estes, mesmo de folga, agissem para impedir a prática de algum ato criminoso e fossem assassinados.
Este vai-e-vem entre Senado e Câmara pode retardar a entrada em vigor da nova norma.]  

Fonte: Correio Braziliense