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sábado, 24 de setembro de 2022

As alfinetadas dos rivais em Lula pela ausência no debate VEJA

Candidato petista à Presidência foi alvo de críticas de adversários em diversos momentos [sem a presença daqueles dois jornalistas, Bonner e Vasconcelos, seus 'cães de guarda', Lula não vai a nenhum debate. Ele tem medo de ser chamado de ladrão.]

Ao faltar no debate entre presidenciáveis promovido por VEJA, SBT, CNN Brasil, Terra, NovaBrasil FM, Estadão/Eldorado neste sábado, 24, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de uma série de alfinetadas dos rivais.  “Você vê aí um púlpito vazio. É do candidato Lula, do PT, que foi convidado, mas não quis participar deste debate”, explicou o apresentador Carlos Nascimento, após anunciar os participantes Jair Bolsonaro (PL), Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT), Felipe d’Ávila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB).

“Estamos nesta noite aqui, menos o candidato Lula, que não veio ou porque está com salto alto achando que já ganhou e portanto desrespeita todos nós, oponentes. Mas ele não vem mesmo porque não tem como explicar nem as promessas, que em quatro mandatos que você deu a ele, ele não cumpriu, e nem as denúncias de corrupção”, declarou Ciro Gomes.

Soraya Thronicke comparou a ausência de Lula ao não comparecimento de alguém em uma entrevista de emprego. “Você contrataria alguém que falta a uma entrevista?”, provocou a candidata do União Brasil. Simone Tebet mencionou o petista em vários momentos e o chamou de covarde: “Pede voto útil para matar tudo no primeiro turno, mas não vem a um debate apresentar suas propostas. Se recusa com covardia”. [além do medo de ser chamado de ladrão, o descondenado petista não tem propostas, exceto as já conhecidas: censura à imprensa, voltas do imposto sindical, reestatizar a Eletrobras é outras aberrações do tipo.]

Tela Plana - coluna em VEJA


terça-feira, 16 de novembro de 2021

Raio-X do Comboio do Cão: a guerra sanguinária entre rivais no DF a guerra sanguinária entre rivais no DF

Em 10 dias, a maior facção do DF participou de dois episódios cruéis: a morte de uma jovem em um motel e a tentativa de homicídio de um policial militar. 

Formada há mais de 10 anos a partir da disputa de gangues, a maior facção do Distrito Federal, o Comboio do Cão, age com requintes de crueldade e tenta se instalar na capital, mas sofre seguidos reveses da polícia e do Ministério Público do DF. Em nove dias, membros da organização criminosa participaram de, ao menos, dois casos de extrema violência: a morte de uma jovem, de 21 anos, em um motel de Taguatinga, e a tentativa de homicídio contra um sargento da Polícia Militar (PMDF) no Riacho Fundo 2. Com base em inquéritos policiais, processos e depoimentos de testemunhas sigilosas, o Correio Braziliense detalhou como funciona a estrutura da facção e como os membros se articulam para traficar drogas e matar adversários.

O início do Comboio do Cão, o CDC, ajuda a explicar o atual estado da organização. De dentro da Penitenciária do Distrito Federal 2 (PDF 2) no Complexo Penitenciário da Papuda, entre 2008 e 2009, três detentos, conhecidos como Rogério Peste, Marcão 121 e Marcelo Lacraia, decidiram fundar a facção. No começo, a maioria dos membros era de dentro da cadeia, mas à medida que ganharam a liberdade, as diretrizes foram destinadas a outras pessoas. Entre os nomes estão: Fabiano Sabino, vulgo FB, preso desde 2017 e Willian Peres Rodrigues, o Wilinha, que estava foragido desde 2019 e foi capturado em Paranhos (MS) no final de abril deste ano. Com a dupla encarcerada, outro criminoso assumiu o posto e está na mira da polícia.

Desde o surgimento, a base da facção opera em pontos estratégicos no Riacho Fundo 2, como em bares e em casas de criminosos. São nesses locais que os integrantes armazenam as armas e drogas que vêm de outros estados e do Paraguai. Boa parte dos armamentos são Glock .9mm e .40. Algumas vêm com um marcador de chassi com as letras “FB”, referindo-se a Fabiano. Em um dos depoimentos cruciais para a investigação, uma testemunha revelou, ao menos, cinco locais diferentes onde os faccionados escondiam os ilícitos. Segundo o delegado-titular da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Decor), Adriano Valente, a polícia mapeia pontos para desarticular e impedir a instalação do grupo. "Eles também ficam em regiões como Samambaia, Recanto das Emas e Planaltina. Seguimos com o monitoramento ininterrupto sobre essa e outras facções”, frisou.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Grampos da Polícia Federal mostraram plano da FDN para atacar PCC

Operação La Muralla, deflagrada pela PF em 2015, concluiu que havia "rixa" entre integrantes da Família do Norte, aliada do Comando Vermelho, e o PCC

Na operação La Muralla, deflagrada em novembro de 2015, a Polícia Federal deu um duro golpe na facção Família do Norte (FDN) ao investir contra suas principais lideranças. 

Ao longo de seis meses de investigação, os policias da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Superintendência do Amazonas mapearam toda a estrutura da organização criminosa e cumpriram 127 mandados de prisão preventiva, 67 mandados de busca e apreensão, sete buscas em presídios estaduais, 68 medidas de sequestro de bens, além do bloqueio de ativos registrados em 173 CPFs e CNPJs ligados à FDN.

À época, em mensagens de texto interceptadas, a PF já acompanhava a “rixa” entre integrantes da FDN e do PCC. Segundo o relatório final da La Muralla, diversas mensagens interceptadas “deixam claro que a FDN possui uma forte relação ou aliança com o Comando Vermelho-CV, facção criminosa do Estado do Rio de Janeiro, e uma espécie de rixa com os membros da facção Primeiro Comando da Capital-PCC”.

Ainda segundo a PF, naquele momento, em 2015, já existiam “planos para o assassinato de todos os membros desta organização criminosa paulista que se encontram presos em Manaus (pelo menos 3 das principais lideranças do PCC foram brutalmente assassinadas nos últimos meses pela FDN dentro do sistema)”.


De acordo com a PF, o único obstáculo até então existente para evitar que a FDN colocasse em prática seu plano de matar os rivais do PCC era o fato de que todos os presidiários de Manaus que possuíam vínculos com os referidos grupos criminosos estavam custodiados em ala própria no Centro de Detenção Provisória – CDPM, pavilhões 1 e 2, apelidados de ‘seguro’, sob forte proteção policial.”

Foi no Complexo Penitenciário Anisio Jobim que a FDN matou ao menos 60 pessoas entre ontem e hoje. O massacre ocorreu após os integrantes da facção tomarem o comando da Compaj, maior presídio do Estado.  Ainda segundo o relatório da PF, embora a FDN fosse aliada do Comando Vermelho, não havia nenhuma relação de submissão entre as duas facções. Diz o relatório: “Todavia, está claro que não existe nenhuma relação de submissão da facção amazonense ao CV e/ou PCC, sendo este o grande diferencial da FDN em relação às demais organizações criminosas do Brasil”.

Fonte: Revista VEJA