Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Quando
a estatal dá lucro, como acontece agora com a explosão do preço mundial
do petróleo, os brasileiros não recebem um tostão furado
É
óbvio que tem de haver alguma coisa profundamente errada com a
administração pública de um país quando a sua maior empresa estatal,
considerada como o templo universal da “presença estratégica do Estado
na economia”, chega ao seu quarto presidente em três anos e meio de
governo. Este último durou um mês, possivelmente um recorde mundial de
rapidez no comando de uma petroleira do tamanho da Petrobras.
Não há possibilidade, aí, de que alguém tenha acertado alguma coisa.
Ou
erraram quando ele foi nomeado para o cargo, porque o cidadão não tinha
a menor condição de dar conta do serviço - ou erraram quando ele foi
demitido, porque era competente demais e estava incomodando os outros
habitantes do bioma onde se decidem essas coisas.
Nas
duas hipóteses, quem leva na cabeça é a população brasileira – na
teoria, e segundo os mitos e lendas do folclore político nacional, a
proprietária da Petrobras. É o tipo de propriedade ruim de se ter.Quando dá prejuízo, como conseguiram fazer no governo do PT, todo mundo
paga. Quando dá lucro, como acontece agora com a explosão do preço
mundial do petróleo, os donos não recebem um tostão furado.
O
novo e quarto presidente da Petrobras, acredite quem quiser, é formado
em “comunicação social” – pelo jeito, o governo acha que o problema da
empresa, que nos últimos meses tem sido castigada por uma das piores
tempestades de sua história, é de “imagem”. Quem sabe melhorando a
“comunicação” o problema vai embora?
É pouco provável que seja isso,
porque já estamos no quarto presidente em menos de quatro anos e a crise
da Petrobras fica cada vez pior.
Mas, seja como for, a questão real
está na cara de todo mundo, e ninguém até agora foi capaz de vir com uma
única ideia coerente para ela: os preços que estão sendo pagos pelos
“donos” da Petrobras nas bombas de combustível são caríssimos.
São os
preços atualmente pagos lá fora. Mas e daí? As pessoas não vivem “lá
fora”.
Ninguém
consegue entender por que o Brasil, produtor de petróleo, tem de pagar o
explosivo preço internacional do produto – os custos internos de
produção, refino e distribuição não são os mesmos?
Não deveriam estar
dentro dos limites da inflação brasileira?
Por que estão repassando o
preço imposto na Arábia Saudita para o petróleo produzido no litoral do
Rio de Janeiro?
Não se entende, mais ainda, que a Petrobras esteja“em
crise”–e tenha conseguido lucros mais de 30 vezes superiores aos que
teve em seu último exercício. “Crise”? Como assim?
As almas simples
também perguntam por que a população não está recebendo os lucros da
empresa na forma de combustíveis mais baratos.
Ela, população, não é a
proprietária da Petrobras, segundo garantem os políticos de esquerda,
centro e direita?
Não deveria, então, estar tendo algum benefício com
isso?
Se não recebe nada do lucro, deveria talvez receber algum trocado
no preço, não é mesmo?
Naturalmente,
observações como essas são desconsideradas sem maior discussão - são
leigas, amadoras e deficientes do ponto de vista técnico, dizem os
especialistas.
A Petrobras deve ser gerida de acordo com o preço
internacional do petróleo?
Ou de acordo com os seus custos internos?
Como se pode encontrar o melhor equilíbrio entre o petróleo que a
empresa extrai no Brasil e os combustíveis que precisa importar, por que
suas condições de refino não cobrem todas as necessidades da frota
brasileira?
Há uma multidão de engenheiros, economistas e outros
luminares tratando do assunto;deveriam, após quase 70 anos de
existência da Petrobras, ter chegado a algum tipo de consenso em relação
a essas questões. É óbvio que não chegaram.
O
que continua obscuro, de qualquer forma, é o possível proveito que o
cidadão brasileiro tem a tirar da Petrobras. Os militantes do estatismo
dizem que o lucro da empresa é bom, porque volta para o Estado e daí,
supostamente, é aplicado no bem-estar geral dos povos. É uma piada. Jamais a Petrobras ganhou tanto dinheiro como hoje, e jamais a população
esteve tão distante de participar dessa festa – ao contrário, está
pagando mais caro do que nunca pelo combustível que compra no posto ou
pelo gás que leva para casa.
O lucro da Petrobras, todo ele, vai para
buraco negro do Tesouro Nacional - onde se desmancha sem deixar nenhum
vestígio que algum brasileiro possa perceber. O resto é conversa que não
rende nada.
Em um vídeo que circula nas redes sociais a estatal venezuelana é palco de um treinamento militar
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o tamanho da crise
política que a Venezuela enfrenta, econômica e socialmente, com uma
população empobrecida. A imagem ajuda a explicar o fracasso bolivariano.
O treinamento militar na ditadura de Nicolás Maduro - Reprodução/Mídias Sociais
O vídeo mostra sete pessoas — entre elas três mulheres — empunhando
rifles, em um aparente treinamento militar, ao som de uma trilha digna
de filme.
O que chama a atenção é que todos estão vestindo uniformes da estatal
Petróleos da Venezuela S.A. (PDVSA). A comédia, ou melhor, a cena, foi
gravada em um prédio em ruínas da própria estatal.
Desde que Chávez assumiu em 1999, a venezuelana @PDVSA
nunca produziu um barril de petróleo a mais daquela capacidade herdada
por ele. O vídeo abaixo, que exibe petroleiros em treinamento militar,
além de provocar risos explica o fracasso bolivariano.pic.twitter.com/UVhJrgDRcu
Pilar da economia venezuelana, a PDVSA chegou a ser uma das cinco
maiores petroleiras do mundo. Depois de 20 anos de governos chavistas,
está em colapso com a queda da produção, dívidas bilionárias e sanções
dos Estados Unidos.
Quando Chávez chegou ao poder (1999-2013), o país colocava 3,1
milhões de barris ao dia no mercado. A cifra caiu a 1,1 milhão, segundo a
Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
Aquela série de críticas que antecede a saída de
algum ministro sempre acontece em Brasília. É a chamada fritura. A
novidade, no caso de Joaquim Levy, é que as declarações são públicas.
Mais importante do que esse processo, entretanto, é a sequência de
derrotas que o ministro tem sofrido no governo.
O PT nunca escondeu que não gosta de Levy, deixou isso claro em notas
e declarações. Os partidos da base também criticam. O ex-presidente
Lula fez saber a vários interlocutores a sua insatisfação com o ministro
e que gostaria de trocá-lo.
São críticas que normalmente confundem o remédio com a doença. Culpam
Levy pelos problemas na economia criados no primeiro mandato. Foram
eles que levaram à inflação e à recessão. O ministro agora está tentando
resolvê-los.
Pior que a fritura é a série de fracassos de Levy dentro do governo.
As ideias do ministro têm sido derrotadas. Ele, por exemplo, era contra
apresentar a proposta de Orçamento de 2016 com déficit. Foi voto vencido
e o Brasil acabou rebaixado. Levy tampouco queria fazer novos repasses
ao BNDES para o crédito subsidiado a empresários, mas o governo decidiu
aumentar a verba do Programa de Sustentação do Investimento.
É complicado o governo ficar com um ministro num momento de crise e
não seguir o que ele pensa. Encontrar uma saída para a turbulência na
economia é possível, mas o que diz Levy tem que ter força dentro do
governo.
Desequilíbrio da Petrobras piorou no terceiro trimestre
O prejuízo de R$ 3,76 bi não foi o único número ruim
do balanço da Petrobras. Investidores vão olhar para o desequilíbrio da
petroleira, que piorou. Ela gerou menos caixa no terceiro trimestre e
viu a dívida subir para R$ 506 bi.
A geração operacional de caixa, o Ebitda, ficou em R$ 15,5 bi entre
julho e setembro, uma queda de 22% na comparação com o segundo
trimestre. A demora da companhia em reajustar o preço da gasolina
atrapalhou. O valor passou quase o trimestre inteiro defasado, dizem os
especialistas. É a mesma política que ajudou a arruinar os cofres da
Petrobras nos últimos anos. Só no final de setembro o preço dos
derivados foi reajustado.
Com a subida do dólar, a dívida bruta chegou a R$ 506 bilhões, alta
de 44% de janeiro a setembro. O número é imenso por qualquer ângulo que
se olhe, não importa o parâmetro. Os especialistas dizem que é o maior
endividamento do mundo corporativo.É quase cinco vezes superior ao
valor de mercado da companhia, que nesta quinta-feira valia R$ 110,7 bi.Descontando o caixa, a Petrobras tinha no final de setembro uma dívida
líquida de R$ 402,3 bi. Usando toda sua geração operacional de caixa, a
companhia demoraria 5,24 anos para quitar o que deve. Em outras grandes
petroleiras, essa relação não passa de 2,5.
A perspectiva futura da companhia é delicada.Em 2016, vencem dívidas
de R$ 50,2 bi. No ano seguinte, mais R$ 44,7 bi; em 2018, outros R$
63,6 bi. A Petrobras terá que negociar dívidas de impressionantes R$
89,2 bi em 2019. A administração de Aldemir Bendine precisa ser mais
ágil para reequilibrar a empresa.
Em
apenas dois casos de fraudes cambiais, lavagem de US$ 1,5 bilhão nos últimos 12
meses. É
evidência de controles frágeis e de uma lucrativa leniência do sistema
financeiro
Na
quinta-feira 21 de maio, Daniel Rasgdale, diretor do Serviço de Imigração e
Controle de Alfândega dos Estados Unidos, conversou com Leandro Daiello e
Rogério Galloro, chefes da Polícia Federal brasileira.
Na
quinta-feira passada, três semanas depois da reunião em
Washington, agentes federais prenderam 11 pessoas e recolheram papéis nos
escritórios de seis corretoras de valores e um banco em São Paulo, no interior
paulista (Araras, Indaiatuba e Santa
Barbara do Oeste), em Curitiba e em Resende, no Sul fluminense. Todos são
suspeitos de participação em uma rede de
lavagem de dinheiro que opera no Brasil, Venezuela, Estados Unidos, Reino
Unido, Japão e Hong Kong.
Ano
passado, os EUA alertaram a Polícia Federal para a
relevância do núcleo brasileiro, especialmente na lavagem de recursos
subtraídos da estatal de petróleo da Venezuela, a PDVSA, em cumplicidade com
funcionários do governo local.A PDVSA paga quase todo tipo de despesas do governo da
Venezuela. Supostas importações do Brasil eram superfaturadas para
justificar as remessas de Caracas. O que
custaria U$ 20 mil, acabava contabilizado por US$ 1 milhão.
O dinheiro saía da
petroleira e aportava no sistema financeiro do Brasil.Daqui seguia para contas
bancárias em outros países, disfarçado em pagamentos realizados por empresas
brasileiras. Era só papel — lucrativa
ficção montada no sistema de câmbio de comércio exterior. São crescentes as evidências de fragilidades nos controles do Banco Central e
da Receita Federal. Elas se agravam com a leniência de um sistema
financeiro em que bancos e corretoras, voluntariamente, permutam práticas do
tipo “conheça o seu cliente” por
comissões relevantes para os bônus anuais dos executivos.
Em apenas
dois casos, nos últimos 12 meses, somaram-se fraudes cambiais de US$ 1,5 bilhão.
A revelada na semana passada supera US$ 1 bilhão,informa
a polícia. Outra foi descoberta em abril de 2014, durante análise das finanças
de Alberto Youssef, o “operador” de propinas do Partido
Progressista (PP), de empreiteiros, diretores da
Petrobras e, também, do traficante Fernandinho Beira-Mar. Comprovaram-se transferências ilegais de
US$ 444,6 milhões para contas em bancos de 24 países.
Youssef fez 3.649 operações
fictícias de comércio exterior, usando apenas seis empresas de fachada, durante
132 semanas entre 2011 e 2014. Esse foi um dos dutos para propinas pagas no
condomínio político-empresarial que devastou a Petrobras na última década. Sem
bancos e corretoras, tais negócios seriam inviáveis. “As instituições financeiras têm corresponsabilidade, sim”, admitiu
Alexandre Tombini, presidente do BC, em recente audiência na Câmara. “Essa questão de não terem nada a ver com
isso é coisa do passado”, completou Antonio Rodrigues, do Conselho de
Atividades Financeiras, o Coaf.
Quando
flagrados na cegueira deliberada, bancos e corretoras costumam recorrer à “moral de fronteira”, pressupondo o
crime como inevitável e até tolerável. Esgrimiram com
esse argumento no caso do mensalão e acenam com a repetição no caso da
corrupção na Petrobras. Perderam no Supremo, que adotou a jurisprudência
americana. Arriscam-se a nova derrota, porque, na essência, esses casos se
resumem ao lucro às custas da sociedade.
O
BALANÇO DA PETROBRAS: prejuízo de R$ 21,587 bilhões em 2014; espeto da
corrupção: R$ 6,194 bilhões.
Ou: Escolhas futuras têm mais importância
do que esses números
Prejuízo
de R$ 21,587 bilhões em 2014. Esse é a síntese dos números do balanço
da Petrobras depois de um lançamento de perdas de R$ 6,194 bilhões
relacionados só à corrupção, apurada no âmbito da Lava Jato. Foi preciso
também registrar uma perda de R$ 44,345 bilhões relacionados à
reavaliação de ativos.
O
presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, vai conceder uma entrevista
para explicar os critérios que levaram a empresa a chegar a esses
números. O lançamento das perdas no balanço era uma exigência da PwC. A questão,
agora, é saber se o mercado vai ou não considerar críveis esses
números. Para tanto, será preciso detalhar os cálculos.
A
Petrobras é hoje a petroleira mais endividada do mundo. Mais do que o
balanço, talvez contem as escolhas para o futuro. Uma pergunta: a
estatal passará a trabalhar com preços reais de combustível ou
continuará a ser usada como instrumento de política econômica?
Outra: será mantida a exigência de que a Petrobras participe da exploração do
pré-sal, mesmo não tendo recursos para isso?
Grupos ligados ao PT fazem ato em defesa dos saqueadores da Petrobras [que são em sua maioria petistas ou aliados do governo Dilma)
Militantes do PT, CUT, MST e sem-teto se
manifestam em frente à sede da estatal em São Paulo e em outras capitais do
país.
Com o intuito de blindar a presidente Dilma
Rousseff dos protestos convocados para domingo, sindicatos e movimentos sociais ligados ao PT conclamaram seus
militantes a saírem às ruas do país nesta sexta-feira. A pauta das
passeatas leva o absurdo lema de"em
defesa da Petrobras" - em um momento em que as investigações da Operação Lava Jato
revelaram um propinoduto institucionalizado pelo PT e
seus aliados para sangrar os cofres da
petroleira.
Sindicalista é vaiada ao tentar associar
professores a protesto pró-Dilma
A presidente da
Apeoesp,
o sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo, Izabel Noronha,
conhecida como Bebel, foi vaiada noato de PT, CUT, MST e sem-tetoem defesa da presidente Dilma Rousseff. A sindicalista
tentava simular o apoio da categoria ao
movimento. Isso porque um grupo de professores também protestava na Avenida
Paulista, mas o objetivo era outro:
reajuste salarial. Os professores se irritaram com a fala de Bebel e
vaiaram.
Desempregados
(no Brasil maravilha da Dilma não existe desemprego) em Brasília aproveitam
para faturar ao inflarem os protestos pró Dilma
Os esquerdopatas– categoria que inclui,sem
limitar,cutistas, lulistas, dilmistas,
petistas e outras- para inflar as manifestações pró Dilma e em
defesa da Petrobras – que a própria
corja governista saqueou, com o apoio no mínimo omisso da atual presidente da
República – estão contratando
desempregados para participarem dos protestos.
Cada ‘militante’ recebe
R$ 50 e um valeque pode ser trocado em uma pastelaria da Rodoviária do
Plano Piloto por um trio. Trio é
o nome tradicional em Brasília da combinação dois pastéis e um caldo de
cana.