Rollemberg: "Pedi para reforçar o policiamento na porta das escolas" [governador: colocar um ou dois policiais na porta das escolas não resolve nada - menos ainda, um vigilante (vigia) de uma empresa de segurança. O bandido tem que ser impedido de chegar próximo das escolas e isso se faz com policiamento ostensivo, que é a base do preventivo.]
[governador de verdade, não pede, manda. Será que vai ser necessário seu vice lhe chamar a atenção mais uma vez?]
Governador do DF mostrou-se solidário ao assassinato de Eli Chagas [governador solidariedade é dispensável; o que a família de Eli Chagas mais desejava era que não tivesse ocorrido. Agora que ocorreu, o que ela e toda a população do DF deseja é que o criminoso seja preso - prender é DEVER da polícia.
Mas antes de prender a polícia tem o DEVER de evitar o crime - e para isso precisa dos meios.
O efetivo da PMDF é menos da metade do necessário e a Polícia Civil do DF trabalha com um terço do que seria o mínimo necessário.
Governador, o senhor certamente tomou conhecimento do desabafo do delegado Rodrigo Larizzatte, converse com ele e o resultado será excelente para a população do DF.
Devolva o comando da Secretaria de Segurança Pública - agora parece que virou SEOPS - para um oficial do Exército e envide esforços (reais, concretos, para aumento do efetivo da PC e PM - não vale marcar DATA OPORTUNA, da forma que o senhor marcou a data de redução do seu salário.)]
O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, se manifestou sobre o
assassinato do servidor Eli Roberto Chagas, 51 anos, ocorrido nesta
terça-feira (2/2) em um assalto na frente do Colégio Rogacionista, onde
os filhos dele estudam, no Guará 2. Rollemberg informou ter
pedido agilidade ao Ciade — Centro Integrado de Assistência Social —,
mas lembrou que, embora o caso seja chocante, a segurança no DF
melhorou. “Toda morte é impactante, certamente uma tragédia. Mas
tivemos, no ano passado, o menor número de homicídios em 22 anos”,
contou.
VÍDEO: Homem é baleado e morre no Guará II
O governador disse que conversou com a polícia e cobrou a prisão do assassino. “Vamos identificar e prender o autor do crime o mais rápido possível. Falei com o comandante e, neste momento, pedi para ver o que pode ser feito para reforçar o policiamento na porta das escolas”, acrescentou o chefe do Executivo. Rodrigo Rollemberg estava no Senado Federal, onde se reuniu com os líderes da Casa.
Sinpol cobra segurança
Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) manifestou solidariedade aos familiares e amigos da vítima do latrocínio, ocorrido na tarde desta terça feira (2/2), em frente ao colégio do Guará. "Essa é mais uma tragédia que atinge uma família, uma cidade, toda uma população", diz o comunicado. O Sinpol afirma que este não é um caso isolado: todos os dias, são roubados 40 veículos das ruas do DF.
De acordo com o sindicato, a presença de policias nas ruas não inibe a ação de ladrões e o comércio de veículos roubados é "complexo e organizado". "Por mais policiais que se coloquem nas ruas a fim de prevenir os roubos, eles continuarão a acontecer em lugares onde não haja policiamento", afirma o Sinpol em comunicado.
Para os representantes do sindicato, falta investimento na segurança pública no Distrito Federal. "O Fundo Constitucional do DF deveria servir prioritariamente para manter os serviços, mas eles têm sido utilizados em grande parte para outras áreas do Governo."
VÍDEO: Homem é baleado e morre no Guará II
O governador disse que conversou com a polícia e cobrou a prisão do assassino. “Vamos identificar e prender o autor do crime o mais rápido possível. Falei com o comandante e, neste momento, pedi para ver o que pode ser feito para reforçar o policiamento na porta das escolas”, acrescentou o chefe do Executivo. Rodrigo Rollemberg estava no Senado Federal, onde se reuniu com os líderes da Casa.
Sinpol cobra segurança
Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) manifestou solidariedade aos familiares e amigos da vítima do latrocínio, ocorrido na tarde desta terça feira (2/2), em frente ao colégio do Guará. "Essa é mais uma tragédia que atinge uma família, uma cidade, toda uma população", diz o comunicado. O Sinpol afirma que este não é um caso isolado: todos os dias, são roubados 40 veículos das ruas do DF.
De acordo com o sindicato, a presença de policias nas ruas não inibe a ação de ladrões e o comércio de veículos roubados é "complexo e organizado". "Por mais policiais que se coloquem nas ruas a fim de prevenir os roubos, eles continuarão a acontecer em lugares onde não haja policiamento", afirma o Sinpol em comunicado.
Para os representantes do sindicato, falta investimento na segurança pública no Distrito Federal. "O Fundo Constitucional do DF deveria servir prioritariamente para manter os serviços, mas eles têm sido utilizados em grande parte para outras áreas do Governo."
Fonte: Correio Braziliense
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