Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Leio, diariamente, a coluna do jornalista Cláudio Humberto em Diário do Poder. Na edição de ontem, ele escreveu:
O Senado
começa a discutir nesta terça (24) e votará no dia 8 a proposta que
limita decisões monocráticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal
(STF), acusados de “abusar” de interferências nos Poderes, inclusive
anulando leis federais e ou “legislando”, o que a Constituição não
prevê. A PEC foi pautada no domingo, discretamente.
É a primeira vez que
o Senado exerce a poder de legislar sobre o STF, do qual é o
“tribunal”. Outro projeto no Senado fixa mandato para ministros da
Corte.
A coluna
ainda informa que a tendência para aprovar pode ser alterada em virtude
do período de convivência entre ministros do STF e os presidentes da
Câmara e do Senado no evento parisiense transcorrido no início
deste mês.
Conversas de cocheira mudam a sorte em muitas corridas de cavalo.
Nosso
problema, como escrevi outro dia, é que os eleitores esquecem
rapidamente as ações e omissões contra o interesse nacional tomadas
ontem. E detentores de mandato sabem disso. Para desanuviar a lembrança,
reproduzo a informação prestada pelo senador Espiridião Amim ao mesmo
Diario do Poder no dia 4 deste mês:
“A Lei das
estatais, declarada inconstitucional por um ministro, teve resultado
benéfico durante seis anos. É por causa dessa decisão, que segundo
levantamento da CNN, se abriu caminho para o governo nomear 587 cargos
nas estatais, sem critério, com remunerações anuais que variam de R$ 214
mil a R$ 3 milhões”.
Atenção,
eleitor, não esqueça desta informação quando lhe falarem em decisões
monocráticas. Do jeito que as coisas estão, cidadãos esquecidos,
omissos, desatentos, estão bem representados e fazem parte do desastre
nacional.
Ao menos 12 pessoas morreram em atentado
contra publicação parisiense nesta quarta-feira
A polícia de Paris mobilizou mais de 3 mil
homens para tentar localizar os três homens que invadiram a sede do semanário
Charlie Hebdo, no centro da capital francesa, e abriram fogo. Ao menos 12 pessoas morreram, entre elas o diretor da publicação e três outros cartunistas.
Ao menos dois policiais também morreram.
VEJA VÍDEO: ATAQUE TERRORISTA À REVISTA FRANCESA
O Exército francês anunciou
que fornecerá duas unidades de 100 homens para reforçar o plano Vigipirate - força de resposta antiterrorista - em
Paris, o que levará o efetivo de 450 para 650 homens. "Tudo foi organizado para neutralizar o mais
rápido possível os três criminosos que estão na origem deste ato bárbaro",
afirmou o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, sem especificar o papel
desempenhado pelas pessoas envolvidas.Segundo
testemunhas, os homens armados atiravam aos gritos de "Alá é grande" e "vamos
vingar o profeta".
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, fez uma visita ao Ministério do
Interior para se reunir com os funcionários do Serviço de Proteção das Altas
Personalidades (SPHP, na sigla em francês). Um dos policiais mortos no atentado vinha desta corporação. O
semanário Charlie Hebdo publicou, em 2006,
charges satíricas do profeta Maomé. Até o momento, nenhuma organização
assumiu a autoria do atentado, que já é apontado por alguns veículos de
imprensa franceses como um dos mais graves de toda a história do país.
A redação da revista satírica, publicada semanalmente, já tinha sido atacada em
novembro de 2011, quando um incêndio de origem criminosa destruiu as suas
instalações. Esse incidente ocorreu depois de a revista publicar um número
especial sobre as primeiras eleições na Tunísia após a destituição do
presidente Zine el Abidine Ben Ali, vencidas pelo partido islâmico Ennahda, no
qual o profeta Maomé era o “redator
principal”.
Terroristas teriam pedido identificação
das vítimas antes de atirar
Segundo
testemunhas, eles ainda gritaram "Alá é grande" e "vingamos o
profeta Maomé" durante a fuga
Richard
Malka, advogado da publicação francesa Charlie Hebdo, alvo de um ataque terrorista na manhã desta quarta-feira (07),
contou que os homens encapuzados e armados com fuzis
que invadiram a sede da revista pediram para as pessoas se identificarem e,
só então, começaram a atirar, indicando que os alvos já
estavam previamente escolhidos.
Durante a fuga, eles teriam gritado "Alá
é grande e “Vingamos o profeta Maomé”, disse o procurador da República,
François Molins, durante coletiva de imprensa. Molins
também confirmou que o atentado deixou 12 mortos, entre eles oito jornalistas,
e 11 feridos, sendo que quatro em estado grave.
O ataque ao semanário é um
sinal de que os islamitas radicais não esqueceram da irreverente revista que
publicou em 2006 as caricaturas de Maomé.
Há quase nove anos a revista sofre ameaças de radicais islâmicos. Sua
redação foi incendiada em 2011, seu diretor sofreu ameaças de decapitação e há meses os jihadistas pedem
voluntários para ataques contra a França.
Vaticano:
ataque terrorista é "dupla violência" O Vaticano
condenou o ataque terrorista à sede do jornal francês Charlie Hebdo, em Paris, e o classificou de “dupla violência”, praticada contra
pessoas e contra a liberdade de imprensa. O padre Ciro Benedettini,
vice-diretor do gabinete de imprensa do Vaticano, disse a jornalistas que a
liberdade de imprensa é tão importante quanto a liberdade religiosa.
A Conferência Episcopal da França também condenou o ataque, considerando-o “injustificável” e ressaltando o “horror” causado. Outras representações
religiosas, como a Liga Árabe e a Universidade de Al Azhar, a segunda mais
antiga do mundo e principal autoridade do Islã sunita, também condenaram o
atentado terrorista.
Liga árabe:
"condenamos energeticamente"
A Liga Árabe e a Universidade de Al Azhar,
a segunda mais antiga do mundo e principal autoridade do Islã sunita,
condenaram o atentado. Em comunicado, o chefe da Liga Árabe, Nabil Al Arabi,
informou que “condena energicamente o
ataque”.
A universidade também condenou o que chamou de “ataque criminoso”. Afirmou que “o
Islã denuncia qualquer violência” e que a instituição “não aprova o uso da violência, mesmo em resposta a qualquer ofensa
cometida contra os sentimentos sagrados dos muçulmanos”.
Mais cedo, o Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM), instância
representativa dos muçulmanos da França, qualificou de “ato bárbaro” o atentado ao jornal Charlie Hebdo. “Este ato bárbaro de extrema gravidade é
também um ataque contra a democracia e à liberdade de imprensa”,
acrescentou o órgão.
O CFCM é a primeira comunidade muçulmana
da Europa, com mais de três milhões de membros. Apesar da repercussão, a
polícia ainda não encontrou os responsáveis pelo ataque. Até o momento,
nenhum grupo assumiu a autoria do atentado.