Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador pedaladas criminosas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pedaladas criminosas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Ideias de jerico do governo presidido por Dilma e chefiado por Lula só produzem derrotas

O fracasso das ideias de jerico obrigou o governo condenado ao naufrágio a viver uma quarta-feira de cinzas na primavera

Neste 7 de outubro, o governo presidido por Dilma e chefiado por Lula viveu uma quarta-feira de cinzas fora de época. Foi muita derrota para um dia só. O Congresso se recusou a fazer a vontade do Planalto. O Tribunal Superior Eleitoral decidiu investigar as suspeitíssimas contas das campanhas de Dilma.O Supremo Tribunal Federal sepultou a tentativa de adiar mais uma vez o julgamento das pedaladas fiscais pelo Tribunal de Contas da União. O TCU não se dobrou à ofensiva totalitária e sepultou a manobra concebida para afastar do caso o relator Augusto Nardes. As contas redesenhadas por pedaladas criminosas não escaparam da reprovação unânime e inédita.  

Os tiros no pé desferidos pelos bucaneiros trapalhões acabaram concluindo a pavimentação da estrada que conduz ao impeachment.

Como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o padrinho e a afilhada resolveram desviar-se da rota do naufrágio recorrendo a barganhas, pressões, chicanas e outras espertezas que, sabe-se agora, ultrapassaram o prazo de validade. Somados, os fiascos deste 7 de outubro informam que, se os dois continuam os mesmos, o País do Carnaval mudou. A crise econômica e a Operação Lava Jato abriram os olhos do Brasil.

Até recentemente, Lula era visto por milhões de crédulos profissionais como um intuitivo genial. Hoje até antigos devotos só conseguem enxergar um fabricante de ideias de jerico. A supergerente de araque também sucumbiu à força dos fatos. Hoje Dilma Rousseff é o nome da crise. É a maior das pedras que obstruem a trilha que leva do primitivismo à modernidade.

A remoção do trambolho ficou bem mais fácil depois da primeira quarta-feira de cinzas acontecida na primavera.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes

 

terça-feira, 6 de outubro de 2015

A tentativa de algemar o TCU é um motivo a mais para apressar o impeachment

A operação desencadeada para submeter o Tribunal de Contas da União à vontade dos delinquentes no poder é, simultaneamente, um tapa na cara do Brasil decente, uma afronta ao Estado Democrático de Direito e outra prova material de que segue em vigor o primeiro mandamento da seita que tem em Lula seu único deus: não há limites para a canalhice.

Imobilizar o xerife e livrar o bandido do castigo iminente ─ é essa, em sua essência, a estratégia que orienta a manobra concebida para afastar do processo o relator Augusto Nardes. É mais que uma chicana de deixar ruborizado qualquer rábula de porta de cadeia. É coisa de quadrilheiro transformado em roteirista de um faroeste à brasileira. É, sobretudo, a confissão de culpa que encerra o assunto.

Só procura mudar as regras do jogo em andamento gente que se sabe condenada à derrota. O golpe tramado no Planalto para impedir (ou ao menos adiar) o julgamento da contas de 2014 comprova que o estoque de espertezas dos bacharéis governistas se esgotou. As desculpas esfarrapadas e os álibis mambembes forjados por Dilma Rousseff e seus doutores foram demolidos pelos fatos.

Não há como contestar o conteúdo devastador do relatório do ministro Augusto Nardes. Infestadas de vigarices, ilegalidades orçamentárias e bandalheiras fiscais, as contas analisadas por Nardes seriam reprovadas até num exame de admissão ao Jardim da Infância. Decidida a permanecer no emprego, Dilma resolveu fazer o diabo para escapar da provável nota zero que vai reduzir a distância que a separa do cadafalso.

Ao meter-se na conspiração forjada para algemar o TCU, desonrou mais uma vez o cargo que ocupa e ampliou a lista de motivos para apressar o impeachment. Quem apunhala o regime democrático para esconder pedaladas criminosas não pode exercer o direito de ir e vir no coração do poder.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes