Grupos ligados ao PT fazem ato em defesa dos saqueadores da Petrobras [que são em sua maioria petistas ou aliados do governo Dilma)
Militantes do PT, CUT, MST e sem-teto se
manifestam em frente à sede da estatal em São Paulo e em outras capitais do
país.
Com o intuito de blindar a presidente Dilma
Rousseff dos protestos convocados para domingo, sindicatos e movimentos sociais ligados ao PT conclamaram seus
militantes a saírem às ruas do país nesta sexta-feira. A pauta das
passeatas leva o absurdo lema de "em
defesa da Petrobras" - em um momento em que as investigações da Operação Lava Jato
revelaram um propinoduto institucionalizado pelo PT e
seus aliados para sangrar os cofres da
petroleira.
Sindicalista é vaiada ao tentar associar
professores a protesto pró-Dilma
A presidente da
Apeoesp,
o sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo, Izabel Noronha,
conhecida como Bebel, foi vaiada no ato de PT, CUT, MST e sem-teto em defesa da presidente Dilma Rousseff. A sindicalista
tentava simular o apoio da categoria ao
movimento. Isso porque um grupo de professores também protestava na Avenida
Paulista, mas o objetivo era outro:
reajuste salarial. Os professores se irritaram com a fala de Bebel e
vaiaram.
Desempregados
(no Brasil maravilha da Dilma não existe desemprego) em Brasília aproveitam
para faturar ao inflarem os protestos pró Dilma
Os esquerdopatas – categoria que inclui, sem
limitar, cutistas, lulistas, dilmistas,
petistas e outras - para inflar as manifestações pró Dilma e em
defesa da Petrobras – que a própria
corja governista saqueou, com o apoio no mínimo omisso da atual presidente da
República – estão contratando
desempregados para participarem dos protestos.
Cada ‘militante’ recebe
R$ 50 e um vale
que pode ser trocado em uma pastelaria da Rodoviária do
Plano Piloto por um trio. Trio é
o nome tradicional em Brasília da combinação dois pastéis e um caldo de
cana.