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sábado, 17 de outubro de 2020

Polícia francesa prende suspeitos por morte de professor que mostrou caricatura de Maomé

Polícia da França prende 9 suspeitos por morte de professor que mostrou caricatura de Maomé

Entre a noite de sexta-feira (16) e a madrugada deste sábado (17), a polícia francesa prendeu mais quatro suspeitos de estarem envolvidos na morte de um professor que exibiu caricaturas de Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão em Conflans-Sainte-Honorine, cidade próxima a Paris. Ao todo, o número de detidos pelo crime subiu para nove.

+ Homem grita Allah Akbar e decapita vítima perto de Paris

Entre os presos estão dois pais de alunos do instituto onde o professor trabalhava, três pessoas próximas ao agressor, que foi morto pela polícia, e outros quatro familiares dele, sendo um menor de idade. O assassinato ocorreu três semanas após um ataque a faca na capital francesa perto da antiga sede da revista Charlie Hebdo, que publicou essas charges. A vítima foi decapitada no meio da rua, perto da escola onde ele trabalhava, por volta das 17h locais (12h no horário de Brasília).

De acordo com a polícia francesa, o homem que cometeu o crime era um russo de origem chechena, de 18 anos. Eles tentaram prendê-lo, porém ele estava agressivo e por isso teria sido necessário abrir fogo contra ele, que acabou morto. Segundo a imprensa francesa, a polícia estabeleceu um perímetro de segurança na região e especialistas em desativação de bombas foram acionados, tendo em vista que o suspeito carregava um colete que poderia conter explosivos.

IstoÉ  - Mundo

sábado, 29 de dezembro de 2018

Bolsonaro vai usar colete a prova de balas

Ao ser diplomado na segunda-feira 10, o presidente eleito Jair Bolsonaro agradeceu a Deus por estar vivo. Em setembro, ao participar de um ato em Juiz de Fora (MG), ele levou uma facada desferida por Adélio Bispo de Oliveira, que atingiu seu intestino, obrigando-o a usar uma bolsa de colostomia até hoje. 
 Prontidão: Um forte esquema de segurança está sendo montado para evitar atentados na posse de Jair Bolsonaro no dia 1º de janeiro (Crédito:EVARISTO SA / AFP)

Informações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) demonstram que Bolsonaro ainda não está livre de novas ameaças e por isso monta um esquema de segurança para a posse sem precedentes. Será o maior esquema de segurança em Brasília. Haverá no evento um total de 12 mil homens, como agentes da PF, da Polícia Militar do Distrito Federal, do Exército e da Polícia Legislativa, inclusive com “snipers” ou atiradores de elite instalados estrategicamente no alto de órgãos públicos, prontos para disparar contra eventuais alvos que ameacem o novo presidente. Haverá também agentes infiltrados em meio ao público.  

Para evitar a entrada de armas, haverá aparelhos de raio-X no acesso das pessoas. Serão proibidos guarda-chuvas, garrafas de vidro e até carrinhos de bebês. Estima-se a presença de cerca de 500 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Por conta disso, Bolsonaro foi aconselhado a mudar certos protocolos da posse presidencial. O principal deles: não deverá haver o tradicional desfile de carro aberto entre a Catedral Metropolitana e o Congresso Nacional. Costumeiramente, o veículo que é utilizado para este destile é um Rolls-Royce 1952, um presente do governo britânico. [segundo o Blog do Noblat, o carro foi presente de Assis Chateaubriand.] Esse carro é usado apenas na posse e no desfile cívico de 7 de setembro e em visitas de chefes de Estado. Bolsonaro até gostaria de manter a tradição, mas seus aliados, e principalmente seus filhos e sua mulher Michelle, vem dissuadindo-o da ideia. O carro será blindado e Bolsonaro estará de colete a provas de balas.

AFP 
 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Carlos Bolsonaro volta a câmara municipal usando colete à prova de balas

Segundo publicação da colunista Marina Caruso, no O Globo, de volta a câmara municipal, Carlos Bolsonaro (PSL) tem usado um colete à prova de balas.  


E para onde vai, vão ao menos dois seguranças da casa. Todo cuidado com o filho do futuro presidente é pouco. Detalhe: sem saber do colete, há quem ache que o vereador está acima do peso.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Máscara e nome escondido: como militares que moram em favelas protegem identidade no Rio



Para não sofrer represálias do crime organizado, militares das Forças Armadas que moram em favelas do Rio de Janeiro estão usando máscaras e cobrindo suas etiquetas de identificação com coletes à prova de balas quando participam de ações da intervenção federal. Alguns desses militares ouvidos pelo UOL disseram que podem sofrer represálias ou colocar suas famílias em risco se forem identificados por criminosos ao participar de operações. 



                    Militares com coletes à prova de balas sobre a identificação na Vila Kennedy
 
Militares com coletes à prova de balas sobre a identificação na Vila Kennedy... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/03/07/mascara-e-nome-coberto-como-militares-que-moram-em-favelas-protegem-identidade-no-rio.htm?cmpid=copiaecola


Nas favelas onde eles moram, ninguém sabe que são militares. "Não é uma questão de ter medo. O que eu não quero é expor os meus familiares, que moram na mesma comunidade", disse à reportagem um soldado do Exército sob anonimato. "No planejamento de uma operação, eles [comandantes] já tiram quem mora no bairro", disse o militar.

O UOL acompanhou duas operações das Forças Armadas, nas favelas Vila Kennedy, na zona oeste carioca, e Jardim Catarina, em São Gonçalo, região metropolitana. A reportagem observou que parte dos militares andava com os rostos e identificações cobertos, geralmente os soldados que aparentavam ser mais jovens. Sargentos e oficiais mais velhos em geral atuavam sem se preocupar com identificação. Outro soldado afirmou que cobrir o rosto e o nome dá mais segurança. "Já aconteceu com um amigo meu de ser escalado no próprio bairro. Nesses casos, o jeito é botar a balaclava", disse.

Balaclava é o nome do gorro justo que cobre todo o rosto do militar deixando visíveis apenas os olhos e parte do nariz. Popularmente conhecida como touca ninja, ela foi criada no século 19 e era usada por soldados sob o capacete para proteção contra o frio. Tropas que operam em regiões de deserto a usam para evitar a poeira. Mas nada disso se aplica ao Rio de Janeiro.  "Não tem outra utilidade, é só para esconder o rosto mesmo. A gente inclusive fica suando muito por causa disso", disse outro militar. Outra medida adotada pelos militares é vestir o colete à prova de balas sobre a jaqueta - gandola, no jargão militar--, onde fica grudada uma etiqueta com seu nome. Dessa forma, a identificação não fica visível. Os comandantes militares não têm repreendido esse tipo de conduta por entender que se trata da do militar que mora em favela. 
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Um oficial disse ao UOL, sem se identificar, que isso não seria irregular. Ele afirmou que qualquer cidadão que quiser saber a identidade de um militar em uma operação deve se dirigir ao comandante do grupo desse militar (eles nunca andam sozinhos e sempre têm um encarregado presente, por menor que seja o grupo) e fazer a pergunta. O encarregado tem obrigação de dar a informação ou fazer o soldado mostrar sua identificação. 

Em 2017, militares usaram balaclavas de caveira em operação na Rocinha... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/03/07/mascara-e-nome-coberto-como-militares-que-moram-em-favelas-protegem-identidade-no-rio.htm?cmpid=copiaecola


                    Em 2017, militares usaram balaclavas de caveira em operação na Rocinha
 


Caveiras
Em setembro, militares das Forças Armadas usaram balaclavas com imagens de caveiras durante operações na favela da Rocinha. Reprovada, a conduta foi considerada perturbadora por moradores. [lidar com moradores de favelas é complicado; os traficantes fazem deles o que querem, já os militares quando fazem qualquer coisa diferente são logo criticados.] Após fotos serem divulgadas na imprensa, eles foram repreendidos pelos superiores e uma investigação foi aberta. As balaclavas de caveira foram consideradas irregulares.