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terça-feira, 27 de outubro de 2020

Eleições 2020: nem liminar impede a realização de comício em Luziânia

Correio Braziliense

TRE-GO tinha impedido realização de evento eleitoral por causa da aglomeração, em Luziânia. Mas, determinação foi atropelada e até o governador Ronaldo Caiado compareceu. Vídeo mostra que medidas de proteção contra a covid-19 foram ignoradas

A pouco mais de duas semanas para as eleições municipais no Brasil, candidaturas no Entorno do Distrito Federal geram polêmicas e viram alvo de deliberações do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). De pedidos indeferidos a impedimento de realização de comício, a corrida eleitoral está a todo vapor, mesmo em tempos de pandemia da covid-19 — com máscaras de proteção e isolamento social, medidas sanitárias que ainda não foram suspensas.

Em Luziânia, uma liminar proibindo a realização de comício não foi suficiente para impedir o ato de campanha por parte do candidato a prefeitura da cidade e o deputado estadual Diego Sorgatto (DEM). O evento, realizado na tarde de domingo, contou com a presença do governador do estado, Ronaldo Caiado [médico]  (DEM), e provocou aglomeração. Em transmissão pelas redes sociais, é possível observar a presença de vários eleitores dentro de um local coberto, sem respeitar o distanciamento. O uso de máscaras para participar do evento era obrigatório, mas, no vídeo, é possível observar algumas pessoas com o equipamento de proteção no queixo. Já os candidatos a prefeito e vice, e o governador do estado, aparecem sem máscaras durante os discursos.
(crédito: Ed Alves/CB/D.A Press) - Ronaldo Caiado - médico

O comício feriu a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE/GO), que impedia a realização do evento, salvo se fosse no formato drive-in. Na liminar, o juiz Henrique Neubauer ainda frisou não “permitir, fomentar ou tolerar aglomeração de pessoas fora dos veículos”. Pelo descumprimento da medida, a determinação prevê multa de R$ 200 mil para o partido político e de R$ 100 mil para o candidato “para cada evento de propaganda eleitoral que viole da presente decisão”. [alguém mentalmente saudável acha que as multas serão cobradas? e se, excepcionalmente forem cobradas, serão pagas? Tais multas são iguais as que desde o século passado, são aplicadas pelo TRT-DF ao 'sindicato dos rodoviários'  - mandando os rodoviários voltarem ao trabalho e/ou manter um percentual da frota rodando a ordem é ignorada e nada acontece - e não são pagas ou mesmo cobradas.]

A conduta ainda está sujeita à punição, de acordo com o previsto pelo artigo 347 do Código Eleitoral, quando há a recusa de se cumprir decisões da Justiça Eleitoral, cuja pena varia de três meses a um ano, além de pagamento de 10 a 20 dias-multa. Outra possibilidade é pena de detenção por até um ano, mais multa, por infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa, prevista no artigo 268 do Código Penal.

Correio Braziliense - ler MATÉRIA COMPLETA


segunda-feira, 27 de agosto de 2018

TRANSPORTE: Paralisação de baderneiros - epa...também são conhecidos pelo vulgo de rodoviários - deixa 200 mil passageiros sem ônibus no DF

[Até quando os baderneiros, também conhecidos por rodoviários, terão liberdade para fazer o que quiser com os usuários do transporte coletivo do  DF?

O GDF se omite; a Justiça do Trabalho determina que os rodoviários sigam certos limites, estabelece multas para o descumprimento, os rodoviários dão as costas para a Justiça, as multas não são cobradas e o POVO que se dane.]

Ceilândia, Brazlândia e Recanto das Emas são as cidades mais afetadas. O Metrô-DF também enfrenta problemas na manhã desta segunda-feira (27/8)

Aproximadamente 2.500 rodoviários da empresa São José fizeram uma paralisação na manhã desta segunda-feira (27/8). A greve deixou 200 mil passageiros sem ônibus na bacia 5 do Distrito Federal, que atende Brazlândia, Ceilândia, SIA, SCIA, Vicente Pires, Estrutural, Recanto das Emas e parte de Taguatinga. Os ônibus só começaram a sair dos terminais por volta das 7h da manhã, o que gerou reflexos nas paradas de ônibus e na estação do metrô de Ceilândia, que enfrenta falha nas catracas e fluxo intenso de pessoas.

O Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal não detalhou o motivo da paralisação, mas informou que acontece por problemas internos entre trabalhadores e a empresa. [a falta de autoridade e INcompetência do governador Rollemberg = talvez omissão criminosa tipifique melhor o comportamento do governador do DF =  que para sacanear os moradores do DF,  em puro deboche, é candidato à reeleição - é tamanha que sequer os baderneiros se dão ao trabalho de informar o motivo da paralisação (quando por lei são obrigados a avisar com antecedência). Eles também pedem que os ônibus passem por manutenção e que os ex-funcionários da Cootarde sejam contratados.  Já a assessoria de imprensa da São José informou que a paralisação dos rodoviários pegou a empresa de surpresa. "O sindicato parou toda a empresa de manhã, mesmo estando em período de [negociação] database e a São José tendo participado de todas as negociações, não fomos informados dessa paralisação", comentou a assessoria da empresa. 
 
Falha no metrô
Além da falta de ônibus na região oeste do DF, o metrô também apresentou problemas na manhã desta segunda-feira. A fila de passageiros em Ceilândia chegou ao estacionamento da estação. De acordo com o Metrô-DF, a falha ocorre nas catracas e não há previsão de quando a situação será normalizada. 

"As apontadas falhas são de ciência e o Metrô-DF vem buscando medidas junto ao órgão responsável, nesse caso o DFTrans. Cabe esclarecer que, apesar de instalados nas estações, os equipamentos pertencentes ao apontado sistema são geridos pelo DFTrans e possuem o serviço de manutenção restrito aos técnicos do citado órgão. Contudo, ainda não é possível informar previsão de reparo", informou o órgão. 


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Baderneiros disfarçados de rodoviários e acoitados pelo ‘sindicato dos rodoviários do DF’, voltam a tumultuar o trânsito em Brasília. Falta pulso ao governador do DF para reprimir os desordeiros



ROLLEMBERG E JUSTIÇA PRECISAM JOGAR DURO CONTRA OS RODOVIÁRIOS

PARA COMEÇAR, MULTA DIÁRIA A SER PAGA PELO SINDICATO POR CADA DIA PARADO: NADA DE PERDOAR  MULTA, COBRAR MESMO

ÔNIBUS VOLTAM A CIRCULAR NO DF

1,5 MILHÃO DE PASSAGEIROS FORAM PREJUDICADOS PELOS DESORDEIROS TAMBÉM CONHECIDOS COMO RODOVIÁRIOS
Em campanha salarial, rodoviários fazem paralisação em todo o DF

Até a tarde desta quarta-feira, nenhum ônibus de cinco empresas deve circular. Sindicato fará assembleia no domingo, com indicativo de greve geral

Os ônibus voltaram a circular às 15h desta quarta-feira (27/5) em todo o Distrito Federal, após rodoviários de cinco empresas de ônibus cruzarem os braços durante a manhã, alegando falta de acordo na negociação da data-base com as empresas. A paralisação relâmpago de cerca de 12 mil trabalhadores afetou ao menos 1,5 milhão de passageiros de todo o DF, segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Aproximadamente 2,5 mil coletivos ficaram estacionados nas garagens.

A população já sente os transtornos da paralisação no centro da capital, onde foram fechados os acessos à Rodoviária do Plano Piloto. Duas faixas do Eixo Monumental estão fechadas: uma no sentido Esplanada dos Ministérios e outra no sentido Rodoferroviária. Os rodoviários estão parando aos poucos, desde as 10h30, e deixando os ônibus nas vias. O objetivo é pressionar os patrões a assinarem o acordo coletivo.

Rosiane Martins, 26 anos, é balconista em um quiosque da Rodoviária do Plano Piloto. Ela saiu do trabalho ao meio-dia e não sabe como voltará para casa, em Planaltina. "Não tenho como ir embora, o transporte pirata cobra R$ 10 e só estou com o vale-transporte", disse a balconista. Apesar dos transtornos, ela acredita que os rodoviários têm o direito de protestar, mas deveriam fazer um movimento que não prejudicasse tanto a população.

No entanto, essa não é a opinião da maioria que aguarda na rodoviária. O tosador de animais, Fábio de Jesus, 34 anos, não sabia da paralisação e foi surpreendido ao tentar chegar ao trabalho. "Os empresários é que deveriam pagar por isso, não a população. Nós é que ficamos prejudicados", disse Fábio, atrasado há mais de 45 minutos e sem previsão de chegar à empresa em que trabalha, no Varjão.

Um dos diretores, Marcos Júnior Duarte, disse que já foram realizadas quatro rodadas de negociações, mas, até o momento, as empresas não apresentaram propostas. Sem acordo, os trabalhadores devem se reunir em assembleia no domingo (31/5), às 9h, com indicativo de greve geral para a segunda-feira (1°/6). Segundo a associação das empresas, a paralisação não tem justificativa, já que as negociações ainda estão ocorrendo. Na última proposta feita, na quinta-feira (21/5), as empresas afirmam que chegaram a oferecer um reajuste de 8.34%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE, mas a categoria não aceitou. No ano passado, os rodoviários tiveram um reajuste salarial de 20%, um dos maiores para a categoria em todo o país em 2014.

A Secretaria de Mobilidade (SEMOB-DF) informou que está acompanhando de perto a paralisação e tomará as medidas judiciais cabíveis para garantir a continuidade do serviço. "A paralisação dos rodoviários foi feita sem o aviso prévio previsto em lei, que é do mínimo 72 horas de antecedência", informou a secretaria em nota. A SEMOB disse entender que as negociações salariais dos rodoviários é um assunto das empresas.

Caos no transporte público
A paralisação ocorre ao mesmo tempo em que cerca de 42 mil passageiros de cinco regiões administrativas ficaram sem ônibus, por conta da paralisação de rodoviários da cooperativa Cobrataete, que faz as linhas Varjão, Lago Norte, Planaltina, Paranoá e Itapoã. Eles reivindicam o pagamento do tíquete, cesta básica e o salário que está atrasado.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Diógenes Nery, 140 motoristas e cobradores que trabalham em 50 microônibus estão parados. “Os funcionários da empresa já haviam feito uma paralisação na última semana e o governo garantiu que faria o repasse de R$ 38 mil até esta terça-feira (ontem)”. Ele afirmou ainda que a empresa alega não ter dinheiro porque o GDF ainda não fez o repasse. Em nota, o DFTrans disse que pagará os salários em atraso até sexta-feira (29/5).
[basta o GDF deixar de covardia e deixar os rodoviários sem pagamento uma semana e eles voltam ao trabalho bem mansinhos.]
Só fazem baderna porque sempre o governador se acovarda e cede.]

Fonte: Correio Braziliense