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domingo, 12 de novembro de 2023

Besta ao quadrado - Luis Ernesto Lacombe

Gazeta do Povo - VOZES
 
Não é burrice, é maldade

Lula não é exatamente burro, ainda que pareça. O sentido que lhe cabe da palavra “besta” é o ligado ao demônio, ao diabo, ao capeta, ao tinhoso. Talvez não sirva mesmo a ele a expressão “besta quadrada”, que já quase não se usa. 
O que surge é uma expressão que deveria ser adotada imediatamente e incansavelmente: Lula é uma “besta ao quadrado”. 
Ele não erra, não deseja o bem e tropeça, por uma falha qualquer humana. Sabe exatamente o desastre a que atira o país, sabe muito bem que o resultado de suas falas e de seus atos, demoníacos que são, asseguram apenas a desgraça completa.
 
Lula se movimenta na direção daquilo que sempre foi seu objetivo principal: o empobrecimento do povo, não só a pobreza financeira, mas também a espiritual, de valores morais, de iniciativas. 
O que ele quer é a pobreza completa, geral e a abolição de qualquer chance de reação, de enfrentamento à maldade. 
O que a “besta ao quadrado” quer é o povo em frangalhos, dependente de um Estado que, na verdade, o empurra, o arrasta para isso.

Lula é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos

Lula sabe que é de Lúcifer seu Estado fomentador de crescimento e desenvolvimento, o Estado indutor..
É esse em que a salvação de cada um não está no seu próprio esforço, na sua entrega, no seu comprometimento, compromisso, empenho, no seu próprio mérito, na liberdade. 
A “besta ao quadrado” quer multiplicar os pobres, fingindo que se preocupa em tirá-los da situação de penúria. 
Nunca foi essa sua intenção, muito pelo contrário. 
Ele é sabedor das consequências dos seus movimentos diabólicos e quer se aproveitar delas.
 
Ele é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos. Três refeições por dia é o que promete desde o início dos tempos.
Nada além disso. 
Quase uma esmola, em troca do reconhecimento de sua “bondade”, de sua “divindade”. Todos pobres, todos em suas mãos imundas
O Estado, muito gentilmente, abre o vidro do carro e entrega uns trocados aos pedintes. 
O dinheiro volta minguado a quem tinha entregado muito mais aos aboletados no luxo, no conforto, nas mordomias e maracutaias estatais. 
O Lula precisa do seu dinheiro, caro pagador de impostos, para fingir que salva você.
A ideia é quebrar tudo, manter a escravidão.  
O que desaba sobre nós, e desabará com mais força ainda a partir do ano que vem, não é o resultado de uma boa intenção equivocada, de fórmulas furadas que, aplicadas uma centena de vezes, a “besta ao quadrado” acredita que, de repente, num passe de mágica, passarão a funcionar, passarão a resolver tudo. 
E nós precisamos de coragem para reagir a tudo isso. 
Coragem, cujo antônimo é covardia, e não medo. 
 O medo, quase sempre, ele nos protege, nos deixa em estado de alerta, impulsiona a preparação para os desafios eternos. 
A covardia, ela não serve a ninguém... 
E contra o demônio só pode representar a rendição, a derrota.
 
Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
 
Luis Ernesto Lacombe, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

segunda-feira, 30 de março de 2020

Comida na mesa - Alexandre Garcia

Gazeta do Povo

Proponho um “aplausaço” aos soldados do alimento

Muito se falou sobre os desentendimentos entre o presidente Jair Bolsonaro e os governadores. Eu acho que essa seria a hora de união, de fazer uma trégua.  É preciso esquecer todas as divergências pessoais, políticas e eleitorais. Porque acima de tudo está o Brasil e com duas grandes crises, a sanitária e a econômica. Nós temos que resolver as duas ao mesmo tempo.

Não tem como perder tempo com picuinhas pessoais. Desavenças como a de Bolsonaro com João Doria, que governa São Paulo, o estado com o maior número de casos de coronavírus e de mortes. O presidente perdeu também um aliado importante que é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Os dois divergiram acerca de ter ou não o confinamento social.

Acho que está na hora de acabar com isso. Eles podem voltar a discutir depois que tudo estiver resolvido tanto na economia, quanto na saúde. A gente não sabe nem até quando essa crise vai se estender. Prefeitos pegam carona na doença É possível que as eleições municipais sejam adiadas. Está cheio de prefeito achando que por conta do coronavírus vai conseguir mais votos durante o pleito e isso não é dedicação ao país.
Winston Churchill, por exemplo, disse que se aliaria ao diabo para combater Hitler. E tem gente que está se aliando ao coronavírus para ver se atrapalha o presidente BolsonaroEstão pegando carona no corona. Não é hora disso, está na hora de pensar em algo mais importante que é defender as pessoas do vírus e defender a economia da possibilidade de uma depressão econômica.

Suécia paga para ver
O Japão não ordenou que os habitantes do país fiquem em quarentena, exceto quem está no grupo de risco como os que estão com suspeita da doença, os mais idosos e os que já tem doenças prévias. A economia está  crescendo.
A Suécia por outro lado não está fazendo nada porque quer ver como o vírus se comporta e está sendo criticada por isso. A Suécia é um país muito frio, diferente do Brasil que tem temperaturas altas e população jovem.

Coronavírus tem o seu ciclo
Tenho notícia de duas pessoas que se recuperaram do coronavírus, o general Augusto Heleno e o Fábio Wajngarten. O general já está no Palácio do Planalto trabalhando, ele tem 73 anos.
Wajngarten conta que só tomou dois remédios de Novalgina quando estava com febre e muita vitamina C. Segundo o secretário de Comunicação, ele sentiu dor no  corpo e febre. Disse que teve efeitos colaterais piores quando teve gripe.
Esse é o coronavírus. Ele tem um ciclo. Além  disso, a doença atinge majoritariamente pessoas que já tem outras doenças cardíacas, respiratórias ou outras.

[as três categorias, adiante citadas,  merecem aplausos,  e os profissionais de saúde já estão recebendo - merecidamente.

Os que produzem alimentos - em todas as etapas - também merecem os aplausos.

Os caminhoneiros também - nossos dois leitores sabem que não concordamos com esta categoria (somos a favor do transporte ferroviário..... mas, isto é para outra hora).
Agora reconhecer que eles são essenciais e estão fazendo tudo para ajudar - trabalhando sem apoio e sem ceder à tentação do lucro fácil. 
Falta a borracharia, refeições - tudo consequência do para total.
Fica prejudicado o borracheiro - na penúria - o dono do restaurante que não tem mais clientela - e, nos  digam que aglomerado causa uma borracharia de beira de estrada?
Vai chegar uma hora que o pessoal da boleia não aguenta - espero que todos lembrem, especialmente os isolacionistas, o que 30 dias sem caminhoneiro faz.]


Salva de palmas
O pessoal aplaudiu muito os profissionais de saúde, mas os que fazem a comida chegar na nossa mesa também merecem esse tipo de atitude. Todos os que plantaram, colheram, venderam e transportaram merecem nossos aplausos. Tem motorista que está fazendo de tudo para enfrentar a BR mesmo sem os serviços de beira de estrada, como almoço e borracharia, porque está tudo fechado. Esses são os soldados do alimento e também merecem os nossos aplausos.

Alexandre Garcia, jornalista - Vozes - Gazeta do Povo