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sábado, 17 de outubro de 2020

Polícia francesa prende suspeitos por morte de professor que mostrou caricatura de Maomé

Polícia da França prende 9 suspeitos por morte de professor que mostrou caricatura de Maomé

Entre a noite de sexta-feira (16) e a madrugada deste sábado (17), a polícia francesa prendeu mais quatro suspeitos de estarem envolvidos na morte de um professor que exibiu caricaturas de Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão em Conflans-Sainte-Honorine, cidade próxima a Paris. Ao todo, o número de detidos pelo crime subiu para nove.

+ Homem grita Allah Akbar e decapita vítima perto de Paris

Entre os presos estão dois pais de alunos do instituto onde o professor trabalhava, três pessoas próximas ao agressor, que foi morto pela polícia, e outros quatro familiares dele, sendo um menor de idade. O assassinato ocorreu três semanas após um ataque a faca na capital francesa perto da antiga sede da revista Charlie Hebdo, que publicou essas charges. A vítima foi decapitada no meio da rua, perto da escola onde ele trabalhava, por volta das 17h locais (12h no horário de Brasília).

De acordo com a polícia francesa, o homem que cometeu o crime era um russo de origem chechena, de 18 anos. Eles tentaram prendê-lo, porém ele estava agressivo e por isso teria sido necessário abrir fogo contra ele, que acabou morto. Segundo a imprensa francesa, a polícia estabeleceu um perímetro de segurança na região e especialistas em desativação de bombas foram acionados, tendo em vista que o suspeito carregava um colete que poderia conter explosivos.

IstoÉ  - Mundo

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Ódio incontrolável

Em ataques que custam pouco e são impossíveis de deter, terror islâmico avança pela Europa. Barcelona é a nova vítima, com 13 mortos e uma centena de feridos 

 CHACINA - Vítimas do ataque nas Ramblas suspeito de dirigir furgão é o jovem árabe Moussa Oukabir (Crédito: David Armengou)

 Sem armas de fogo nem explosivos sofisticados apenas carros, facas e bujões de gás terroristas islâmicos mataram na semana passada dezenas de pessoas em vários locais da Europa. O maior alvo foi Barcelona, na Espanha, uma das cidades mais turísticas do mundo, onde um radical dirigindo um furgão atropelou uma multidão de pedestres nas Ramblas, calçadão que recebe milhares de visitantes diariamente. O saldo, só na capital catalã, foi de 13 mortos e mais de 100 feridos. Junto desse atentado, aconteceram ações em outros dois municípios nas proximidades: cinco terroristas foram mortos após atacarem transeuntes e assassinarem uma mulher em Cambrils; e uma pessoa foi morta na explosão de uma casa, enquanto radicais preparavam uma bomba em Alcanar. 

Vários suspeitos foram presos pela polícia, que fala em “atentado de maior alcance” e, até o fechamento desta edição, ainda buscava foragidos. O principal suspeito de dirigir a van é o jovem marroquino Moussa Oukabir, de 18 anos. Enquanto isso, um homem matou dois a facadas em Turku, na Finlândia, horas depois do principal ataque. Ele foi detido. “São assassinos, criminosos que não vão nos aterrorizar”, disse a família real da Espanha, em comunicado. “A ameaça é global, e portanto a resposta deve ser global”, afirmou o primeiro-ministro do País, Mariano Rajoy.

Em todos os ataques foram usados instrumentos simples e cotidianos, nada de objetos feitos exclusivamente para matar. É uma espécie de terrorismo de baixo custo que vem sendo estimulado pelo Estado Islâmico, que assumiu a autoria dos atentados. É muito difícil tomar medidas contra ataques assim. Não por acaso, eles estão se espalhando. Só na Europa, foram oito desde Nice, na França, em 2015, com 87 mortos. Seis deles deixaram vítimas fatais além do perpetrador.


 ALVO DE OPORTUNIDADE
O crime é perigoso porque pode ser planejado rapidamente e quase não dá indícios de que está para acontecer. A polícia não tem como rastrear todos os suspeitos de conexão com o terror que possuam ou aluguem veículo automotor. E os bandidos não precisam de vultosas somas de dinheiro ou de contatos. Basta entrar no automóvel, escolher uma concentração de pessoas e acelerar. Locais mais visados, como Wall Street, em Nova York, possuem postes de contenção para situações assim, mas nada impede que o radical escolha outra calçada qualquer. “Este é um alvo de oportunidade”, diz o especialista em terrorismo Henri Barkey, autor de diversos livros sobre conflitos no Oriente Médio. “É impossível pará-los e os terroristas vão continuar a usar esses recursos.”


Matéria completa em Isto É


 

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Assim fica dificil manter a Lei e a Ordem - as FORÇAS ARMADAS tem que ser valorizadas e mantê-las equipadas deve ser PRIORIZADO

Forças Armadas sofrem corte de 44% dos recursos

[reequipar as Forças Armadas e aumentar seus efetivos - com soldados bem treinados e equipados, aumentando o efetivo permanente e estendendo a duração do 'serviço militar inicial' tem que ser prioridade.
Existe muitos ministérios e secretarias que podem ser extintas. As FF AA devem ser sempre prioridade. São necessárias para a preservação de nossa SOBERANIA e manutenção da ORDEM INTERNA.]
Orçamento apertado
 
Em meio à discussão da mudança da meta fiscal e de corte de gastos, as Forças Armadas pressionam pela recomposição no Orçamento, que nos últimos cinco anos sofreu redução de 44,5%. De 2012 para cá, os chamados recursos “discricionários” caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões. Os valores não incluem gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde dos militares.

Segundo o comando das Forças, neste ano, houve um contingenciamento de 40%, e o recurso só é suficiente para cobrir os gastos até setembro. Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a baixa dos recrutas. Atualmente, já há substituição do quadro de efetivos por temporários para reduzir o custo previdenciário. Integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica avaliam que há um risco de “colapso”.

A Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) do Exército, responsável por monitorar o uso de explosivos, está sendo atingida. Perdeu parte da capacidade operacional para impedir o acesso a dinamites por facções como Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho, que roubam bancos e caixas eletrônicos. O Comando do Exército confirmou ao Estado que o contingenciamento reduz “drasticamente” a fiscalização do uso de explosivos, abrindo caminho para o aumento de explosões de caixas. A DFPC é um dos órgãos das Forças Armadas de apoio ao sistema de segurança pública atingidos pela falta de recursos.

A diretoria está tendo dificuldades de manter operações e combater desvios de explosivos para o crime organizado. No mês passado, a Federação Nacional dos Bancos (Febraban) esteve na Comissão de Segurança Pública da Câmara para pedir maior combate ao crime organizado. Há 23 mil agências e 170 mil terminais de autoatendimentos no País. Só neste mês, quadrilhas destruíram com dinamites agências em Lindoia (SP), em Indaiatuba (SP) e em Capelinha (MG). Em junho, os bandidos agiram em Brasília – são 22 ações desde 2016 no Distrito Federal.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente Michel Temer disse estar tomando medidas em relação ao contingenciamento. “Nós queremos devolver dinheiro, digamos assim, para os vários setores da administração e, em particular, às Forças Armadas”, afirmou.  Procurado pela reportagem para comentar as reclamações das Forças, o Ministério do Planejamento, por meio de sua assessoria, disse que se “esforça” para resolver os problemas mais “graves”. “Entretanto, qualquer ampliação de limites, sem que haja redução em outros ministérios, depende do aumento do espaço fiscal.”

Limites
Nas Forças Armadas, a falta de recursos afetou a vigilância da fronteira, os pelotões do Exército na Amazônia, a fiscalização da Marinha nos rios da região e na costa brasileira. Por medida de economia, a Aeronáutica paralisou atividades, reduziu efetivos e acabou com esquadrões permanentes nas bases dos Afonsos, no Rio, de Fortaleza, de Santos e de Florianópolis. 

O corte se deu, em especial, nos projetos inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O contingenciamento pode antecipar a dispensa de recrutas, assim como atrapalhar o treinamento de soldados para agir no Rio e impedir a realização de voos para interceptar aeronaves clandestinas. Para reduzir gastos, as Forças também estão trocando o quadro efetivo por temporário e reduzindo a tropa. De acordo com o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, os cortes “foram muito elevados, fora dos padrões”. Ele usou uma rede social no início do mês para se queixar.

Mar e Ar
Com 40% do orçamento contingenciado, a Aeronáutica cogita suspender expediente às sextas-feiras. Ela centralizou atividades em Anápolis e Natal para se adaptar. “A FAB já voou 200 mil horas por ano no passado. Este ano havia um planejamento para voarmos 122 mil horas”, disse o brigadeiro Nivaldo Rossato, comandante da Aeronáutica. “As restrições orçamentárias de toda ordem devem reduzir esse montante de 110 mil horas em 2017.”

Com navios de 35 anos de idade média, a Marinha coleciona no mar e nas águas da Bacia Amazônica embarcações consideradas ultrapassadas para suas funções. O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, disse que é preciso pelo menos R$ 800 milhões a mais por ano para manter a esquadra. “Isso precisa ser acertado ou a nossa esquadra de superfície vai desaparecer em pouco tempo”, afirmou. 

O quadro orçamentário para 2018 preocupa o comandante. “Antevemos o risco para programas estratégicos e também para o funcionamento pleno das nossas atividades diárias, com reflexos em serviços que atingem diretamente a população, como aqueles relacionados à segurança da navegação.”  

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Rio, cidade detonada

Furto de caixas eletrônicos com uso de explosivo agrava a crise de segurança que atinge o Rio de Janeiro 

Na madrugada da sexta-feira (21), um estrondo aterrorizou os moradores do entorno da Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, uma das áreas mais valorizadas do Rio de Janeiro. Numa ação que durou menos de dez minutos, ladrões explodiram caixas eletrônicos de uma agência bancária e fugiram levando uma mochila. Os investigadores não informaram o montante do roubo. Quase simultaneamente, outro bando cometia o mesmo tipo de crime em um banco de Tanguá, na região metropolitana. Nos dez dias anteriores houve na região metropolitana do Rio de Janeiro outros cinco ataques similares, acarretando um problema a mais para uma cidade que já enfrenta uma crise grave no setor de segurança. 


 Cena de um ataque com explosivo em Ipanema. O modo de agir dos bandidos já se tornou familiar (Foto: DANIEL CASTELO BRANCO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO)

Na véspera do ataque em Ipanema, foram presas 20 pessoas acusadas de integrar uma quadrilha especializada em estourar caixas eletrônicos, com ramificações no Rio de Janeiro e em São Paulo. As detenções resultam de uma investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público fluminense, iniciada há nove meses, após uma série de crimes do gênero ocorrer na região sul-fluminense. À frente do trabalho, o promotor Fabiano Gonçalves acredita que tenham como protagonista uma mesma quadrilha e aponta uma facção paulista como a exportadora desse modo de atuar. “Impressiona que esse conhecimento sobre explosivos se dissemine tão rapidamente”, afirma Gonçalves.

Há diversos procedimentos em comum entre os cinco ataques do ano passado em cidades fluminenses, que renderam aos bandidos R$ 2 milhões, e as investidas mais recentes. Um bando de dez a 15 pessoas armadas com fuzis age sempre de madrugada e espalha no asfalto artefatos metálicos pontiagudos para dificultar a perseguição. Não se pode afirmar que a maior facção criminosa do país esteja por trás dessas ações, que se espraiam pelo país por seu alto grau de sucesso e retorno. O crime tem também seus modismos, só suprimidos quando os agentes de segurança aprendem a melhor forma de combatê-­los. “Não tenho dúvidas de que o PCC possui mais conhecimento no assunto, porém o mais provável é que bandidos do Rio tenham desenvolvido sua própria forma de atuar”, aposta o analista criminal Guaracy Mingardi. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informa que o furto de caixas eletrônicos com uso de explosivos caiu 23% em 2016, em comparação com o ano anterior. Mas o tema preocupa. Tramita no Senado um Projeto de Lei que aumenta para dez anos a pena máxima para quem comete esse delito.

Fonte: Revista Época

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