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quinta-feira, 23 de junho de 2016

O fechamento das torneiras de dinheiro sujo encerrou a farra aérea de Dilma e aposentou o palestrante de araque

Lula deveria aproveitar o tempo que agora sobra para ensinar aos milhões de desempregados como é que se faz para viver uma vida de milionário sem trabalhar

Por falta de verba para fretamento de jatinhos, o PT desistiu de bancar as viagens de Dilma Rousseff e sua comitiva de desocupados. A partir de agora, a Assombração do Alvorada terá de contentar-se com discurseiras no jardim, obedientemente aplaudidas pela plateia que junta a criadagem do palácio ao bando de áulicos sustentados por milhões de pagadores de impostos. É preciso manter a animação da tropa que aguarda ao lado da patroa a definitiva ordem de despejo.

Neste ano, Lula não recebeu um único e escasso convite para fazer palestras no Brasil ou no exterior. Entre 2011 e 2013, foi sempre extensa a fila de empresários dispostos a contratar por até 400 mil dólares um palestrante que se limitava a cumprimentar-se pelo parto do Brasil Maravilha ─ um superlativo embuste registrado em cartório. Com os avanços da Lava Jato, também parou de crescer até a coleção de títulos de doutor honoris causa.

O fim da farra aérea de Dilma e a aposentadoria forçada do camelô de empreiteira nada têm a ver com a crise econômica que atormenta os brasileiros comuns: foram provocados pelo fechamento das torneiras que abasteciam com dinheiro sujo o caixa do PT e o cofre do Instituto Lula. Para ajudar a presidente demitida, o partido promete reprisar a vaquinha que socorreu José Dirceu. O padrinho talvez já tenha reduzido o volume de reservas sob a guarda de Paulo Okamotto.

O palanque ambulante poderia usar o tempo que agora sobra ensinando aos 12 milhões de brasileiros desempregados como é que se faz para viver uma vida de milionário sem trabalhar. E tanto o poste quanto o seu fabricante deveriam aproveitar o momento adverso para submeter-se a um teste de popularidade de altíssima precisão. Basta que embarquem num avião de carreira e perguntem aos demais passageiros o que estão achando da situação do Brasil.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes -  VEJA


 

 

sábado, 28 de maio de 2016

Os pobres e miseráveis que sumiram do Brasil Maravilha já são quase 75 milhões no Brasil real

75.000.000 de pobres e miseráveis - Números divulgados pelo próprio governo implodem a mágica malandra de Lula e Dilma

Lula jura que acabou com a pobreza. Dilma jura que erradicou a miséria. E os devotos da seita repetem que, nos últimos 13 anos, 45 milhões de excluídos foram incluídos na classe média. Faltou combinar com os responsáveis pelo Cadastro Único para Programas Sociais, à disposição dos interessados no site oficial do Ministério de Desenvolvimento Social (e Agrário, depois da recomposição do primeiro escalão do governo Michel Temer).

A vigarice inventada pelo padrinho e expandida pela afilhada é implodida pelo cadastro que “reúne informações socioeconômicas das famílias brasileiras de baixa renda ─ aquelas com renda mensal de até meio salário mínimo”. Como constatou o jornalista Clóvis Rossi em sua coluna na Folha, “famílias de baixa renda é um piedoso eufemismo para pobres ou, até, para miseráveis, conforme se pode ver quando se separam os cadastrados por faixa de rendimento”.

Atualizados em janeiro de 2015, os números confirmam aos berros que Lula e Dilma mentem mais do que piscam. São quase 39 milhões os que ganham de R$0 até R$77. Estão perto de 15 milhões os que juntam mensalmente entre R$77,01 e R$154. Passam de 19,5 milhões os situados na faixa que vai de R$154,01 até meio salário mínimo. Tudo somado, os pobres e miseráveis oficialmente desaparecidos eram, há pouco mais de um ano, exatamente 73.371.179.

A imensidão de excluídos que sumiu do Brasil Maravilha ficou maior no Brasil real. Os números do próprio governo provam que a dupla de mágicos malandros apenas escondeu o que nunca deixou de existir. Haja cinismo.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA 
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-pobres-e-miseraveis-que-sumiram-do-brasil-maravilha-ja-sao-quase-75-milhoes-no-brasil-real/

 

 

quinta-feira, 24 de março de 2016

A imprensa estrangeira descobriu que caiu no conto do Brasil Maravilha, aplicado pelo bando de incapazes capazes de tudo

Lula elogia imprensa internacional e diz que ela é fiel aos fatos, informou em 2 de dezembro de 2010 o título da reportagem do Globo sobre a entrevista coletiva concedida pelo ainda presidente a correspondentes estrangeiros baseados no Rio e repórteres vindos de outros países. Antes que as perguntas começassem, o entrevistado contemplou os presentes com afagos que sempre negou à imprensa nacional.

“Temos acompanhado as informações que têm saído na imprensa internacional e elas têm correspondido exatamente ao que tem acontecido no Brasil”. começou a rasgação de seda com o elogio que cutucava a mídia reacionária, infestada de reacionários a serviço da elite golpista. “A cobertura favorável também é responsável pela boa imagem que o Brasil goza no exterior”, foi em frente o palanque ambulante.

Só publicações em outros idiomas, por exemplo, haviam captado o clima de euforia reinante no País do Carnaval. “O otimismo do brasileiro é o mais extraordinário entre todos os países”, recitou. “Acabou o complexo de vira-lata, porque hoje somos respeitados no mundo inteiro. Só não enxergam isso aqueles que torcem pelo fracasso do governo que governa para os pobres".

A lengalenga prosseguiu nos anos seguintes, em dueto com Dilma Rousseff e o endosso entusiasmado dos colunistas estatizados, blogueiros de aluguel, artistas dependentes de patrocínio federal e escritores que brilham no ranking dos mais comprados pelo MEC. “Neste país, o principal partido de oposição é a imprensa”, declamou em outubro de 2012 o padrinho que não lê nem sabe escrever. “Pra saber o que acontece aqui é preciso ler o que sai nos jornais lá fora”, concordou em março de 2013 a afilhada que ou não sabe o que diz ou não diz coisa com coisa.

Neste começo de outono, o que estão achando o chefe supremo, a sacerdotisa doidona e o resto da seita do que os principais jornais e revistas do planeta têm publicado sobre o Brasil? Desconfiam que as redações passaram ao controle de coxinhas poliglotas, financiados por capitalistas selvagens decididos a conferir dimensões internacionais à conspiração contra o governo do PT?

O que não podem admitir é que, como tantos milhões de brasileiros, a imprensa estrangeira enfim descobriu que caiu no conto do Brasil Maravilha, aplicado pelo bando de incapazes capazes de tudo. Há poucos dias, por exemplo, The New York Times publicou um editorial com o título “A crise no Brasil se aprofunda”. Entre outras observações desmoralizantes, o texto qualificou de “ridículas” as explicações gaguejadas por Dilma para fingir que Lula se refugiou no ministério não para fugir da cadeia, mas para servir à nação.

No domingo, um editorial do jornal inglês The Guardian aconselhou a governante desgovernada a renunciar ao comando do barco saqueado e à deriva. Nesta quarta-feira, a presidente que já não preside coisa alguma virou a senhora da capa da revista The Economist. Uma Dilma com cara de demitida por justíssima causa desvia os olhos para a esquerda, como se quisesse escapar da leitura de três palavras penduradas sobre a sua cabeça: TIME TO GO. Hora de ir. Ir embora, ir para casa ─ pela simples e boa razão de que já não há como ficar.

“Fiel aos fatos”, como disse há cinco anos o dono do sítio que não é dele, a publicação inglesa apresenta aos leitores um cortejo de verdades perturbadoras: o escândalo do Petrolão, a relevância histórica da Operação Lava Jato, o desempenho sem precedentes do juiz Sérgio Moro, as bandalheiras milionárias protagonizadas por Lula, a destrambelhada patifaria forjada para transformá-lo em ministro, as portentosas manifestações de rua, a incompetência do governo que produziu a maior crise econômica enfrentada pelo Brasil desde 1930.

Fica claro que chegou a hora de Dilma ir embora ou com as próprias pernas, pelo caminho da renúncia, ou arrastada pela trilha do impeachment. Antes que o drama chegue ao desfecho, a criatura e seu criador deveriam convidar os representantes da imprensa internacional para outra entrevista coletiva, e explicar-lhes que os culpados são inocentes.

Se forem convincentes, os gringos talvez até saiam do local da entrevista avisando aos berros que não vai ter golpe. Caso contrário, os jornais e revistas estrangeiros vão transferir o noticiário sobre o Brasil para a seção reservada a casos de polícia.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes


domingo, 21 de fevereiro de 2016

Lula não tem celular - deve ter trocado o celular pelo pombo-correio

Existem no Brasil 283 milhões e 400 mil telefones celulares. A média nacional, portanto é de quase um aparelho e meio por cabeça, e passa de 2,5 no Distrito Federal. Pesquisas de mercado recentes informam que 91% dos brasileiros têm celulares. 


 Lula ao celular, emprestado por um empreiteiro, combinando um encontro íntimo com a primeira amante: Rosemary
Os 9% que sobram são os muito pobres, os pedintes, os índios das tribos isoladas, os doidos de hospício, os caducos, os bebês, os excêntricos e, soube-se nesta semana, o mais loquaz ex-presidente da República.

“Ele não possui celular”, garantiu uma nota divulgada pelo Instituto Lula depois da descoberta de que a Oi plantou uma antena especial nas imediações do sítio cujo dono nega ser dono de sítio

Como não aprendeu a escrever, ele não manda bilhetes nem e-mails. Se agora não fala pelo telefone, de que modo consegue comunicar-se com o resto do mundo? Talvez mobilizando uma frota de pombos-correio treinados clandestinamente no sítio em Atibaia.
Parece impossível? Tudo é possível para o milagreiro que, com a ajuda de um poste, criou o Brasil Maravilha e destruiu o país real em pouco mais de 10 anos.

Fonte: Coluna Augusto Nunes  - http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/1-minuto-com-augusto-nunes-lula-deve-ter-trocado-o-celular-pelo-pombo-correio/

sexta-feira, 13 de março de 2015

Manifestantes pró Dilma e em defesa da Petrobras ganham R$ 50, dois pastéis e um caldo de cana para participarem dos protestos



Grupos ligados ao PT fazem ato em defesa dos saqueadores da Petrobras [que são em sua maioria petistas ou aliados do governo Dilma) 

Militantes do PT, CUT, MST e sem-teto se manifestam em frente à sede da estatal em São Paulo e em outras capitais do país. 

Com o intuito de blindar a presidente Dilma Rousseff dos protestos convocados para domingo, sindicatos e movimentos sociais ligados ao PT conclamaram seus militantes a saírem às ruas do país nesta sexta-feira. A pauta das passeatas leva o absurdo lema de "em defesa da Petrobras" - em um momento em que as investigações da Operação Lava Jato revelaram um propinoduto institucionalizado pelo PT e seus aliados para sangrar os cofres da petroleira.

Sindicalista é vaiada ao tentar associar professores a protesto pró-Dilma
A presidente da Apeoesp, o sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo, Izabel Noronha, conhecida como Bebel, foi vaiada no ato de PT, CUT, MST e sem-teto em defesa da presidente Dilma Rousseff. A sindicalista tentava simular o apoio da categoria ao movimento. Isso porque um grupo de professores também protestava na Avenida Paulista, mas o objetivo era outro: reajuste salarial. Os professores se irritaram com a fala de Bebel e vaiaram.


Desempregados (no Brasil maravilha da Dilma não existe desemprego) em Brasília aproveitam para faturar ao inflarem os protestos pró Dilma

Os esquerdopatas – categoria que inclui,  sem limitar,  cutistas, lulistas, dilmistas, petistas e outras  - para inflar as manifestações pró Dilma e em defesa da Petrobras que a própria corja governista saqueou, com o apoio no mínimo omisso da atual presidente da Repúblicaestão contratando desempregados para participarem dos protestos.

Cada ‘militante’ recebe R$ 50 e um vale que pode ser trocado em uma pastelaria da Rodoviária do Plano Piloto por um trio. Trio é o nome tradicional em Brasília da combinação dois pastéis e um caldo de cana.