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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Corpo carbonizado encontrado em parque de Taguatinga é de menino de 13 anos

Charles de Souza Bezerra, 13 anos, recebeu pauladas, facadas e teve o corpo incendiado enquanto ainda estava vivo 

Agentes da Polícia Civil do Distrito Federal identificaram o corpo carbonizado encontrado no Parque Lago do Cortado, atrás do Hospital Público Veterinário, em Taguatinga. Os investigadores da 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte) constataram que a vítima se trata de Charles de Souza Bezerra, 13 anos. Ele recebeu pauladas, facadas e teve o corpo incendiado enquanto ainda estava vivo. O caso aconteceu há uma semana, em 23 de agosto.  

De acordo com a investigação, cinco adolescentes teriam praticado o crime. Os policiais conseguiram apreender três dos suspeitos e, como constataram que todos envolvidos no crime tem idade menor a 18 anos, encaminharam as investigações para a Delegacia da Criança e do Adolescente II (DCA II). Os jovens encontrados pelos agentes praticaram um roubo de veículo dois dias após a morte de Charles.
 
Segundo as equipes que atuaram na ocorrência, havia marcas de sangue e um pedaço de madeira próximo ao corpo, que ficou parcialmente carbonizado. Quem acionou a polícia foi uma testemunha que relatou ter encontrado o rapaz em chamas, ainda com vida. Quando o Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal (CBMDF) chegou ao local, a vítima já não tinha mais sinais vitais.    
 
MEMÓRIA:
Um jovem foi queimado vivo e morreu, na tarde desta quinta-feira (23/8), no Parque Lago do Cortado, atrás do Hospital Público Veterinário, em Taguatinga Norte. A suspeita da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) é que a vítima tenha sido espancada antes de ser queimada.


As características físicas do corpo apontam que se trata de um adolescente. A PMDF acredita, ainda, que se trata de uma pessoa em situação de rua. A corporação realiza buscas no local pelos suspeitos, que ainda não foram identificados. Também não se sabe qual foi a motivação do crime.
 

 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Como a nossa presidente enxerga longe...



Parece não ter limite a escalada de horrores cometidos pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Primeiro foram as decapitações de prisioneiros, dois deles, japoneses, nos últimos 20 dias.

Moaz al-Kassasbeh, momentos antes de ser queimado vivo pelos militantes do Estado Islâmico (Imagem: Reuters TV / Reuters)

Agora, a morte do piloto jordaniano Muaz al-Kasasbeh, queimado vivo. A morte foi registrada em um vídeo de 22 minutos. E pensar que, no ano passado, durante entrevista na sede da ONU, a presidente Dilma sugeriu que se negociasse com o EI... 

[não pode ser esquecido que estamos falando de grupo terrorista, portanto, de terroristas e que a atual presidente do Brasil foi terrorista e integrava uma das mais violentas e sanguinárias organizações terroristas que tentavam fazer do Brasil uma Cuba.
O que torna esperado o apoio da presidente Dilma a qualquer grupo terrorista.]

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Após execução bárbara de piloto, Jordânia vai enforcar mulher-bomba

Sajedah Rishawi, condenada à morte por participar de um atentado em Amã, deverá ser enforcada nesta quarta-feira. 

Outros presos por envolvimento com o terrorismo também devem ser executados

As autoridades jordanianas vão enforcar a terrorista da Al Qaeda Sajedah Rishawi nesta quarta-feira, como resposta à bárbara execução do piloto Moaz Kasasbeh pelo Estado Islâmico. "A pena de morte contra a iraquiana Sajedah Rishawi será executada amanhã ao amanhecer", informou à agência France-Presse uma fonte de segurança jordaniana, que pediu para ter sua identidade preservada.
 A iraquiana Sajedah Rishawi em uma corte militar na prisão de Juwaida, em Amã, na Jordânia, em foto de abril de 2006 (Majed Jaber/Reuters)
Outros presos por envolvimento com o terrorismo também devem ser enforcados, informou a agência EFE, entre eles Ziad al Karbuli, assistente de Abu Musab al-Zarqawi, jordaniano que havia ascendido a chefe da Al Qaeda no Iraque e foi morto pela CIA em 2006.

Karbuli, detido em território iraquiano pelo exército jordaniano, foi condenado à morte em 2008, acusado de matar um motorista jordaniano. A iraquiana Sajedah foi detida depois de participar de um atentado a bomba em Amã, que deixou quase sessenta mortos, em 2005. Os explosivos que levava presos ao corpo falharam.

O Estado Islâmico tinha exigido a libertação de Sajedah, também condenada à morte, como condição para libertar o jornalista japonês Kenji Goto. A Jordânia queria a liberação também do piloto e pediu uma prova de vida de Kasasbeh, que os terroristas nunca apresentaram. A execução do refém japonês foi anunciada pelos jihadistas no último sábado, em um vídeo com sua decapitação.


Nesta terça, o EI divulgou um novo vídeo em que o piloto é queimado vivo dentro de uma jaula. Depois da divulgação das imagens, o Exército jordaniano prometeu “vingar” o assassinato de Kasasbeh. O principal grupo de oposição na Jordânia, a Irmandade Muçulmana, condenou o assassinato do militar e o qualificou como “crime horrível que contradiz os princípios islâmicos e os direitos dos cativos na religião islâmica”.

Em Karnak, cidade natal de Kasasbeh, situada a 120 quilômetros ao sul de Amã, houve protestos contra o governo, que foi responsabilizado pela morte do oficial por ter se unido à coalizão internacional formada para combater o avanço do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

Clique e veja imagens do piloto jordaniano sendo queimado vivo