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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Governo Dilma amarga um dia infernal



Foi ontem o pior dos dias até agora do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Está bem, exagero. Certamente foi um dos piores dias.

O que o governo amargou em menos de 12 horas:
1. Foi adiado o início da votação das Medidas Provisórias 665 e 665 do ajuste fiscal;
2. O PMDB anunciou que não tem mais compromisso de aprovar o ajuste devido à posição do PT;
3. Por sua vez, o PT recusou-se a garantir os votos dos seus 64 deputados para aprovação do ajuste;
4. A Câmara aprovou em definitivo a Proposta de Emenda à Constituição conhecida como PEC da Bengala, que aumenta a idade limite da aposentadoria compulsória de 70 para 75 anos no caso de ministros de tribunais superiores. Com isso, Dilma perderá a chance de indicar cinco novos ministros do Supremo Tribunal Federal e, pelo menos, mais 15 de outros tribunais;

5. Um ruidoso panelaço recepcionou em 18 capitais o programa de propaganda eleitoral do PT no rádio e na televisão;
6. Na CPI da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ex-diretor da empresa, disse que dinheiro da corrupção alimentou a campanha de Dilma em 2010. Apontou a política do governo de defasagem do preço dos derivados como principal responsável pelo prejuízo de R$ 60 bilhões da Petrobras;
7. Em depoimento à Justiça Federal do Paraná, Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, revelou que foi convidado para o cargo pelo então presidente Lula e sua ministra das Minas e Energia, Dilma. Negou que o PMDB tivesse tido algo a ver com isso;
8. Este ano,  segundo admitiu a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), cerca de 35 mil a 40 mil empregos serão extintos na indústria automobilística, que atravessa uma de suas piores crises.

Fonte: O Globo – Blog do Noblat

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Oposição promete se esforçar e tentará ser oposição – complicado já que ‘oposição’ no Brasil sempre tem conchavos com o governo



Na semana que vem, oposição se une para pedir o impeachment de Dilma
PSDB receberá pareceres jurídicos sobre o eventual afastamento da presidente. Movimentos sociais cobram a adoção de medidas mais efetivas. O PSDB anunciou ontem a líderes das manifestações de rua contra a presidente Dilma Rousseff que receberá pareceres sobre a possibilidade de pedir o impeachment da petista na semana que vem. 

Depois de reunião, liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), DEM, PPS, PV, SDD e os tucanos decidiram agir de forma conjunta em relação a um eventual pedido contra Dilma. Líderes de 23 movimentos entregaram à oposição um documento com demandas que, segundo eles, vêm das ruas. Em referência à Carta ao Povo Brasileiro, apresentada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial, o texto foi chamado de “Carta do Povo Brasileiro”. Além do impeachment de Dilma, eles cobram, entre outros itens, o fortalecimento da Polícia Federal e a redução de ministérios.

Aécio disse que há convergência entre a maioria das demandas e o pensamento da oposição. “Vamos buscar as convergências pelo que eu li, elas são muitas, para que possamos dar encaminhamento a esse sentimento de indignação, de cansaço e de frustração que vive hoje grande parte da população”, disse o tucano, ao lado de outras lideranças da oposição.

De acordo com o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), pareceres jurídicos encomendados pelo partido serão entregues na semana que vem. “Ninguém deve ter receio de tratar desse tema: impeachment. É um preceito constitucional. (...) Passamos a desenvolver uma série de estudos, que serão concluídos até terça-feira. Então, teremos o embasamento para que esse sentimento das ruas, que também é nosso, seja respaldado juridicamente”, disse.

A oposição foi cobrada pelos líderes das manifestações. O porta-voz do movimento Vem pra a Rua, Rogério Chequer, disse que os cidadãos estão cumprindo o dever de cobrar nas ruas mudanças no governo, mas que a oposição precisar adotar medidas mais efetivas. “Faz sete meses que as ruas se organizam e protestam. Isso é sem precedentes no Brasil. Se até as ruas são capazes de se organizar, por que a oposição não pode?”, questionou Chequer.

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 9 de março de 2015

Dilma discursa = uma fala sobre o nada. Os BRASILEIROS DO BEM esperam que tanto barulho, tanta movimentação, produza um fato concreto: Dilma seja deletada



Dilma discursa, e o país vaia. A mulher “dura” deveria pôr na rua todos os “homens meigos” e incompetentes que não a impediram de fazer mais uma bobagem. Ou: Uma fala sobre o nada
Se eu fosse dar um conselho de amigo à presidente Dilma Rousseff, seria este: “Governanta, chame todos os seus auxiliares que concordaram com a forma, o tom, o conteúdo e os alvos de seu pronunciamento deste domingo, dia 8 de março, e ponha-os na rua. Sem exceção. De A a T, de Aloizio Mercadante a Thomas Traumann.  Como perguntaria um pastor de Virgílio: “Quae te dementia cepit, Dilma?” .Que tipo de maluquice passou pela cabeça da presidente uma semana antes dos protestos que estão sendo programados país afora?

Nas redes sociais, havia, sim, um chamamento discreto para um panelaço na hora em que a presidente fizesse a sua suposta homenagem às mulheres — é “suposta” porque a petista usou o Dia Internacional da Mulher como mero pretexto. Bastou que a governanta viesse com aquele vocativo espontâneo de sempre — “Meus queridos brasileiros (…) —, e uma vaia estrepitosa uniu a cidade de São Paulo como raramente se viu. 

Abaixo, há um vídeo que me foi enviado pela leitora Andréia, também ouvinte da Jovem Pan. É do bairro de Perdizes.  Há centenas de outros nas redes. Houve protestos em pelo menos 12 capitais: São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza.


Vídeo: Perdizes

Quem já estava disposto a vaiar e a bater panela não deve ter prestado muita atenção ao que disse Dilma, não é? Só por isso, creio, os protestos não foram ainda mais contundentes. Os petistas como um todo, e Dilma Rousseff em particular, perderam a noção da realidade; perderam a leitura da política; perderam o pulso da população. E fazem, então, bobagens em penca até segundo aquele que deveria ser o seu ponto de vista.


Vídeo: Fora Dilma, em Belo Horizonte

É possível que a “Lista de Janot”, arrematada com o “nada consta contra a presidente”, de Teori Zavascki, tivesse até dado uma refreada nos ânimos. Os dois eventos não foram propriamente mobilizadores. Ora, sendo assim, com a popularidade em queda livre, cumpria a Dilma ser o mais discreta que conseguisse. Que fizesse uma fala curta em homenagem às mulheres, vá lá; que anunciasse o agravamento da pena para o chamado “feminicídio” (debato o mérito outra hora), ok. Que aproveitasse a deixa para lamentar a corrupção na Petrobras, seria aceitável também. Mas o que foi aquilo??? Veja a íntegra da fala da Dilma