Quadrigêmeos de 15 anos
precisam de cuidados especiais. Desempregada
e doente, a moradora de Taguatinga faz de tudo para sustentar sozinha os
filhos, que tiveram o nascimento noticiado pelo Correio
O sorriso nos lábios dos
quadrigêmeos Marta, Rebeca, Davi e Ester tem sido o motivo pelo qual a mãe
deles, a dona de casa Linda Mar Miranda
Alves da Silva, 55 anos, encontra forças para não desistir. Desempregada,
ela dedica todo o tempo para cuidar dos filhos, hoje com 15 anos. Ao conversar
com a família, rapidamente é possível perceber o carinho e a cumplicidade que
existe entre a mãe e os irmãos. A alegria no rosto dos quatro adolescentes não
revela o real sofrimento diário. Em 2000, as crianças nasceram, todas com lesão
cerebral. Linda Mar deu à luz cinco bebês. Uma delas, Sara, morreu um dia após
o parto. Ester teve paralisia cerebral, hidrocefalia e desvio na coluna, vive
hoje numa cadeira de rodas e é totalmente dependente da mãe.
Marta, Davi, Rebeca e Ester, no colo de Linda
Mar, nasceram de inseminação artificial: um quinto bebê morreu logo após o
nascimento
De
acordo com Linda Mar, Ester sofre convulsões quase todos os dias, e tem uma
válvula que passa por todo o corpo para eliminar os líquidos da cabeça. Ela
necessita de atenção especial, toma remédio controlado e usa fraldas. “Mesmo nessa situação, sem falar, sem
caminhar e até sem conseguir se alimentar direito, nossa Ester nos dá força
para suportar todas as dificuldades”, afirma a mãe. “Todos os meus filhos são muito carinhosos e atenciosos com ela.
Apesar de tudo, estamos sempre unidos para conseguir superar os problemas”,
conta. O Correio acompanha a história
da família desde que as crianças nasceram.
Recentemente, o único homem dos quadrigêmeos também começou a sofrer convulsões. Eles são acompanhados por uma equipe da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação em Brasília, onde fazem visitas frequentes. O menino está na 5ª série e estuda na Escola Classe 13, que fica próxima ao endereço onde moram, em Taguatinga Sul. Davi tem dificuldade para falar e não consegue acompanhar o desenvolvimento da turma no colégio. Marta e Rebeca fazem a 7ª Série no Centro de Ensino Fundamental (CEF 10), também em Taguatinga, e ajudam a mãe a cuidar dos irmãos, como podem.
Separada há quatro anos do pai dos adolescentes, a mãe recebe uma pensão de R$ 400, mais a do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de pouco mais de R$ 700. “Já passei fome para eles poderem se alimentar. Nós não temos comida para todos os dias e não consigo dar duas refeições, como almoço e jantar, para os meus filhos. Se faço jantar em uma noite, no outro dia, é certo que vai faltar.” Os móveis da casa são fruto de doação. As roupas também. “Não tenho condições de comprar. O que posso dar é educação e alimento”, completa a mãe. Hoje, A família divide a residência com a pastora da igreja que ela frequenta, Lídia Cândida da Silva, 79 anos. Com a saúde debilitada, Linda Mar passou alguns dias internadas e diz estar muito cansada, além de ter sido diagnosticada com depressão. Desde então, as coisas pioraram. “Está ficando cada dia mais difícil cuidar dos meus meninos. A vontade de viver e a fé em Deus ainda me motivam.” O aluguel da casa, de R$ 400, está atrasado, assim como seis contas de água. Os débitos somam mais de R$ 1 mil. “Eu queria poder trabalhar. Algum tempo atrás, fazia faxina em residências. Hoje, nem isso estou conseguindo”, lamentou.
Diante de tamanha carência, a mulher fala do seu sonho. “O meu sonho é adquirir uma máquina de sorvetes para vender na porta da escola dos meus filhos e, assim, ter uma renda”. A família precisa de todo tipo de ajuda — com alimentação, remédios, roupas e ajuda de custo. Outro gasto importante é com os medicamentos usados por Ester, que somam mais de R$ 100 por mês. Além disso, a dona de casa tem gastos com fraldas, e a cadeira de rodas que a menina ganhou de doações não atende mais às necessidades dela. “A nossa história é de luta e sofrimento. Eu tenho muito medo de morrer e deixá-los sem amparo. A coisa que mais tenho pedido em minhas orações é saúde para cuidar deles.”
Recentemente, o único homem dos quadrigêmeos também começou a sofrer convulsões. Eles são acompanhados por uma equipe da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação em Brasília, onde fazem visitas frequentes. O menino está na 5ª série e estuda na Escola Classe 13, que fica próxima ao endereço onde moram, em Taguatinga Sul. Davi tem dificuldade para falar e não consegue acompanhar o desenvolvimento da turma no colégio. Marta e Rebeca fazem a 7ª Série no Centro de Ensino Fundamental (CEF 10), também em Taguatinga, e ajudam a mãe a cuidar dos irmãos, como podem.
Separada há quatro anos do pai dos adolescentes, a mãe recebe uma pensão de R$ 400, mais a do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de pouco mais de R$ 700. “Já passei fome para eles poderem se alimentar. Nós não temos comida para todos os dias e não consigo dar duas refeições, como almoço e jantar, para os meus filhos. Se faço jantar em uma noite, no outro dia, é certo que vai faltar.” Os móveis da casa são fruto de doação. As roupas também. “Não tenho condições de comprar. O que posso dar é educação e alimento”, completa a mãe. Hoje, A família divide a residência com a pastora da igreja que ela frequenta, Lídia Cândida da Silva, 79 anos. Com a saúde debilitada, Linda Mar passou alguns dias internadas e diz estar muito cansada, além de ter sido diagnosticada com depressão. Desde então, as coisas pioraram. “Está ficando cada dia mais difícil cuidar dos meus meninos. A vontade de viver e a fé em Deus ainda me motivam.” O aluguel da casa, de R$ 400, está atrasado, assim como seis contas de água. Os débitos somam mais de R$ 1 mil. “Eu queria poder trabalhar. Algum tempo atrás, fazia faxina em residências. Hoje, nem isso estou conseguindo”, lamentou.
Diante de tamanha carência, a mulher fala do seu sonho. “O meu sonho é adquirir uma máquina de sorvetes para vender na porta da escola dos meus filhos e, assim, ter uma renda”. A família precisa de todo tipo de ajuda — com alimentação, remédios, roupas e ajuda de custo. Outro gasto importante é com os medicamentos usados por Ester, que somam mais de R$ 100 por mês. Além disso, a dona de casa tem gastos com fraldas, e a cadeira de rodas que a menina ganhou de doações não atende mais às necessidades dela. “A nossa história é de luta e sofrimento. Eu tenho muito medo de morrer e deixá-los sem amparo. A coisa que mais tenho pedido em minhas orações é saúde para cuidar deles.”
Fonte: Correio
Braziliense
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Para ajudar Linda Mar com fraldas ou alimentos, basta ligar para
(61)3264-1263 ou (61) 8410-0464. O endereço dela é: QSF 4, casa 104, Taguatinga Sul – Brasília
- DF
» Se preferir doar dinheiro, a conta-poupança é 932857-8, agência 008, Caixa Econômica Federal.
No Banco do Brasil,
o número da conta-corrente é 14380-4,
agência 3605-6.» Se preferir doar dinheiro, a conta-poupança é 932857-8, agência 008, Caixa Econômica Federal.
O site para conhecer a história dela é familiaespecial.site.com.br
CONHEÇA ESSA EMOCIONANTE HISTÓRIA! UMA LIÇÃO DE VIDA.
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BANCO BRASIL AGÊNCIA
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CAMPANHA: FAMÍLIA ESPECIAL – QUADRIGÊMEOS.
A
HISTÓRIA.
Primeira mulher a dar à luz quíntuplos no
DF, Linda Mar luta para criá-los.
Dona Linda Mar Miranda denuncia o fardo que vem
carregando. A mãe dos quadrigêmeos Esther, Marta, Rebeca e Davi encontra força
na alegria dos filhos para não desistir. Ela dedica todo o tempo a cuidar das
crianças, hoje com 15 anos. A história da família é conhecida e comoveu os
brasilienses. Em 2000, Linda Mar deu à luz a cinco crianças (quíntuplos). A
pequena Sarah morreu poucas horas depois. Os bebês nasceram com lesão cerebral.
Os três primeiros têm pernas mais curtas e dificuldade no aprendizado. Esther
teve paralisia cerebral e está numa cadeira de rodas. A situação da menina
Ester é mais delicada. Ela tem paralisia cerebral, hidrocefalia e desvio na
coluna.
De acordo com a mãe, sofre convulsões quase todos os dias, e conta com
uma válvula que passa por todo o corpo para eliminar os líquidos da cabeça.
Ester não fala, não caminha, não mastiga direito, toma remédio controlado e
necessita de fraldas. A atenção da família precisa ser constante, mas ela não
perde o bom humor, e está sempre interagindo com os irmãos. Os irmãos
ajudam a mãe no que podem, e todos estão na escola. As meninas estão na 5ª
série e Davi na 3ª. Ester também frequenta escolinha para portadores de
necessidades especiais. Os quadrigêmeos estão aí, correndo de um lado para
o outro. Ester não fala e não anda, mas sorri como ninguém. Durante o seu
nascimento, faltou oxigenação no cérebro e, desde então, ela precisa ser carregada
por Linda Mar por todos os cantos. A mãe dá banho, comida na boca, coloca na
cama e a acalenta com os afagos.
Dificuldades:
Esther é a maior preocupação de Linda
Mar. Esther sofre com desvio de coluna e precisaeos Esther, Marta, Rebeca
e Davi encontra força na alegria dos filhos para não desistir. Desempregada,
ela dedica todo o tempo a cuidar das crianças, hoje com 15 anos. A história da
família é conhecida e comoveu os brasilienses. Em 2000, Linda Mar deu à luz a
cinco crianças (quintuplos). A pequena Sarah morreu poucas horas depois. Os
bebês nasceram com lesão cerebral. Os três primeiros têm pernas mais curtas e
dificuldade no aprendizado. Esther teve paralisia cerebral e está numa cadeira
de rodas. urgentemente de um meio de locomoção artificial adequado.
No hospital, a cadeira será adaptada para correção da postura. A menina que
manda beijos e brinca o tempo inteiro nem parece sentir os efeitos da coluna
malformada. Mas enfrentar as dificuldades não tem sido fácil. Sem tempo
para trabalhar e devido os problemas de saúde, dona Linda Mar, dedica tempo
integral para cuidar das crianças. Linda Mar não reclama da vida. Ao
contrário, agradece todos os dias pelo que tem.
Despesas:
A família mora em Brasília/Taguatinga dividindo o
aluguel com uma pastora da igreja. Para ajudar na renda, dona Linda
mar vendi bombons caseiros em casa. Separada há quatro anos do marido, ela
recebe 400,00 reais por mês de pensão. Devido a deficiência da Ester, ela
recebe uma aposentadoria de uma salário minimo. A família conta com a
solidariedade da população que se comove e ajuda essa grande família. O maior
sonho da Dona de Casa, é um meio para que ela possa trabalhar e cuidar dos seus
filhos com dignidade.
Sonhos:
A dona Linda Mar sonha todos os dias com uma
vida melhor para cuidar das crianças. A família precisa de um meio, pelo qual,
eles possam trabalhar e gerar renda. Uma
Maquina de Sorvete e uma Maquina de Estampar camisetas, mudaria a história
dessa linda família. Gerando renda para toda a família.
Colabore:
A família precisa de todo tipo de ajuda,
alimentação, remédios, roupas, ajuda de custo. outro gasto importante é com os
medicamentos utilizados por Ester, que são mais de R$ 500 por mês. O intuito da
campanha é divulgar essa emocionante história de vida. E com isso, arrecadar
doações para essa grande família, que apesar das dificuldades, estão sempre
agradecendo a Deus por tudo. Uma Lição de Vida para todos nós.
Contatos:
Para ajudar Linda Mar,
basta ligar: (61) 8410-0464 ou (61)
32641263.
Se preferir ajudar com
dinheiro, a conta corrente é Banco do Brasil: 3605-6, conta corrente
14380-4. OU,
Banco Santander,
Agência 2132, conta corrente 01010329-6.
Deus abençoe.
Brasília/DF.