Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador lei da natureza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador lei da natureza. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Crueldade prática



Como seria bom não ter razão!

a crueldade criminosa das instituições internacionalistas de fartíssimos bolsos que ora combatem a família, que corretamente percebem como enorme obstáculo à dominação ditatorial de toda a sociedade de que ela é a base. 

Entre tantos outros grupos, vitimam as pobres pessoas que da noite para o dia se convencionou chamar “transexuais”, aproveitando-se de seus problemas de identidade e autoestima para convencê-los não apenas de que são o que não são, como que devem esperar que toda a sociedade partilhe de seus delírios e os trate como membros do sexo oposto.

É uma campanha extremamente bem financiada, que opera coordenadamente em nível mundial. Basta ver, por exemplo, como na imprensa tanto brasileira quanto estrangeira subitamente virou prática corrente referir-se a travestis no feminino, dizer que eles são “mulheres” e fingir espanto quando a eles não se estendem os privilégios sociais femininos. Algo que há pouquíssimo tempo atrás seria absurdo e impensável, ou mesmo ridículo — a “feminilidade” de travestis! —passou instantaneamente a fato da vida, lei da natureza, evidência evidente, obviedade ululante e saltitante, com 1m80, barba por fazer e maquiagem pesada. 

Travestis sempre foram o oposto diametral da mulher, por razões sem fim: a impossibilidade essencial (e estética!) de fazer de um homem uma mulher; a absurda substituição do natural acolhimento do sistema reprodutivo pela violação da extremidade final de um sistema excretor, literalmente trocando a vida pelas fezes e a sucessão das gerações pela descarga do vaso sanitário; a caricata releitura exagerada do feminino feita pelos travestis, em última instância de tal machismo e grosseria que fariam qualquer cavalheiro digno deste nome se revoltar… O absurdo da proposta é evidente. É dizer que o preto é branco, que o sol é escuro, que a água é seca, que o fogo é gelado. O feminino e masculino são componentes essenciais de toda a Criação, e é da união deles que persiste a vida.

Continuar lendo, clique aqui