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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Após divergência sobre Lava jato, Bolsonaro suspende filiação ao PEN

Bolsonaro está ‘noivo’ do Patriota

Em vez de casamento, noivado. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) anunciou nesta quinta-feira, 10, a suspensão de seu processo de filiação ao PENfuturo Patriota -, legenda com a qual negociava uma possível candidatura à Presidência da República.

Depois de prometer um anúncio “de extrema importância que afetará todo o debate sobre sucessão presidencial”, o parlamentar relatou uma divergência com o partido. Ele disse não concordar com uma ação ajuizada pela agremiação em 2016 contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir a prisão de pessoas condenadas em segunda instância. O político apoia a decisão da Corte e diz que derrubá-la vai “acabar com a Lava Jato”.

“Estava negociando para me filiar ao partido quando descobri isso, há uns dez dias. Não quero ser conhecido como o candidato a presidente pelo partido que acabou com a Lava Jato. Então, vou primeiro resolver isso para depois me filiar”, anunciou Bolsonaro, ao lado do presidente do PEN, Adilson Barroso. “Deve dar casamento, mas ainda é um noivado.” 

Divergência
Apesar da crítica, Barroso defendeu a ação. “Respeito e até agradeço ao deputado por me alertar sobre essa interpretação, mas minha intenção foi outra. A ação poderia beneficiar injustamente alguns alvos da Lava Jato, mas evitaria que milhares de pessoas fossem presas injustamente e depois fossem libertadas porque, ao final, decidiu-se pela absolvição.”

Bolsonaro disse que para se filiar ao futuro Patriota o partido precisa “retirar a ação”. “Ou haver o julgamento de mérito e o caso ser encerrado.” E completou: “Mesmo se não houvesse essa pendência eu não poderia me filiar hoje, ou melhor, até poderia, mas o partido (PSC) iria recorrer à Justiça, e eu perderia o mandato”. Referia-se ao entendimento legal de que o mandato pertence ao partido e não ao candidato eleito. Por ele, o parlamentar que se desfilia pode perder o cargo. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


 

terça-feira, 4 de julho de 2017

Fala de Dallagnol, “seguidor de Jesus, marido e pai apaixonado”, é música para as esquerdas

O buliçoso procurador criou uma nova clivagem política: o mundo se divide entre corruptos e não-corruptos. É tudo o que as esquerdas querem ouvir

 “Não se trata de direita contra esquerda; se trata de acusados de corrupção contra o povo: essa é a verdadeira luta.”



A bobagem acima é da lavra de Deltan Dallagnol, o rapaz que atua como procurador na Lava Jato e como parlamentar e juiz no Twitter. Ainda voltarei a ele, que anda inquieto como nunca. Nas redes sociais, julga, sentencia, legisla, faz o diabo. E, claro!, parte desse desassombro, que há muito deveria ter chamado a atenção do Conselho Nacional do Ministério Público, acaba vazando em seu trabalho. O resultado é o que vemos aí.


Então se criaram agora duas novas categorias políticas ou, quem sabe, de pensamento: os corruptos e os não-corruptos, estes corporificados no “povo”. Dallagnol, que combate a corrupção, é, portanto, a voz e o braço do povo. Logo, contestá-lo corresponde a ficar do lado dos corruptos. Que ele o diga, vá lá! Ver jornalistas a repetir a mesma besteira, aí é de amargar.


O que posso dizer? Hugo Chávez usou rigorosamente esse argumento para instaurar a ditadura na Venezuela. A conversa mole também não é estranha à ditadura inaugurada em 1964 por aqui. As primeiras cassações de vulto miravam os corruptos, não os subversivos. A cada vez que governos comunistas promoveram autogolpes, geralmente para endurecer o regime, a ala derrotada era acusada de… corrupção! É prática corrente ainda hoje na China e na Coréia do Norte.


Então eu vou reformular a frase do doutor: o que aí se vê nada tem a ver com combate à corrupção; assiste-se, isto sim, é à união de interesses de fascistas de esquerda e de fascistas de direita contra a democracia. Assim fica melhor.


Tudo o que PT sempre quis ouvir
Ainda que seja caracterizado como o verdugo do PT, o que julgo falso, Dallagnol fala tudo aquilo que o partido quer ouvir. Só um idiota acha que o mal maior que o partido fez ao país é a corrupção. Esta é, sim, nefasta. Causa danos imensos ao povo. Ocorre que o modelo econômico que resultou na maior recessão da história, que quebrou a Petrobras, que levou à falência o setor elétrico, que expandiu os gastos a um nível insuportável, que provocou um déficit fiscal histórico… Bem, isso tudo nada tem a ver com a corrupção.


Qualquer um que sustente isso é um picareta. Qualquer um que leve isso a sério é um desinformado. Quando a PF chuta alto, lá na estratosfera, estima que a corrupção provocou um dano à Petrobras da ordem de R$ 40 bilhões. Só a política de preços dos combustíveis da senhora Dilma Rousseff, que importava o produto mais caro do que vendia no mercado interno, causou um rombo na empresa de R$ 100 bilhões.


Acreditar, como querem os loucos e os vigaristas, que o Brasil se divide hoje entre “corruptos” e “não-corruptos”, entre os que querem e os que não querem combater a safadeza, corresponde a fazer o jogo das… esquerdas! Para a alegria dos especuladores. E, infelizmente, a direita costuma cair nessa conversa mole.  “E por que, Reinaldo, você diz que isso é fazer o jogo das esquerdas?” Ora, porque elas sempre foram mais eficientes para vender ilusões e impossibilidades em nome dos amanhãs sorridentes, não é? Só as tiranias utilizam a honestidade e a desonestidade como clivagem política. E a razão é simples: elas definem o que é uma coisa e o que é outra.


Vejam o nosso caso: temos esse simulacro de tirania do MPF, não é? E os bravos rapazes já fizeram de Joesley Batista um patriota, que mereceu um galardão porque, como disse Janot em um congresso de jornalistas — e sem contestação —, entregou as mais altas autoridades da República.  Eis aí: quando vigora um sistema que divide a política entre honestos e desonestos, Joesley Batista veste a máscara do cordeiro para que possa ser, ainda com mais determinação, o lobo de sempre.


De todo modo, a definição de Dallagnol me parece bastante adequada à forma como resumiu a sua biografia no Twitter, com as maiúsculas como lá estão: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação (hoje coordenando o MPF na #LavaJato em Curitiba) e Mestre em Direito por Harvard”.


Isso me faz supor que fosse ele ateu, celibatário e sem filhos (ou gay ou mulherengo contumaz), o Brasil poderia estar à beira do abismo, né?   

Jesus recomendaria que ele não misturasse assim as coisas de Deus com as coisas de César!


 

domingo, 5 de julho de 2015

Jovem chama Dilma de VAGABUNDA e diz que foi uma honra e vai continuar

'Foi uma honra', diz jovem que chamou, cara a cara, Dilma de 'vagabunda'

 Igor Gilly é um jovem orgulhoso por ter se infiltrado na comitiva da presidente Dilma Rousseff nos EUA e ter xingado a presidente de “pilantra” e “vagabunda”. O fato ocorreu na última quarta-feira (1) e foi contado com detalhes por ele em sua conta no Facebook e em vídeo que ele mesmo produziu.O jovem estava acompanhado de dois amigos, que ele mesmo nomeia como Maria Rita e Lucas. Para atingir seu “feito”, o jovem precisou driblar a segurança da presidente, que acreditou que ele e seu amigo eram parte da comitiva. Os xingamentos aconteceram durante passagem de Dilma pela Universidade de Stanford.

“Ela [Dilma] chegou, entrou na portinha, eu estava lá sentado com o Lucas do lado. Quando o segurança viu a gente pegando o celular e a câmera, já começou a desconfiar. Só que já era tarde demais. Ela entrou e a gente começou a falar, falar, falar. Aí é que está, pegou o pessoal todo de surpresa. Todo mundo jurava que éramos da comitiva. Do nada a gente 'sua pilantra, vagabunda', o pessoal ficou espantado. Um guarda pegou o Lucas. Eu segui atrás dela xingando.”, conta ele.

O jovem mostra, após os xingamentos, que não irá parar de seguir a presidente. Para ele, a atitude “foi só o começo” e ele pretende “continuar a luta como um bom patriota faz”. Gilly, porém, não fala em nenhum momento como e quais serão seus próximos passos.

Assista ao vídeo da infiltração e, na sequência, leia o depoimento completo do jovem:

 VÍDEO: Igor Gilly se infiltra na comitiva do PT, nos Estados Unidos 
"Foi uma honra ter falado tudo que estava travado na garganta de tanto brasileiro na cara dela. Mas é claro, tem muitas pessoas que estavam me perguntando como tudo aconteceu, como que consegui me inflitrar na comitiva, que não foi fácil.

Primeiro que eu já estava tentando pegar ela desde o dia anterior, no hotel, desde quando ela chegou, se hospedou no hotel mais luxuoso de São Francisco, pago com nosso dinheiro, claro. Chegando lá, me passei por repórter para tentar buscar informação. O pessoal começou a falar que ela ia passar ali na frente, ia dar entrevista para todo mundo. Fiquei pensando comigo: 'é hoje que ela vai ouvir umas verdades'.

Só que aí, o que tinha acontecido? Eu e mais um pessoal, Maria Rita, Marcos, mais um outro pessoal daqui que está sempre envolvido em política, tinham combinado de ir para lá e combinamos de não levantar suspeita. Mas mesmo assim, a coisa lá no hotel ficou tão lotada de repórter, de gente, que os agentes que estavam lá - tinha gente para todo lado - começaram a desconfiar e coletar informação. Quando desconfiaram que ia ter protesto, que ia ter panelaço - a Maria, por exemplo, estava com o cabo da panela na bolsa dela aparecendo, dava para ver... A Maria se hospedou no hotel para tentar pegar a Dilma.
Quando foi umas 22h30 o povo: 'a Dilma está chegando, a Dilma está chegando' e daí do nada passaram uns 15 minutos, o povo dispersou, saiu o boato de que ela já estava no quarto e não ia dar entrevista, o povo começou a ir embora.

Eu me enfezei e fui de andar em andar no hotel procurando ela. Como eu fiz: eu ia no primeiro andar e colocava o ouvido de porta em porta para ver se eu ouvia a voz dela. E nisso eu acabava ouvindo vozes do pessoal da comitiva dela, falando em português, eu procurando a voz dela. Fui de porta em porta, andar por andar. Imagina, o hotel mais luxuoso de São Francisco é imenso, parece um castelo, e eu fui de porta em porta, todos os quartos, demorei uma hora e meia pelo menos tentando ouvir a voz da Dilma para bater na porta dela e falar o que tem que ser falado. Não consegui achar, acho que foi dormir direto, não sei.

Fui embora, a Maria dormiu lá e de manhã me ligou dizendo que tinha pegado ela no café da manhã e já feito um panelaço. Ela disse que a Dilma ia para Stanford e fomos para lá. Chegamos lá e a gente já estava mais esperto da estratégia dos agentes. Eles enganaram todo mundo, fizeram todo mundo achar que ela ia pela frente quando ela foi por trás. A gente fez uma estratégia diferente, falei pra ela 'vou fingir que sou da comitiva, eu e o Lucas - outro cara que estava com a gente - e nós vamos achar a porta que ela vai entrar.

Chegamos lá, cumprimentamos todo mundo. A espera durou mais de duas horas. Quando do nada ela chegou, entrou na portinha, eu estava lá sentado com o Lucas do lado. Quando o segurança viu a gente pegando o celular e a câmera já começou a desconfiar. Só que já era tarde demais, ela entrou e a gente começou a falar, falar, falar. Aí é que está, pegou o pessoal todo de surpresa. Todo mundo jurava que éramos da comitiva. Do nada a gente 'sua pilantra, vagabunda', o pessoal ficou espantado. Um guarda pegou o Lucas, por isso o vídeo dele é curtinho. Eu segui atrás dela xingando e aí chegou o engraçadinho do Jacques Wagner, não perde uma piada, mas se ferrou. Eu tinha entendido na hora: 'você está com dinheiro no bolso para papar?', algo assim. Depois que fui ver que ele tinha falado: 'você está com dinheiro do papai?'.

A grande maioria dos brasileiros aqui é contra o PT, é oposição. Você consegue encontrar petistas aqui, por incrível que pareça. Engraçado, o que os petistas estão fazendo aqui? Num emprego capitalista?

Depois que fui expulso do local, o segurança perguntou para mim e pro Lucas se éramos repórteres porque ele estava com medo que saísse na mídia. E aconteceu exatamente o que eles não querem, sair na mídia.

Isso é só o começo. Gostaria de agradecer todos os brasileiros que estão me dando apoio, estou recebendo a cada segundo milhares de mensagens, prometo que vou responder todo mundo, vou demorar, mas vou responder. Obrigado pelo carinho do pessoal por falarem que representei o povo brasileiro, realmente foi uma honra representar o povo brasileiro.
Pretendo e vou continuar agindo pelo Brasil, como um bom patriota faz. Vamos à luta, não vamos nos dispersar. Precisamos focar em pequenas lutas para ganhar a guerra. É claro que não precisa ganhar todas as batalhas para ganhar uma guerra, mas é uma guerra a longo prazo e só ganharemos essa guerra se lutarmos de pouquinho em pouquinho. Não podemos ficar parados, temos que continuar aumentando essa onda conservadora, temos que continuar aumentando essa onda da direita, e vamos juntos que nós só somos fortes unidos."

Fonte: Yahoo! Notícias