Lula é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mostrando postagens com marcador burrice. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador burrice. Mostrar todas as postagens
domingo, 12 de novembro de 2023
Besta ao quadrado - Luis Ernesto Lacombe
Gazeta do Povo - VOZES
Lula não
é exatamente burro, ainda que pareça. O sentido que lhe cabe da palavra
“besta” é o ligado ao demônio, ao diabo, ao capeta, ao tinhoso. Talvez
não sirva mesmo a ele a expressão “besta quadrada”, que já quase não se
usa.
O que surge é uma expressão que deveria ser adotada imediatamente e
incansavelmente: Lula é uma “besta ao quadrado”.
Ele não erra, não
deseja o bem e tropeça, por uma falha qualquer humana. Sabe exatamente o
desastre a que atira o país, sabe muito bem que o resultado de suas
falas e de seus atos, demoníacos que são, asseguram apenas a desgraça
completa.
Lula se movimenta na direção daquilo que sempre foi seu objetivo principal: o empobrecimento do povo, não só a pobreza financeira,
mas também a espiritual, de valores morais, de iniciativas.
O que ele
quer é a pobreza completa, geral e a abolição de qualquer chance de
reação, de enfrentamento à maldade.
O que a “besta ao quadrado” quer é o
povo em frangalhos, dependente de um Estado que, na verdade, o empurra,
o arrasta para isso.
Lula sabe que é de Lúcifer seu Estado fomentador de crescimento
e desenvolvimento, o Estado indutor...
É esse em que a salvação de cada um não
está no seu próprio esforço, na sua entrega, no seu comprometimento,
compromisso, empenho, no seu próprio mérito, na liberdade.
A “besta ao
quadrado” quer multiplicar os pobres, fingindo que se preocupa em tirá-los da
situação de penúria.
Nunca foi essa sua intenção, muito pelo contrário.
Ele é
sabedor das consequências dos seus movimentos diabólicos e quer se aproveitar
delas.
Ele
é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos.
Três refeições por dia é o que promete desde o início dos tempos.
Nada
além disso.
Quase uma esmola, em troca do reconhecimento de sua
“bondade”, de sua “divindade”. Todos pobres, todos em suas mãos imundas.
O Estado, muito gentilmente, abre o vidro do carro e entrega uns
trocados aos pedintes.
O dinheiro volta minguado a quem tinha entregado
muito mais aos aboletados no luxo, no conforto, nas mordomias e
maracutaias estatais.
O Lula precisa do seu dinheiro, caro pagador de
impostos, para fingir que salva você.
Veja Também:
A
ideia é quebrar tudo, manter a escravidão.
O que desaba sobre nós, e
desabará com mais força ainda a partir do ano que vem, não é o resultado
de uma boa intenção equivocada, de fórmulas furadas que, aplicadas uma
centena de vezes, a “besta ao quadrado” acredita que, de repente, num
passe de mágica, passarão a funcionar, passarão a resolver tudo.
E nós
precisamos de coragem para reagir a tudo isso.
Coragem, cujo antônimo é
covardia, e não medo.
O medo, quase sempre, ele nos protege, nos deixa
em estado de alerta, impulsiona a preparação para os desafios eternos.
A
covardia, ela não serve a ninguém...
E contra o demônio só pode
representar a rendição, a derrota.
Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
Luis Ernesto Lacombe, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Marcadores:
besta ao quadrado,
burrice,
demoníacos,
maldade,
refeições
terça-feira, 17 de outubro de 2023
SUMIÇO DE POSTAGENS
Prezados leitores:
Não foi sabotagem ou nenhuma razão 'esquisita' - foi burrice mesmo [os muares nos desculpem].
Algumas postagens, nos parece as 100 mais recentes, desapareceram.
Nos parece que o mesmo vírus que levou milhões de brasileiros a fazer o L, resultando no desastre que acomete o Brasil e milhões de brasileiros, nos acometeu e fizemos a besteira .
Estamos tentando recuperar, enquanto isso não ocorre vamos seguir postando normalmente, a partir de hoje, 17 outubro 2023.
Sinceras desculpas dos administradores do Blog PRONTIDÃO TOTAL.
quarta-feira, 7 de junho de 2023
O estouro anunciado da economia - Revista Oeste
Ubiratan Jorge Iorio
Não há dúvida de que o arcabouço fiscal é uma licença para o governo queimar o dinheiro dos pagadores de impostos
Foto: Shutterstock
“O povo arca com o prejuízo e os políticos enchem o
‘bouço’ (sic)”.
Definição do “arcabouço fiscal”, vista em um para-choque de caminhão
Dois meses após aquele anúncio espetaculoso do dito
“arcabouço fiscal” e poucos dias depois de sua aprovação pelos denominados
representantes do povo na Câmara, não há muito a acrescentar aos inúmeros
comentários sobre o enorme retrocesso que representa essa tapeação. Por certo,
muitos economistas de diversas tendências vêm afirmando que se trata de um
logro do tipo “me engana que eu gosto”, inventado pelo ministro da Fazenda e
seus assessores “progressistas”. Não há dúvida de que se trata de uma licença
para o governo queimar o dinheiro dos pagadores de impostos e que, para
completar, isenta de qualquer culpa os responsáveis por estouros orçamentários
futuros, eventos antecipáveis como líquidos e certos, tendo em vista a natureza
perdulária do atual Executivo.
Esse salvo-conduto legal para gastar o nosso
dinheiro como se não houvesse amanhã joga por terra toda e qualquer esperança
de responsabilidade fiscal por parte do governo. Ao contrário, abre um leque
enorme de oportunidades de gastanças descontroladas e destemperanças
desenfreadas. Em outras palavras, a política e o regime fiscais — ou seja,
tanto a conjuntura quanto a estrutura das contas conhecidas como “públicas” —
apontam para o desregramento, o descomedimento e a imoderação. O preço disso
será muito alto.Cumpre frisar que, contrariamente ao que acredita a
desastrosa equipe econômica atual, os três mecanismos de financiamento de
déficits têm limites: a relação entre a dívida e o PIB pode atingir um nível
crítico (que ninguém pode saber de antemão qual é), em que a falta de confiança
dos detentores dos títulos públicos em seu resgate impedirá que a dívida
continue a aumentar; subir impostos é um contrassenso sem tamanho, além de
haver pouco espaço para isso; e aceitar taxas de inflação maiores é, em bom
português, uma perigosa burrice.
Infelizmente, a boa teoria econômica e a velha
experiência estão sugerindo que o estouro está mais do que anunciado, é
líquido, certo e será amplo. É apenas uma questão de tempo.
Ubiratan Jorge Iorio é economista, professor e
escritor
Instagram: @ubiratanjorgeiorio
Twitter: @biraiorio
Leia também “As lições de um
grande economista”
Revista Oeste - MATÉRIA COMPLETA
“O povo arca com o prejuízo e os políticos enchem o
‘bouço’ (sic)”.
Definição do “arcabouço fiscal”, vista em um para-choque de caminhão
Dois meses após aquele anúncio espetaculoso do dito
“arcabouço fiscal” e poucos dias depois de sua aprovação pelos denominados
representantes do povo na Câmara, não há muito a acrescentar aos inúmeros
comentários sobre o enorme retrocesso que representa essa tapeação.
Por certo,
muitos economistas de diversas tendências vêm afirmando que se trata de um
logro do tipo “me engana que eu gosto”, inventado pelo ministro da Fazenda e
seus assessores “progressistas”.
Não há dúvida de que se trata de uma licença
para o governo queimar o dinheiro dos pagadores de impostos e que, para
completar, isenta de qualquer culpa os responsáveis por estouros orçamentários
futuros, eventos antecipáveis como líquidos e certos, tendo em vista a natureza
perdulária do atual Executivo.
Esse salvo-conduto legal para gastar o nosso
dinheiro como se não houvesse amanhã joga por terra toda e qualquer esperança
de responsabilidade fiscal por parte do governo. Ao contrário, abre um leque
enorme de oportunidades de gastanças descontroladas e destemperanças
desenfreadas. Em outras palavras, a política e o regime fiscais — ou seja,
tanto a conjuntura quanto a estrutura das contas conhecidas como “públicas” —
apontam para o desregramento, o descomedimento e a imoderação. O preço disso
será muito alto.
Cumpre frisar que, contrariamente ao que acredita a desastrosa equipe econômica atual, os três mecanismos de financiamento de déficits têm limites: a relação entre a dívida e o PIB pode atingir um nível crítico (que ninguém pode saber de antemão qual é), em que a falta de confiança dos detentores dos títulos públicos em seu resgate impedirá que a dívida continue a aumentar; subir impostos é um contrassenso sem tamanho, além de haver pouco espaço para isso; e aceitar taxas de inflação maiores é, em bom português, uma perigosa burrice.
Infelizmente, a boa teoria econômica e a velha experiência estão sugerindo que o estouro está mais do que anunciado, é líquido, certo e será amplo. É apenas uma questão de tempo.
Ubiratan Jorge Iorio é economista, professor e
escritor
Instagram: @ubiratanjorgeiorio
Twitter: @biraiorio
Leia também “As lições de um grande economista”
Revista Oeste - MATÉRIA COMPLETA
Marcadores:
arcabouço fiscal,
burrice,
estouro anunciado da economia,
inflação,
para-choque de caminhão
sábado, 23 de abril de 2022
Indulto para mero insulto - Gazeta do Povo
Flavio Quintela
Deputado federal Daniel Silveira é pivô de um enfrentamento entre poderes constitucionais.
Um deputado diz que gostaria de ver um ministro do STF apanhar na rua. Em qualquer democracia ou república decentes, esse deputado poderia até perder votos pelo que disse, mas jamais teria sua liberdade ameaçada por conta disso. Fosse em uma ditadura ou em alguma teocracia islâmica, esse deputado poderia acabar preso, mutilado ou morto.
No Brasil, que se intitula uma república democrática, esse deputado é levado a um julgamento onde o promotor e o juiz são também a suposta vítima, e é condenado a mais de oito anos de prisão porque ousou expressar uma opinião.
Essa é a verdade pura e simples do que está ocorrendo hoje no Brasil. E, enquanto o STF soterra nossas liberdades, comentaristas políticos covardes seguem defendendo a suprema corte mais autoritária que o Brasil já teve, tentando justificar sua pusilanimidade com discussões sem sentido sobre o conteúdo da fala do tal deputado, como se crimes de opinião fossem algo supimpa. “Ah, mas o que ele disse não é apenas livre expressão, é uma ameaça”, dizem esses covardes. Logicamente que eles já agiram da mesma maneira, e a única razão pela qual não estão presos com o deputado é a completa falta de ressonância e repercussão de suas opiniões. Em outras palavras, como ninguém está nem aí para o que dizem, estão protegidos da Suprema Fúria.
Com um instrumento constitucional simples, como é o indulto, Bolsonaro feriu a prepotência e a arrogância de uma turma inteira de togados que resolveu governar o país
O que me deixa mais incomodado e revoltado é ver tanta gente em favor dos absurdos que o STF vem fazendo somente porque o alvo do momento é Bolsonaro e seus aliados. Esse tipo de atitude é de uma burrice tão imensa que me faltam palavras para descrevê-la.
Como é que alguém, em sã consciência, pode defender que um grupo de togados tenha o poder de encarcerar qualquer pessoa por conta das ideias que ela expressou e, pior, sem o devido processo legal?
Mas a burrice vai além. Comemoram a prisão de um deputado que goza de imunidade parlamentar – ou que pelo menos gozava desse privilégio até o STF resolver ignorá-lo –, esquecendo-se de que nós, cidadãos comuns, nem essa primeira camada de proteção legal possuímos.
Covardes, vocês não têm medo de que esse STF todo-poderoso se volte contra vocês? Mesmo que continuem lambendo as barras das togas, como lhes é de costume, chegará o dia em que um dos togados não gostará de uma de suas declarações. E aí, como a vítima é também quem julga, e é também a mais alta instância da lei, qualquer “cabeça de ovo” poderá ser considerado como ameaça digna de encarceramento.
Diante de tamanho absurdo e desrespeito à liberdade de expressão, Jair Bolsonaro tomou a decisão mais acertada de todo o seu mandato.
Fazendo o uso perfeito do sistema de freios e contrapesos, desfez a injustiça do STF com um indulto.
Não sei se a ideia foi dele ou de algum assessor, mas foi genial.
Allan dos Santos: eu sou você, amanhã
Sobre as manifestações e sobre tirania judicial
E o que a grande imprensa correu em fazer? O que faz de melhor: fofocar. Como uma vizinha mexeriqueira dos anos 70, correu para lembrar as pessoas de que Bolsonaro já disse no passado que não achava o indulto correto. Algo do tipo “Gente, vocês viram que absurdo? Ele disse que não gostava, mas agora está usando!” Uma outra parte saiu berrando que o indulto não era constitucional, que o STF precisa derrubá-lo e outras bobagens do tipo. Esses últimos são os mesmos covardes ali de cima. Ou, como diz um amigo meu, são os verdadeiros bolsonaristas, pois tudo o que fazem está relacionado ao seu ódio a Jair Bolsonaro. São os mesmos que certamente votarão em Lula daqui a alguns meses, mesmo tendo combatido o PT – o partido mais corrupto da história do Brasil – por muitos e muitos anos. Seu ódio ao atual presidente os fará trair a si mesmos, jogando no lixo todos os seus princípios.
Eu já critiquei Bolsonaro por muita coisa, muita mesmo. Mas dessa vez ele acertou na mosca. Foi um gol de placa, um grand slam, um buraco em uma tacada. Com um instrumento constitucional simples, como é o indulto, ele feriu a prepotência e a arrogância de uma turma inteira de togados, de gente que não foi eleita por ninguém, mas que resolveu governar o país no lugar dos outros poderes.
Viva o indulto de Daniel Silveira!
Flavio Quintela, colunista - VOZES - Gazeta do Povo
Marcadores:
ameaça,
bolsonaristas,
burrice,
imunidade parlamentar,
indulto,
lixo,
mero insulto,
teocracia islâmica
quinta-feira, 7 de maio de 2020
Covid -19: faltam coveiros? Ou inteligência? - Sérgio Alves de Oliveira
Emergencialmente, em virtude de não haverem disponíveis no
mundo remédios específicos para a cura,
o combate,e nem mesmo vacina preventiva contra o novo coronavírus, a “peste chinesa”,autoridades
sanitárias e da saúde em todo o mundo têm ”improvisado” receitar o uso da Hidroxicloroquina,Cloroquina,ou
Remdevisir, remédios baratos utilizados como antivirais no combate a outras doenças, mas
que têm dado alguns resultados satisfatórios
contra o Covid-19.
Mas particularmente no Brasil parece que o desastre e a incompetência das autoridades
responsáveis pela administração dessa crise têm sido o maior responsável pelo
acúmulo de cadáveres, não só nos cemitérios, mas antes na porta de entrada, nos
corredores, e nas UTIs do hospitais, bem como
nos necrotérios, que não mais estão dando conta de guardar
tantos corpos. Os cemitérios nem mais
conseguem sepultar com a rapidez recomendável a grande quantidade dos corpos
que chegam às suas portas As pás cederam
lugar às máquinas para cavar túmulos.
Mas o problema maior
reside na “burrice” das autoridades responsáveis pela administração
dessa questão. A burocracia infernal para que se comece o uso dos únicos remédios disponíveis, antes
citados, certamente será a responsável pelo maior número de mortes. Quando o sujeito consegue finalmente vencer todas as etapas
da infernal burocracia para começar a
tomar o remédio, a última das quais a de conseguir o “milagre” de uma vaga no hospital,
ou diretamente na sua UTI, com aparelhos
“respiradores” e tudo o mais, o “cara” certamente já estará com um pé “na cova”, onde poderá chegará rapidinho para ser enterrado numa vala comum.
Porém,o que mais vai matar gente nesses “trâmites” será a extrema demora em obter autorização para
começar a usar os remédios mais apropriados. A primeira dificuldade será conseguir uma consulta
com algum profissional que possa
avaliar o paciente e encaminhá-lo
a um hospital, se for o caso. Mas para isso, mesmo que o sujeito possa pagar
uma consulta, ou algum plano de saúde, essa consulta terá de ser agendada ,e dificilmente ocorrerá de “uma
hora para outra”. Após isso vem a
“maratona” de obter vaga em algum hospital, quase todos com lotação máxima. E ao que parece esses remédios só
poderiam ser usados a partir dos hospitais. E isso é “sinistro”. A luta
“mortal”, portanto, será mais contra o “tempo”. É o tempo quem mais mata.
O próximo passo dessa “via crucis” do paciente vai ser a coleta de material para
avaliação em laboratório habilitado ao
exame de covid-19, o que geralmente demora alguns dias. E o paciente deverá dar “graças a Deus” se não tiver morrido antes da chegada do exame de
laboratório.
Finalmente, quando o resultado chega, é que os remédios
apropriados começarão a ser ministrados. Mas em face da demora de toda essa
burocracia infernal, com quase certeza o paciente já estará dentro, ou quase
dentro, de uma UTI, ou já dentro, ou bem
“pertinho”, de um cemitério. E tudo isso
por causa da “burrice” burocrática que matou o paciente.
Urge, portanto, que
se apresse na utilização dos remédios
mais apropriados, logo no início da doença, ou aparecimento dos primeiros “sintomas”,
que já foram detectados, e que se resumem em “tosse
seca”,”cansaço”,”febre”,”tremores/calafrios”,”dor muscular”,”dor de
cabeça”,”dor de garganta” e “perda do olfato/paladar”. E que se desburocratize ao máximo a possibilidade de aquisição e uso dos
remédios, como se fosse uma “aspirina”, por exemplo, a não ser, evidentemente, que
possa haver efeitos colaterais graves na administração desses remédios - o que
parece não ser o caso- sem os requisitos
“formais” ainda exigidos (receitas médicas, hospitais, exames
laboratoriais positivos de
Covid-19,etc).
Mas que para não se “invadam” os “direitos”,”prerrogativas”,e
privilégios corporativos das casas e profissionais da saúde habilitados, , tradicionalmente, é evidente que essa “simplificação” dos trâmites
burocráticos para adquirir e usar remédios, poderia ser provisória, enquanto
perdurasse essa demoníaca pandemia. Portanto, o que queremos
deixar bem claro ,a tudo
resumindo,é que os maiores “assassinos”
dos que morreram, morrem, e
ainda morrerão ,em decorrência do Covid-19, são exatamente a “dupla
bu-bu”,ou seja a “(bu)rrice”, combinada com a “(bu)rocracia”.
Trocando tudo em miúdos: MUITO MELHOR SERÁ TOMAR O
REMÉDIO SEM PRECISAR DO QUE PRECISAR E
NÃO TOMAR A TEMPO...
[dois renomados médicos contraíram a Covid-19 e se recuperaram em tempo recorde - tudo indica que utilizaram um dos remédios citados no inicio. Não confirmaram, mas a veemência de um deles ao desmentir resultou em quase confirmação.]
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
Marcadores:
aspirina,
burrice,
CEMITÉRIOS,
cloroquina,
Covid -19,
demoníaca,
faltam coveiros? Ou inteligência?,
hidroxicloroquina,
milagre,
pandemia,
Remdevisir,
Via Crucis
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
TCU – Entre a derrota honrada e a vitória humilhante, o governo jogou para obter a segunda. E colheu a derrota com desonra
Por unanimidade, o
Tribunal de Contas da União aprovou o parecer do relator Augusto Nardes, que recomenda ao
Congresso a rejeição das contas do governo relativas a 2014. Esse episódio,
mais do que outro qualquer, evidencia o desastre político, tático e estratégico
que também é o governo Dilma.
Não pensem que ela é apenas a presidente da recessão, da inflação e dos
juros nos cornos da lua. Em suma: não pensem que ela é
só a encarnação do caos administrativo. Nunca antes na história “destepaiz” houve no poder figura tão
desastrada. Acreditem: quando ficou
claro que Nardes faria um relatório recomendando a rejeição, o governo tinha ao
menos três dos nove votos. Conseguiu
perdê-los, tal foi a inabilidade, tal foi a burrice, tal foi a teimosia…
As coisas começaram mal
quando o principal argumento da Advocacia-Geral da União, diante do descalabro
das contas, consistiu em sustentar que apenas fez o que outros fizeram antes. É um procedimento ruim de modos opostos e
combinados: 1)
se for verdade, erros de antes não justificam os de agora; 2) ao se dar tal
resposta, cumpre, então, comparar. E foi o que tribunal fez. E se
constatou que nunca houve nada igual.
As coisas continuaram
erradas quando, num desastrado acordão, que passou por Renan Calheiros,
presidente do Senado, o governo
acreditou que o senador tinha bala na agulha para virar mais dois votos, quem
sabe até três. Na mira de Renan, estariam os ministros Bruno Dantas e Vital do Rêgo.
Observei, então, que, ao se explicitar aquela barganha, restaria aos
ministros-alvos votar contra as pretensões do Palácio. Ou estariam
desmoralizados.
As coisas assumiram
colorações surrealistas quando o governo, por meio da Advocacia-Geral da
União, se mobilizou para tirar Nardes da
relatoria, movendo-se em duas frentes: apelando à Corregedoria do próprio
TCU, para afastar o relator, e ao
Supremo, para impedir a sessão. Aí a coisa já assumia ares de sandice. A primeira derrota de Dilma veio pelas mãos de Luiz
Fux. O
ministro do STF se recusou a dar uma liminar para suspender a sessão porque
afirmou não ter visto motivos para isso. Não entendeu que Nardes antecipara
voto, conforme acusava a AGU.
A segunda derrota se
deu no tribunal, quando, por unanimidade, o recurso contra Nardes foi rejeitado. E a terceira diz respeito ao mérito
propriamente: todos os ministros
acompanharam o relator, cobrindo-o de elogios. Os votos se fizeram acompanhar de
desagravos.
O relatório de
Nardes, infelizmente para Dilma, foi técnico. O resultado do julgamento acaba sendo
histórico porque se trata de recuperar dos escombros a Lei de Responsabilidade
Fiscal.
Mais: o governo Dilma não
perdeu apenas para a razão, a matemática, o bom senso, as leis. Perdeu também
para a civilidade política. O que resta de PT tem
de aprender que não se aceitam mais seus métodos — inclusive aqueles
que consistem em selecionar alvos que são do interesse dos poderosos de turno.
Entre a derrota
honrada e a vitória humilhante, o governo jogou para
obter a segunda. E colheu a derrota com desonra.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Marcadores:
AGU,
bala na agulha,
burrice,
derrota com desonra,
Dilma,
erros de agora,
erros de antes,
matemática,
relatório de Nardes,
teimosia,
Tribunal de Contas da União,
unanimidade
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Uma sentença absurda contra o deputado Jair Bolsonaro - que certamente será revista por instância superior
A Justiça nos tempos da cólera politicamente
correta. Ou: Uma sentença absurda contra Bolsonaro
Vamos lá. Todos sabem o que penso
do que pensa o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) sobre as razões que explicam o fato de alguém ser gay. É tal a
quantidade de tolices que ele diz que só posso achar que insiste em suas teses
porque descobriu que isso rende votos. E, como se sabe, a cada pleito, cresce o
seu público. É bem verdade que ele conta
com um cabo eleitoral e tanto: Jean Wyllys, o deputado do PSOL. A cada vez que esse rapaz abre a boca, Bolsonaro
fatura mais alguns eleitores. Mas vamos com calma
aí.
Uma juíza do Rio, Luciana Santos
Teixeira, da 6ª Vara Cível do Fórum de Madureira, condenou Bolsonaro a
pagar uma indenização de R$ 150 mil em razão de declarações feitas por ele no
programa CQC em 2011. Ainda cabe recurso, é claro, e duvido
que o absurdo prospere. Mas o que
disse o deputado? Afirmou que jamais contou com a hipótese de seus filhos serem
gays porque tiveram “boa educação” e
porque ele sempre foi um “pai presente”. Também disse que não
iria a uma parada porque não promoveria “maus
costumes”, além de acreditar em
Deus.
Bem, vamos lá. Sugerir que pessoas são
gays porque filhas de pais ausentes ou porque lhes faltou educação adequada é
de uma supina estupidez. É desinformação. É ignorância. É burrice. Já o
critiquei aqui por isso — crítica que reitero na entrevista da mais recente
edição da revista “Playboy”. Mas
esperem aí: ele
não tem o direito de pensar o que pensa, seja como indivíduo, seja como
deputado? Tenham a santa paciência! A doutora Luciana Santos Teixeira deveria ter aproveitado
a sua sentença para escrever um manual sobre qual deve ser a opinião que as
pessoas devem ter a respeito desse assunto. A decisão é absurda, e duvido que não seja reformada. Não! Eu não acho que qualquer coisa pode ser
dita, sem restrição. A liberdade de expressão não substitui Deus. Notem
que, na
fala, Bolsonaro não defende restrição de direitos a homossexuais, não prega a
segregação, não sugere ações coercitivas para “corrigir” comportamentos, nada disso. Ele apenas expressa uma convicção tosca
e desinformada a respeito do assunto. A propósito: combateremos, agora, na
Justiça todas as ignorâncias que as pessoas dizem e produzem ao longo de um
dia? Vamos judicializar a burrice, é isso?
A propósito: corre na internet um quiproquó porque
Jean Wyllys não aceitou viajar na poltrona ao lado de Bolsonaro num voo, parece, de Brasília
para o Rio. O deputado do PP, ao
perceber que seria companheiro de viagem de seu antípoda, ligou a câmera do
celular. O outro, imediatamente, se levanta. Bolsonaro acusa Wyllys de “heterofobia” — como se isso existisse… O psolista aproveita,
como é de seu feitio, para discursar uma vez mais na ribalta. Sim, imaginem se
fosse o contrário: imaginem se Bolsonaro
tivesse se recusado a viajar ao lado do adversário. Alguém iria tentar
denunciá-lo à Comissão de Ética da Câmara. Afinal, assim como o parlamentar do PP
inventa uma “heterofobia” que não
existe, Wyllys transforma a homofobia em
mero ativo eleitoral, a ser sacado a qualquer momento. A julgar por esses
dois, o
confronto entre homofóbicos e heterofóbicos seria o principal assunto do Brasil
e do Parlamento. Que miséria intelectual, santo Deus!
Quanto à sentença da
juíza, dizer o quê? Eu
a convido a escrever um Manual das Boas Maneiras Politicamente Corretas, indicando o que a
gente deve pensar para não ficar preso nas malhas de seu atilado senso de
justiça. Não pensem que só Bolsonaro é
expressão de um Brasil primitivo e intolerante. A
sentença também é. Trata-se
de uma espécie de embate entre forças intelectualmente jurássicas. [restou inconteste que a juíza conseguiu seus quinze minutos de fama;
não fosse ser autora de tão absurda sentença o Brasil jamais teria
ouvido falar dela.]
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Assinar:
Postagens (Atom)