Pequi roído e genocida
Mariliz Pereira Jorge - Folha de S. Paulo
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mariliz Pereira Jorge - Folha de S. Paulo
Como todas as medidas politicamente corretas, o Equality Act esconde-se atrás de um nome fofo. Na prática, se aprovado, afetará vários aspectos da vida de maneira inimaginável, desde o uso de talentos e habilidades — incluem-se as atléticas — até a fala obrigatória com “linguagem neutra”. A rotina em locais públicos, na escola, no emprego, em creches, hospitais e lares de idosos, em todos os meios de comunicação, de instituições religiosas a organizações de caridade, tudo será afetado porque os sentimentos de poucos precisam ser considerados antes da realidade, da ciência e da biologia. Nenhuma área de existência estará livre do alcance de seus tentáculos e do poder do Estado.
O ponto-chave a reconhecer sobre o projeto é que ele vai codificar em lei que você é um fanático, reacionário, racista, homofóbico e transfóbico, e que deve ser excluído da sociedade e, sempre que possível, assediado e perseguido por suas crenças obscuras se não aceitar as imposições ali descritas. Aqui estão apenas alguns exemplos dos resultados draconianos caso a Lei de (Des)Igualdade se torne realidade:
Se você ainda não está sentado, por favor, sente-se para ler o próximo item:
Bem, há vários outros pontos assustadores no documento de mais de cem páginas, mas creio que já dá para vermos qual agenda seguirá Joe Biden, “o moderado” para muitos analistas brasileiros. Todo esse movimento legislativo ecoa de forma impressionante a estratégia para erradicar a religião na União Soviética e na China, entre outras nações, como observa o historiador Dimitry V. Pospielovsky, em Uma História do Ateísmo Marxista-Leninista e das Políticas Antirreligiosas Soviéticas: “A coexistência entre o materialismo ateísta e a interpretação religiosa da realidade é teórica e praticamente impossível. A hostilidade contra a religião não é uma questão de contingência, mas um compromisso profundo e fundamental de visão de mundo da ideologia oficial do comunismo.”
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Ana Paula Henkel, colunista - Revista Oeste