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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Governo prepara-se para aumento dos protestos

Planalto acredita que pode superar o discurso das "minorias que querem manter os privilégios". Mas, antes mesmo do envio da da Reforma da Previdência ao Congresso, estudantes ocupam escolas e servidores públicos vão às ruas

[os estudantes não passam de MASSA DE MANOBRA dos esgotos  CUT, PT e UNE.
A atual direção da UNE tenta conseguir o que o farsante Lindbergh Farias conseguiu nos tempos dos 'caras pintadas'.
A CUT através do bazofeiro Vagner - o sobrenome não lembramos - tenta se manter em destaque e conseguir outros para cumprir as ameaças feitas pelo palhaço Vagner e que não foram cumpridas. Faltou àquele indivíduo coragem para tentar promover as arruaças que disse iria fazer caso Dilma fosse escarrada. Ela foi escarrada, o botão de descarga acionado e ele nada fez.
Quanto ao PT tenta encontrar um tema que o coloque em evidencia positiva.]

Mil escolas ocupadas em todo o país contra a reforma do ensino médio, protestos contra a PEC do teto de gastos nos principais centros urbanos do país. No Rio, sindicatos e magistrados protestam contra o pacote de austeridade anunciado pelo governador Luiz Fernando Pezão. O próprio Pezão e o prefeito eleito de São Paulo, João Doria, batendo às portas do Planalto em busca de dinheiro extra para fechar as contas. Os últimos dias de 2016 e os primeiros de 2017 serão tensos para o presidente Michel Temer. E a temperatura deve aumentar ainda mais.

A gritaria está crescente e o governo federal ainda nem encaminhou a proposta de reforma da Previdência para o Congresso, possivelmente alterando a idade mínima para a aposentadoria. Neste caso, Temer poderá enfrentar a resistência, inclusive, de parte da base de apoio do Congresso. O Solidariedade, partido criado para ser o braço político da Força Sindical, comandada pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SP). “É aquela velha história do menino que aprendeu a nadar em uma lagoa, não na piscina. Se ele não aprender rápido, morre afogado. O governo Temer vai ter que aprender na marra a resistir às pressões”, disse o cientista político e professor do Insper, Carlos Melo. “A PEC que reduz o teto de gastos está gerando polêmicas, mas ainda é um assunto abstrato. As mudanças na Previdência não, ela é algo concreto, que envolve a realidade das pessoas”, completou Melo. [se o Temer amarelar existe quem o substitua com firmeza, sem medos e  sem relutar sobre o que tem que ser feito.]
O professor do Insper acha que falta, ainda, um senso estratégico ao governo Temer. “Não era para mandar agora ao Congresso uma proposta de reforma do ensino médio. Todos sabem que a urgência é aprovar as medidas econômicas. Qualquer outro assunto, neste instante, aumenta muito mais o nível de tensão”, declarou Melo. “Falta ao atual governo um bom comunicador e um bom estrategista. A gestão Dilma também não tinha. Nos governos anteriores, quem fez isso foram Lula e Fernando Henrique Cardoso. No presidencialismo, o principal comunicador é o presidente”, defendeu o professor do Insper. [o Carlos Melo está certo - o foco do Temer agora tem que ser resolver a situação econômica, frear a recessão e o desemprego - é questão de física, se estamos caindo ou de ré, temos que parar e então iniciar a subida e/ou a marcha para frente.
Após parar a recessão e o desemprego, um consequência do outro, portanto, um alimentando o outro, e iniciar a recuperação, outras reformas poderão - e deverão - ser iniciadas.
Agora, tem que ser a do TETO e a da Previdência.]

Por isso, Temer tem se preocupado em assumir, pessoalmente, a articulação dos projetos que interessam ao governo no Congresso. Na quarta-feira, vai jantar com senadores da base aliada para negociar as tramitação da PEC do teto de gastos. Também adiantou, em conversas na semana passada com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que pretende encontrar uma saída para todos os estados que passam por dificuldades financeiras, não apenas o Rio de Janeiro.

Além de resolver a situação dos estados em si, há também uma preocupação de assessores do Planalto de que os protesto no Rio, principalmente, que hoje são de “Fora, Pezão” eventualmente se tornem “Fora, Temer”. Segundo interlocutores do Planalto, o governo vai se empenhar em explicar, para os líderes e para o conjunto da população, que a reforma da Previdência é imprescindível para o futuro do país. “Evidentemente, existem grupos de interesse que vão trabalhar para manter os privilégios que possuem atualmente”, reconheceu um assessor direto do presidente Temer.

Para o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), são grupos minoritários, que conseguem fazer mais barulho do que, efetivamente, atrapalhar o andamento de propostas no Congresso. “Estou absolutamente convicto de que a maior parte dos brasileiros está consciente de que precisamos gastar menos do que arrecadamos", apostou o tucano paulista.

Para o vice-presidente e vice-líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), contudo, o governo deve se preparar para um recrudescimento dos movimentos de rua. “Este governo ilegítimo não está apresentando nenhuma medida que penalize os mais ricos. Para ele, ajuste fiscal é prejudicar os mais pobres”, atacou Teixeira.

Temperatura máximaAs dificuldades a serem enfrentadas pelo governo Temer
  • Aprovação da PEC do Teto de Gastos no Senado
  • Aprovação da medida provisória da reforma do ensino médio [tem sua importância e sua prioridade, mas o momento não é oportuno; logo que o  Brasil volte a crescer e o desemprego entre em queda será facilmente aprovada.]
    • Debate sobre a reforma da Previdência [prioritária, mas, Temer tem que encontrar meios de garantir as situações existentes, respeitando  os direitos adquiridos - o que torna obrigatório que sua equipe - para alguma coisa seus membros tem que servir, ou só são bons para participar de banquetes??? - encontre meios para mudar sem afetar o que foi legalmente adquirido.]
  • Desdobramentos da Lava-Jato [pode andar em paralelo e não podem ser adiadas as punições necessárias.]
  • Prefeitos eleitos em outubro pressionando por recursos [quando se candidataram já sabiam o que os esperava; que se virem - resolver o problema do Brasil tem prioridade sobre os interesses dos prefeitos.]
  • Governadores na metade final do mandato pressionando por recursos [a prioridade é o Brasil e tais governadores colaboraram por algum tempo para o agravamento da crise - muitos estavam alinhados a 'escarrada'.]
Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 26 de março de 2015

Quando você pensa que o governo cometeu uma grande besteira, ele vem e comete outra maior - Para o Brasil ganhar, Dilma tem que perder todas e mais algumas

O clima no Senado é favorável aos interesses de Estados e municípios. 

O ajuste fiscal do governo faz água por vários furos 

O que mais reforça a imagem de desastrado do governo Dilma – o anterior ou este recém-inaugurado, tanto faz?  As desavenças de Dilma com Lula e o PT?  As mentiras que ela pregou para se reeleger e que remeteram para a lata do lixo a sua popularidade?
A desconfiança alimentada pelo PMDB de Eduardo Cunha e Renan Calheiros de que ela deixou que vazassem os nomes dos dois como implicados no escândalo da Petrobras? Ou o suposto complô armado por Dilma e o ministro Gilberto Kassab, de Cidades, para criar um novo partido capaz de enfraquecer o PMDB?

Acho que foi a aprovação em novembro último da lei que reduziu a dívida com a União de Estados e municípios. Só neste ano, a redução seria de R$ 3 bilhões.  Dilma celebrou o desconto junto com prefeitos e governadores. Mas há poucos dias, depois de ouvir seu ministro da Fazenda, disse que não tinha mais como honrar o compromisso assumido.

Sinto muito, gente, desculpe qualquer coisa, é a vida...  Pera aí!  Descobriu-se que Dilma assinou a criação da lei em novembro, mas não a regulamentou. Sem fazê-lo, a lei não vale.  Quer dizer: ela enganou prefeitos e governadores? Fora o Congresso, que aprovou a lei?  Ou sua intenção era a de regulamentar, mas Levy, etc e tal, sabe como é... Não deixou.

Pior: um estudo mais detalhado da lei aprovada em novembro mostrou que ela não obriga o governo a conceder o desconto. Apenas confere ao governo o poder de autorizar o desconto. Virou piada. Ou não virou? Mas a graça não termina aqui.  Esta semana, a Câmara dos Deputados aprovou uma lei que manda o governo aplicar a lei de novembro. Aí Levy interveio para evitar que o Senado seguisse os passos da Câmara.  Ganhou até terça-feira para propor alguma coisa que desate o nó. O clima no Senado é favorável aos interesses de Estados e municípios. O ajuste fiscal do governo faz água por vários furos.


Fonte: Blog do Noblat - Ricardo Noblat