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domingo, 16 de outubro de 2016

Estado Islâmico: Homem suspeito de envolvimento com terrorismo é morto na cadeia - Alvo da Hashtag é espancado na cadeia e tem morte cerebral

Ele era simpatizante de um grupo ligado ao Estado Islâmico e que estaria planejando atentados na Olimpíada do Rio

Preso em julho na Operação Hashtag, da Polícia Federal, por suspeita de ligação com terrorismo, Valdir Pereira da Rocha foi agredido e morto por vários detentos na tarde de sexta-feira, 14, na Cadeia Pública de Várzea Grande, imediações de Cuiabá.

A informação, divulgada pelo site Midia News, de Cuiabá, foi confirmada pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Mato Grosso. Ainda não se sabe os motivos do crime. Valdir chegou a ser levado ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, em estado grave, e não resistiu.

Ele havia sido preso com outros 14 investigados em julho, na Hashtag, operação deflagrada pela Polícia Federal que identificou uma célula terrorista brasileira simpatizante do Estado Islâmico e que estaria planejando atentados na Olimpíada do Rio.

A Procuradoria da República denunciou oito alvos da Hashtag por organização terrorista e associação criminosa. A Justiça Federal no Paraná, base da Hashtag, recebeu a acusação e abriu ação criminal. Os oito acusados estão custodiados em presídios federais de segurança máxima. Segundo o Midia News, embora tenha sido preso na Hashtag, Valdir Rocha não foi denunciado pela Procuradoria da República, mas ficou preso por causa de uma ordem da Justiça de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), em um outro processo criminal. Segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, ele havia chegado à Cadeia de Várzea Grande na quinta, 13. [não deve ser esquecido que NÃO HOUVE nenhum ato terrorista antes, durante e após as Olimpíadas; sendo mais claro, sequer houve tentativa de tentativa de ato terrorista naquele evento. 
Aliás, os últimos atos terroristas havidos no Brasil ocorreram durante o Governo Militar - 64 a 85 - quando maus brasileiros, porcos traidores, entre eles a ex-presidente da República, a 'escarrada' Dilma Rousseff, realizaram atos terroristas contra a SOBERANIA do Brasil  e SEGURANÇA NACIONAL.
Tais criminosos foram vencidos - e sempre serão, caso duvidem, que tentem novamente - mas, em sua maior parte foram premiados: caso da ex-presidente que foi eleita presidente da República, reeleita e só foi deposta por ter descoberto que era mais fácil destruir o Brasil ocupando a cadeira presidencial do que pelo terrorismo.
Já os suspeitos de simpatizarem com o Estado Islâmico, estão presos há meses - mesmo os que não foram denunciados, caso do Valdir.
É preciso que as autoridades se conscientizem de que o Brasil, como objetivo terrorista, é insignificante, não havendo interesse de nenhum grupo terrorista internacional agir no Brasil - a Copa 2014 e as Olimpíadas provam e comprovam o afirmado. 
Exceto se considerarmos ato terrorista a surra de 7 x 1 que o time brasileiro levou da Seleção da Alemanha na Copa 2014
Nos eventos Copa e Olimpíadas as ações violentas que ocorreram tiveram como causa a ação de bandidos comuns que tem controle sobre a SEGURANÇA PÚBLICA no Brasil e agem - na maior parte das vezes impunemente - sempre que desejam.
Para evitar terrorismo no Brasil basta manter sobre vigilância a Dilma, o Pimentel e outros bandidos do mesmo naipe, tipo os do MST, MTST. Até mesmo a Dilma e o Pimentel - ainda governador de Minas - não precisam de grande vigilância já que estão muito ocupados tentando evitar a prisão por falcatruas.]

Um dos alvos da Operação Hashtag, que investiga o envolvimento de brasileiros com o grupo terrorista Estado Islâmico, teve morte cerebral após ser espancado ontem na cadeia onde estava preso, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá (MT). Segundo informações do portal G1, Valdir Pereira da Rocha, de 36 anos, chegou a ser socorrido e levado à UTI da cidade, mas acabou tendo a morte cerebral constatada pelos médicos. Agora, segundo informa o portal, caberá à família de Rocha decidir se desliga os aparelhos que o mantêm vivo.
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Acusado de terrorismo tem prisão decretada por esfaquear vizinho
Preso na deflagração da Hashtag, em julho, Rocha havia ganho liberdade condicional em setembro, decretada pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva, o responsável pelos processos da operação que prendeu os brasileiros que se planejavam atentados nos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Segundo o G1, no entanto, a ordem não pôde ser cumprida porque Rocha já tinha uma condenação por homicídio e roubo, pela qual havia uma ordem e regressão de regime penal determinada pela Justiça de Mato Grosso.

Assim, ao invés de ser solto com monitoramento por tornozeleira eletrônica, segundo o G1, Valdir foi transferido na última quinta-feira da penitenciária federal de Campo Grande (MS), onde estão os presos pela Hashtag, para a Cadeia Pública de Várzea Grande.
Conforme o portal, que credita as informações à Secretaria de Segurança do Mato Grosso,  por volta das 14h de ontem ele foi cercado e espancado por outros presos.

Réus por terrorismo

Valdir Pereira da Rocha não estava entre os oito investigados na Hashtag que viraram réus em setembro, na primeira ação penal no Brasil originada da lei antiterrorismo, sancionada em março deste ano. [detalhe: sem que tenha havido antes ou após a edição da legislação de março passado (exceto os casos abordados em comentário feito acima e que cuida dos terroristas da turma comunista que pretendia transformar o Brasil em uma gigantesca Cuba ) São réus e serão julgados pelos crimes de promoção de organização terrorista, associação criminosa e corrupção de menores Leonid El Kadre de Melo, Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, Israel Pedra Mesquita, Alisson Luan de Oliveira, Oziris Lundi, Luis Gustavo de Oliveira e Hortêncio Yoshitake.

Fernando Pinheiro Cabral, é o único que não responderá por corrupção de menores. Considerado um dos líderes do grupo, El Kadre também é acusado de recrutamento para organização terrorista.

Fonte: Correio Braziliense, VEJA e G 1
 
 

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Cardozo entrega defesa de Dilma: 'relator terá de dificuldade para recomendar impeachment'

Alegações finais foram protocoladas no início da noite no Senado

O ex-ministro José Eduardo Cardozo protocolou no início da noite desta quinta-feira (28/07)  as alegações finais da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff e afirmou que o relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG), terá dificuldades para recomendar o impeachment. Cardozo sustenta que não há elementos para o afastamento e que as provas indicam a absolvição da presidente.

"Se for um julgamento justo, mesmo político, com as provas dos autos, haverá a absolvição. Mas sabemos que há outros componentes, tanto que dizemos que há um desvio de poder nesse processo. Eu só acho que o senador Anastasia, o relator, terá muita dificuldade em cumprir a ordem do partido dele. Talvez ele cumpra, mas vai ter muita dificuldade", afirmou Cardozo.

O relatório de Anastasia será apresentado na próxima terça-feira, dia 2 de agosto. Ele vai analisar se há elementos para a "pronúncia", que significaria levar a acusação para o julgamento final. No dia 4 haverá a votação na comissão e no dia 9 o plenário decidirá se Dilma deve ser submetida ao julgamento. A fase final ocorrerá depois dos Jogos do Rio, que terminam no dia 21 de agosto.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) acompanhou o protocolo e afirmou que os aliados da presidente afastada apresentarão um voto em separado ao texto de Anastasia. Segundo a senadora, o objetivo será mostrar pelos aspectos técnicos e políticos não haver a prática de crimes de responsabilidade por Dilma. [a senadora Gleisi usaria melhor seu tempo cuidando de sua defesa, já que ela também está sendo processada e pode perder o mandato e a própria liberdade.]

Cardozo reconhece que o cenário é "adverso", mas diz esperar que os senadores analisem o caso e se convençam da inocência da presidente. "Há um momento em que as pessoas vão ter que botar a mão na cabeça e entender que não há motivo para condenar a presidente da República por essa situação. A prova é avassaladora, contundente. O que vão inventar?", disse.

Segundo ele, um dos pontos chaves da peça é o parecer do procurador Ivan Claudio Marx, do Ministério Público Federal, que arquivou o processo criminal sobre as pedaladas por entender não ter havido operação de crédito. [o garboso Cardozo em mais um surto de estupidez confunde processo criminal com processo de impeachment - coisas distintas e que correm em paralelo e ser inocentado em um não significa ser inocente na outra modalidade de crime. 
Além do mais se trata de um mero parecer, não é uma sentença transitada em julgado.] Cardozo citou ainda a conclusão da perícia de que não houve ato da presidente no caso das pedaladas. Em relação aos decretos de crédito suplementar, sustentou que ela apenas assinou com base em pareceres técnicos e depois de análise em um sistema parametrizados.

A defesa insiste ainda na tese de que há desvio de finalidade no processo. Cita o discurso de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ao deixar a presidência da Câmara como uma prova de que a abertura do impeachment foi uma vingança. Recorre às gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com integrantes da cúpula do PMDB, com destaque para o trecho em que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirma ser preciso afastar a Dilma para "estancar a sangria", com referência à Operação Lava-Jato.

Usa ainda declarações da líder do governo Temer no Congresso, Rose de Freitas (PMDB-ES), de que o impeachment não ocorre por causa das pedaladas e do atual advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, antes de assumir o caro, afirmando haver "golpe institucional" no processo. A defesa anexou ainda o resultado de um julgamento paralelo feito por vários juristas estrangeiros que concluiu não haver elementos para a condenação da presidente. [o valor desse julgamento paralelo é inferior ao que Dilma e Lula produzem quando pensam juntos; e, notem que os dois pensando juntos só produzem besteiras, asneiras, bazófias e mentiras.
Quando os dois pensam juntos,  produzem técnicas de 'engarrafar vento', 'tornar o  Oceano Atlântico fronteira entre o Brasil e os Estados Unidos', 'sentar na mandioca', 'mulher sapiens', etc.]


Fonte: Época