Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador ruim ou péssimo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ruim ou péssimo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Crise se agrava e pesquisa Datafolha mostra que Dilma já é a presidente mais impopular

Datafolha : reprovação a Dilma cresce e passa a de Collor em 1992

Na pesquisa realizada entre terça e quarta-feira, 71% dos entrevistados avaliaram o governo da petista como ruim ou péssimo

Dilma, pronta para a execução. Falta apenas o carrasco colocar a corda no pescoço e cobrir sua cabeça com o capuz
A presidente Dilma Rousseff participou da cerimônia que marca a contagem regressiva para o inicio dos Jogos Olimpicos no Rio - Alexandre Cassiano / Agência O Globo

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra que a presidente Dilma Rousseff tem 71% de reprovação, superando assim as piores taxas registradas por Fernando Collor no cargo às vésperas de sofrer processo de impeachment.
Na pesquisa anterior, na terceira semana de junho, 65% dos entrevistados avaliaram o governo Dilma como ruim ou péssimo.

O grupo dos que consideram o desempenho da petista ótimo ou bom variou para baixo, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Em junho, 10% dos entrevistados mantinham essa opinião. Agora somam 8%. O quadro também piorou para a petista no que se refere a um eventual pedido de impeachment. Perguntados se o Congresso deveria abrir um procedimento formal de afastamento, 66% dos entrevistados disseram que sim. Na pesquisa anterior, em abril, eram 63%.

Os números registrados pelo Datafolha na sondagem desta semana são os piores desde que o instituto começou a série de pesquisas em âmbito nacional, em 1992, no governo Collor. O atual senador pelo PTB-AL era até agora o recordista de impopularidade na série do Datafolha, com 9% de aprovação e 68% de reprovação na véspera de seu impeachment, em setembro de 1992.
Foto de Dilma sendo julgada na Auditoria Militar. Foto dois ou três dias depois dela ter sido torturada, segundo suas mentirosas palavras, por 22 dias

Dilma passa a ser assim a presidente com a pior taxa de impopularidade entre todos os eleitos diretamente desde a redemocratização.As pesquisas Datafolha do período do governo Sarney (1985-1990) eram feitas em dez capitais. Nesse universo, o ex-presidente registrou 68% de reprovação em seu pior momento, em meio à superinflação. O levantamento foi feito entre os dias 4 e 5 de agosto com 3.358 entrevistados em 201 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos


Fonte: O Globo

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Insatisfação com governo Dilma não caiu, concordam governo e oposição

Preocupação do Planalto é com alta reprovação mostrada na última pesquisa Datafolha 

[o apoio popular a remoção da Dilma é importante, mas, a queda de sua popularidade, a rejeição à Dilma, ao Lula e a petralhada, é também de grande importância.]
 
Tanto o Palácio do Planalto quanto a oposição avaliaram que o número menor de manifestantes nas ruas neste domingo, comparado a 15 de março, não significou uma mudança no cenário de insatisfação com a presidente Dilma Rousseff. Apesar de aliviados com a menor adesão, integrantes do governo admitiram que não há motivo para comemorar. A preocupação maior é com a alta reprovação do governo mostrada na pesquisa Datafolha. Líderes da oposição lembraram que, mesmo com menos gente nas ruas, o sentimento de indignação da população com o governo continua muito alto. — O Datafolha mostra que não há mudança de humor em relação ao governo. O fato de as manifestações estarem menores não é sinal de que a crise passou — afirmou um assessor do Planalto.
 
A pesquisa mostra que 60% dos brasileiros acham o governo ruim ou péssimo, e 63% apoiam a abertura do processo de impeachment de Dilma.

SEM REUNIÃO DE AVALIAÇÃO, NEM COLETIVA
Diferentemente do que aconteceu em 15 de março, quando dois milhões de pessoas foram às ruas, de acordo com a PM, neste domingo o Palácio do Planalto tentou tratar com naturalidade as manifestações. Desta vez, Dilma não convocou ministros para reunião de avaliação nem houve entrevista coletiva de ministros, o que em 15 de março deu margem a um panelaço pelo país. A presidente, que chegou do Panamá na madrugada de domingo, monitorou os protestos do Palácio da Alvorada e falou com ministros pelo telefone.

Para alguns integrantes da oposição, a redução do número de participantes pode estar relacionada com a proximidade dos dois atos e ao fato de ter sido realizado após a Semana Santa, o que prejudicou a mobilização. Para o líder do DEM da Câmara, Mendonça Filho, o sentimento contra o governo continua muito forte: — O sentimento não mudou, a indignação permanece, e desta vez o movimento se espalhou por cidades menores. A impopularidade dela está estacionada em patamar absurdo, com a rejeição batendo 60%. Isso se agrava porque são apenas cem dias de governo. Um governo pode até perder a popularidade, isso até se recupera, mas ela e o PT perderam a credibilidade.

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima, também afirmou que a diminuição do número de manifestantes não reflete a redução da desaprovação ao governo Dilma. -
— Essa leitura de que foi menos gente é uma leitura muito pobre. Os que não foram às ruas ontem não passaram a apoiar o governo. E, para mim, a volta dos manifestantes às ruas é um recado claro de que a oposição precisa encontrar um canal de diálogo com essa insatisfação, com esse movimento todo — disse o líder tucano.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), estava em Belo Horizonte e optou por não participar do movimento de rua. Segundo sua assessoria, o tucano entende que esse é um movimento espontâneo e não tem que ser partidário, mesma postura adotada em 15 de março. Para Aécio, sua participação poderia dar um tom de partidarização do ato, o que não é conveniente. Em nota que assinou como presidente do PSDB, Aécio mostrou seu apoio e solidariedade ao movimento. Na nota, Aécio afirmou que as famílias brasileiras sentem os efeitos da crise econômica sobre os principais setores produtivos do país, e Dilma se mantém imobilizada, tentando terceirizar “responsabilidades intransferíveis”.
“Além da crise ética e moral, o governo do PT impõe à sociedade a pior equação: recessão com inflação alta, juros altos e corte de investimentos nas áreas essenciais da Educação e da Saúde”, diz um trecho da nota.

Continuar lendo............................. em O Globo