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segunda-feira, 11 de abril de 2016
Governo teme que derrota amplie isolamento político da ainda presidente - Um deputado petista, um idiota, disse: 'vamos perder ganahando'
Às vésperas da votação do parecer pela admissibilidade do processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff na Comissão Especial, Brasília
teve um fim de semana de reuniões estratégicas. A base governista
se concentrou em buscar votos para evitar uma derrota expressiva hoje
na comissão. Se isso ocorrer, avaliam governistas, poderá ampliar a
percepção de fraqueza e de isolamento político da presidente Dilma.
Por isso, a expectativa da oposição e
do governo é de que o impeachment comece a ser votado em plenário na
sexta-feira. A votação deverá terminar no domingo. São necessários 342
votos dos 513 deputados para o impeachment ser aprovado. Para a oposição, o momento é favorável ao impedimento e o placar na comissão vai variar de 35 a 39 votos pelo afastamento.
Já
aliados da presidente afirmam que, se houver derrota na comissão, será
por uma margem de, no máximo, dois votos. O Planalto busca ao menos 30
votos favoráveis. Ontem, Dilma se reuniu com ministros para avaliar o
cenário da semana. "Será um placar apertado", previu o vice-líder
do governo, deputado Paulo Teixeira (PT-SP). "Vai ser por um placar
apertado, mas vamos perder ganhando", disse o vice-líder do governo,
Silvio Costa (PT do B-PE). O governo começou a semana com pequenas
vitórias que, avaliam, ajudará a obter essa margem apertada de votos
desta segunda-feira, 11.
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