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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

O peso da invisibilidade das pessoas com deficiência

Adolescente pernambucano com paralisia cerebral percorre 1.400 quilômetros toda semana para fazer tratamento especializado em Recife. 

Mãe do rapaz denuncia falta de acessibilidade nos ônibus rodoviários e desrespeito de motoristas. 

Família mora em Lagoa Grande, mas a Prefeitura alega não ter condições de atender o jovem. "Não é possível que o Brasil permaneça, como faz há décadas, fingindo que não existem pessoas com deficiência", afirma especialista em direitos do cidadão com deficiência. Situação é flagrante descumprimento da Lei Brasileira de Inclusão, de outras legislações do setor e até da Constituição.

Adolescente pernambucano com paralisia cerebral percorre 1.400 quilômetros toda semana para fazer tratamento especializado em Recife.
Crédito: Arquivo Pessoal / Jucineide Caldas.

Victor Gabriel Caldas Saraiva, de 15 anos, tem tetraparesia severa provocada por uma paralisia cerebral. Mora na cidade de Lagoa Grande, interior de Pernambuco, a 700 quilômetros de Recife. Essa, aliás, é a distância que o menino percorre com a mãe, a dona de casa Jucineide Santana de Caldas, de 38 anos, duas vezes por semana, há 12 anos, para receber tratamento especializado na Apae da capital pernambucana.

O trajeto é feito em ônibus da Auto Viação Progresso, com passagens subsidiadas pela Prefeitura de Lagoa Grande, por meio do TFD (Tratamento Fora de Domicílio), instrumento legal do Ministério da Saúde, conforme a Portaria Nº 55, de 24 de fevereiro de 1999.

Além do longo tempo de viagem, as dificuldades enfrentadas por Victor e Jucineide são agravadas pela falta de acessibilidade nos veículos da Progresso. Neste ponto, é importante destacar que todos os prazos para a oferta de recursos acessíveis no transporte coletivo rodoviário (frota de veículos e infra-estrutura dos serviços) já foram encerrados, conforme determinado no Decreto 5.296/2004.

A situação é flagrante descumprimento da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015) no que diz respeito ao atendimento prioritário (Art. 9º), na questão do direito à saúde (Art. 18º) e, principalmente no que se refere ao transporte e à mobilidade (Capítulo X, Art. 46º ao Art. 52º) e no direito à acessibilidade (Art. 53º ao Art. 62º).


Jucineide afirma que já tentou conversar várias vezes com a Progresso e jamais foi ouvida pela empresa. Em um dos casos, no dia 16 de dezembro de 2018, um domingo, ela precisava embarcar no ônibus com partida para Recife às 20h, mas diz ter sido destratada por funcionários da companhia.

“Nos deram as poltronas 23 e 24, que não são acessíveis e ficam no meio do veículo. Questionei o motorista, perguntei se ele poderia priorizar nosso embarque, mas ele foi muito ignorante e mal educado, gritou comigo e disse que não era responsável pela poltronas, apenas pelas passagens, que não tinha obrigação de colocar a cadeira de rodas e nossas malas no bagageiro”, conta a dona de casa.
“Nesse dia, eu pedi para o motorista parar na base de Polícia Rodoviária Federal, mas ele se recusou a ainda ameaçou chamar a Polícia Militar. Eu falei que seria até melhor, mas ele não chamou. Então, gravei um vídeo”, conta Jucineide.

O #blogVencerLimites entrou em contato com a Auto Viação Progresso, que tem sede na cidade de Jaboatão dos Guararapes, e pediu esclarecimentos sobre a falta de acessibilidade nos veículos e sobre a conduta do motorista citado por Jucineide, mas a empresa não respondeu.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela regulação, supervisão e fiscalização dessas atividades, tem um setor específico para o envio de denúncias, inclusive sobre os problemas de acessibilidade. Para fazer a reclamação, o usuário pode ligar para o telefone 166, que é gratuito e funciona todos os dias, durante 24 horas. Também é possível enviar mensagem para ouvidoria@antt.gov.br ou correspondência para Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), lote 10, trecho 03, Projeto Orla Polo 8 – CEP: 70200-003 – Brasília / DF. 
 Neste mesmo endereço há atendimento presencial de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
A ANTT mantém ainda atendimento online que pode ser acessado no endereço http://www.antt.gov.br/faleConosco/index.html.

MATÉRIA COMPLETA em O Estado de S. Paulo

 


sexta-feira, 8 de maio de 2015

SUPERAÇÃO - Dona de casa luta para cuidar de quadrigêmeos com lesões cerebrais – utilidade pública



Quadrigêmeos de 15 anos precisam de cuidados especiais. Desempregada e doente, a moradora de Taguatinga faz de tudo para sustentar sozinha os filhos, que tiveram o nascimento noticiado pelo Correio
O sorriso nos lábios dos quadrigêmeos Marta, Rebeca, Davi e Ester tem sido o motivo pelo qual a mãe deles, a dona de casa Linda Mar Miranda Alves da Silva, 55 anos, encontra forças para não desistir. Desempregada, ela dedica todo o tempo para cuidar dos filhos, hoje com 15 anos. Ao conversar com a família, rapidamente é possível perceber o carinho e a cumplicidade que existe entre a mãe e os irmãos. A alegria no rosto dos quatro adolescentes não revela o real sofrimento diário. Em 2000, as crianças nasceram, todas com lesão cerebral. Linda Mar deu à luz cinco bebês. Uma delas, Sara, morreu um dia após o parto. Ester teve paralisia cerebral, hidrocefalia e desvio na coluna, vive hoje numa cadeira de rodas e é totalmente dependente da mãe.



 Marta, Davi, Rebeca e Ester, no colo de Linda Mar, nasceram de inseminação artificial: um quinto bebê morreu logo após o nascimento

De acordo com Linda Mar, Ester sofre convulsões quase todos os dias, e tem uma válvula que passa por todo o corpo para eliminar os líquidos da cabeça. Ela necessita de atenção especial, toma remédio controlado e usa fraldas. “Mesmo nessa situação, sem falar, sem caminhar e até sem conseguir se alimentar direito, nossa Ester nos dá força para suportar todas as dificuldades”, afirma a mãe. “Todos os meus filhos são muito carinhosos e atenciosos com ela. Apesar de tudo, estamos sempre unidos para conseguir superar os problemas”, conta. O Correio acompanha a história da família desde que as crianças nasceram.

Recentemente, o único homem dos quadrigêmeos também começou a sofrer convulsões. Eles são acompanhados por uma equipe da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação em Brasília, onde fazem visitas frequentes. O menino está na 5ª série e estuda na Escola Classe 13, que fica próxima ao endereço onde moram, em Taguatinga Sul. Davi tem dificuldade para falar e não consegue acompanhar o desenvolvimento da turma no colégio. Marta e Rebeca fazem a 7ª Série no Centro de Ensino Fundamental (CEF 10), também em Taguatinga, e ajudam a mãe a cuidar dos irmãos, como podem.

Separada há quatro anos do pai dos adolescentes, a mãe recebe uma pensão de R$ 400, mais a do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de pouco mais de R$ 700. “Já passei fome para eles poderem se alimentar. Nós não temos comida para todos os dias e não consigo dar duas refeições, como almoço e jantar, para os meus filhos. Se faço jantar em uma noite, no outro dia, é certo que vai faltar.” Os móveis da casa são fruto de doação. As roupas também. “Não tenho condições de comprar. O que posso dar é educação e alimento”, completa a mãe. Hoje, A família divide a residência com a pastora da igreja que ela frequenta, Lídia Cândida da Silva, 79 anos.  Com a saúde debilitada, Linda Mar passou alguns dias internadas e diz estar muito cansada, além de ter sido diagnosticada com depressão. Desde então, as coisas pioraram. “Está ficando cada dia mais difícil cuidar dos meus meninos. A vontade de viver e a fé em Deus ainda me motivam.” O aluguel da casa, de R$ 400, está atrasado, assim como seis contas de água. Os débitos somam mais de R$ 1 mil. “Eu queria poder trabalhar. Algum tempo atrás, fazia faxina em residências. Hoje, nem isso estou conseguindo”, lamentou.

Diante de tamanha carência, a mulher fala do seu sonho. “O meu sonho é adquirir uma máquina de sorvetes para vender na porta da escola dos meus filhos e, assim, ter uma renda”. A família precisa de todo tipo de ajuda — com alimentação, remédios, roupas e ajuda de custo. Outro gasto importante é com os medicamentos usados por Ester, que somam mais de R$ 100 por mês. Além disso, a dona de casa tem gastos com fraldas, e a cadeira de rodas que a menina ganhou de doações não atende mais às necessidades dela. “A nossa história é de luta e sofrimento. Eu tenho muito medo de morrer e deixá-los sem amparo. A coisa que mais tenho pedido em minhas orações é saúde para cuidar deles.”

Fonte: Correio Braziliense


Quer doar?

Para ajudar Linda Mar com fraldas ou alimentos, basta ligar para
(61)3264-1263 ou (61) 8410-0464. O endereço dela é: QSF 4, casa 104, Taguatinga Sul – Brasília - DF
» Se preferir doar dinheiro, a conta-poupança é 932857-8, agência 008, Caixa Econômica Federal.
No Banco do Brasil, o número da conta-corrente é 14380-4, agência 3605-6.
O site para conhecer a história dela é familiaespecial.site.com.br
 CONHEÇA ESSA EMOCIONANTE HISTÓRIA! UMA LIÇÃO DE VIDA. 
AJUDE-NOS:
BANCO BRASIL AGÊNCIA 3605-6, CONTA CORRENTE 14380-4,
Ou,.. BANCO SANTANDER: AGÊNCIA 2132, CONTA CORRENTE 01010329-6.    
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CAMPANHA: FAMÍLIA ESPECIAL – QUADRIGÊMEOS. 
A HISTÓRIA.
Primeira mulher a dar à luz quíntuplos no DF, Linda Mar luta para criá-los.
Dona Linda Mar Miranda denuncia o fardo que vem carregando. A mãe dos quadrigêmeos Esther, Marta, Rebeca e Davi encontra força na alegria dos filhos para não desistir. Ela dedica todo o tempo a cuidar das crianças, hoje com 15 anos. A história da família é conhecida e comoveu os brasilienses. Em 2000, Linda Mar deu à luz a cinco crianças (quíntuplos). A pequena Sarah morreu poucas horas depois. Os bebês nasceram com lesão cerebral. Os três primeiros têm pernas mais curtas e dificuldade no aprendizado. Esther teve paralisia cerebral e está numa cadeira de rodas. A situação da menina Ester é mais delicada. Ela tem paralisia cerebral, hidrocefalia e desvio na coluna. 

De acordo com a mãe, sofre convulsões quase todos os dias, e conta com uma válvula que passa por todo o corpo para eliminar os líquidos da cabeça. Ester não fala, não caminha, não mastiga direito, toma remédio controlado e necessita de fraldas. A atenção da família precisa ser constante, mas ela não perde o bom humor, e está sempre interagindo com os irmãos. Os irmãos ajudam a mãe no que podem, e todos estão na escola. As meninas estão na 5ª série e Davi na 3ª. Ester também frequenta escolinha para portadores de necessidades especiais. Os quadrigêmeos estão aí, correndo de um lado para o outro. Ester não fala e não anda, mas sorri como ninguém. Durante o seu nascimento, faltou oxigenação no cérebro e, desde então, ela precisa ser carregada por Linda Mar por todos os cantos. A mãe dá banho, comida na boca, coloca na cama e a acalenta com os afagos. 

Dificuldades:
Esther é a maior preocupação de Linda Mar. Esther sofre com desvio de coluna e precisaeos Esther, Marta, Rebeca e Davi encontra força na alegria dos filhos para não desistir. Desempregada, ela dedica todo o tempo a cuidar das crianças, hoje com 15 anos. A história da família é conhecida e comoveu os brasilienses. Em 2000, Linda Mar deu à luz a cinco crianças (quintuplos). A pequena Sarah morreu poucas horas depois. Os bebês nasceram com lesão cerebral. Os três primeiros têm pernas mais curtas e dificuldade no aprendizado. Esther teve paralisia cerebral e está numa cadeira de rodas.  urgentemente de um meio de locomoção artificial adequado. No hospital, a cadeira será adaptada para correção da postura. A menina que manda beijos e brinca o tempo inteiro nem parece sentir os efeitos da coluna malformada. Mas enfrentar as dificuldades não tem sido fácil. Sem tempo para trabalhar e devido os problemas de saúde, dona Linda Mar, dedica tempo integral para cuidar das crianças. Linda Mar não reclama da vida. Ao contrário, agradece todos os dias pelo que tem.

Despesas: 
A família mora em Brasília/Taguatinga dividindo o aluguel com uma pastora da igreja. Para ajudar na renda, dona Linda mar vendi bombons caseiros em casa. Separada há quatro anos do marido, ela recebe 400,00 reais por mês de pensão. Devido a deficiência da Ester, ela recebe uma aposentadoria de uma salário minimo. A família conta com a solidariedade da população que se comove e ajuda essa grande família. O maior sonho da Dona de Casa, é um meio para que ela possa trabalhar e cuidar dos seus filhos com dignidade.

Sonhos: 
A dona Linda Mar sonha todos os dias com uma vida melhor para cuidar das crianças. A família precisa de um meio, pelo qual, eles possam trabalhar e gerar renda. Uma Maquina de Sorvete e uma Maquina de Estampar camisetas, mudaria a história dessa linda família. Gerando renda para toda a família. 

Colabore:
A família precisa de todo tipo de ajuda, alimentação, remédios, roupas, ajuda de custo. outro gasto importante é com os medicamentos utilizados por Ester, que são mais de R$ 500 por mês. O intuito da campanha é divulgar essa emocionante história de vida. E com isso, arrecadar doações para essa grande família, que apesar das dificuldades, estão sempre agradecendo a Deus por tudo. Uma Lição de Vida para todos nós. 

Contatos:
Para ajudar Linda Mar, basta ligar: (61) 8410-0464 ou (61) 32641263.
Se preferir ajudar com dinheiro, a conta corrente é Banco do Brasil: 3605-6, conta corrente 14380-4. OU,
Banco Santander, Agência 2132, conta corrente 01010329-6.

Deus abençoe. 
Brasília/DF.