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sábado, 17 de outubro de 2020

Polícia francesa prende suspeitos por morte de professor que mostrou caricatura de Maomé

Polícia da França prende 9 suspeitos por morte de professor que mostrou caricatura de Maomé

Entre a noite de sexta-feira (16) e a madrugada deste sábado (17), a polícia francesa prendeu mais quatro suspeitos de estarem envolvidos na morte de um professor que exibiu caricaturas de Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão em Conflans-Sainte-Honorine, cidade próxima a Paris. Ao todo, o número de detidos pelo crime subiu para nove.

+ Homem grita Allah Akbar e decapita vítima perto de Paris

Entre os presos estão dois pais de alunos do instituto onde o professor trabalhava, três pessoas próximas ao agressor, que foi morto pela polícia, e outros quatro familiares dele, sendo um menor de idade. O assassinato ocorreu três semanas após um ataque a faca na capital francesa perto da antiga sede da revista Charlie Hebdo, que publicou essas charges. A vítima foi decapitada no meio da rua, perto da escola onde ele trabalhava, por volta das 17h locais (12h no horário de Brasília).

De acordo com a polícia francesa, o homem que cometeu o crime era um russo de origem chechena, de 18 anos. Eles tentaram prendê-lo, porém ele estava agressivo e por isso teria sido necessário abrir fogo contra ele, que acabou morto. Segundo a imprensa francesa, a polícia estabeleceu um perímetro de segurança na região e especialistas em desativação de bombas foram acionados, tendo em vista que o suspeito carregava um colete que poderia conter explosivos.

IstoÉ  - Mundo

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Terroristas mantêm reféns em duas regiões distintas da França



Polícia diz que suspeito de ataque em mercado judeu tem ligação com responsáveis por massacre na última quarta-feira
Ao menos um suspeito abriu fogo em um mercado kosher (judeu) no leste de Paris nesta sexta-feira e fez ao menos cinco reféns, informa a imprensa local. Mais cedo, fontes policiais haviam informado que duas pessoas tinham morrido, o que foi desmentido pelo governo. Suspeita-se que o atirador seja o mesmo homem que matou uma policial em um tiroteio em Montrouge, no sul de Paris, na quinta-feira. Ele estaria acompanhado de uma mulher, também suspeita de participação nos crimes.


 A polícia divulgou as imagens de Hayat Boumeddiene (esquerda) e Amedy Coulibaly (direita), suspeitos de serem os responsáveis pela morte de uma policial ontem e de estarem mantendo reféns em mercado judeu em Paris

Uma fonte policial informou à AFP que os suspeitos têm ligação com os dois irmãos que mataram 12 pessoas em um ataque contra a revista Charlie Hebdo na quarta-feira. Fontes próximas à investigação declararam que o tiroteio teve início na Ponte de Vincennes, no leste de Paris, na tarde desta sexta-feira. "É o atirador de Montrouge", disse uma das fontes, acrescentando que ao menos uma pessoa estava ferida. Um helicóptero sobrevoava a região enquanto a polícia cercava a área, pedindo que as pessoas permaneçam em casa. O ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, estava se dirigindo ao local do incidente.

Supostos terroristas se escondem e fazem refém
Os dois supostos autores do massacre na revista satírica Charlie Hebdo se entrincheiraram nesta sexta-feira com um refém em uma pequena empresa a 40 km de Paris, após um tiroteio com as forças de segurança. O ministro do Interior confirmou que está em andamento uma operação para "neutralizar os autores" do atentado.

Pela manhã, as forças de ordem perseguiram os dois suspeitos do atentado de quarta-feira, os irmãos Cherif e Said Kouachi, de 32 e 34 anos, e foi registrado um tiroteio em uma estrada a nordeste da capital, segundo fontes policiais. Os tiros ocorreram em uma área a cerca de meia hora de carro do local onde eram procurados na quinta-feira, segundo as fontes.

Fontes próximas à investigação informaram que após o tiroteio houve uma tomada de ao menos um refém em uma empresa de Dammartin-en-Goële, localidade de 8.000 habitantes a 40 km de Paris, não muito longe do aeroporto Charles De Gaulle. No momento, as forças de segurança e os suspeitos negociam uma possível rendição.

Há conexão entre jihadistas e morte de policial
Os investigadores franceses estabeleceram uma conexão entre os dois jihadistas acusados da chacina na revista Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na quarta-feira, e o suposto assassino de uma policial no tiroteio registrado no sul do país na quinta, segundo fontes policiais. As autoridades francesas havia afirmado até então não haver aparentemente ligação entre os dois casos, mas as investigações teriam confirmado a existência dessa relação.