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quarta-feira, 21 de junho de 2017

O Tagarela FHC

O Tagarela FHC  – acusado de ter recebido “vantagens indevidas” da Odebrechet – entrou na Lista Fachin. Decoreba da charlatanice marxista, o ex-presidente, diante do adverso, adota deste sempre o modelo da genuína parolagem “gauche”. No entanto, mesmo refinado na arte de iludir, a “dialética sem síntese” de FHC está dando com os burros n’água.

No caso do uso das  “vantagens indevidas” (reconhecidas como suborno), FHC, sem perder o ar professoral, apelou:  “É preciso separar o joio do trigo. Uma coisa é a propina, outra é o caixa 2 puro. O caixa 2 não é crime, é um erro. Então, é preciso separar delitos diferentes”.

É dose. Mas entendam que deitando essa baba de quiabo, o  Tagarela-mor quer não só livrar a própria cara (de pau), mas, de igual modo, as dos parceiros Aécio Neves, o “Mineirinho”, e Zé Serra, o “Vizinho” – ambos atolados até os ossos nas delações premiadíssimas dos irmãos Friboi.  FHC e Lula – assim como PSDB e PT – são farinha do mesmo saco.  Ambos navegam nas mesmas águas turvas do socialismo (“científico” ou gramsciano, pouco importa), nos mesmos lamaçais de corrupção e nas similares urdiduras do embuste ideológico para manter o poder em nome da “igualdade” e da “justiça social”, palavras gastas na eterna manipulação das massas.

Convém lembrar, neste encontro de serpentes, que Lula, cangaceiro sem peias, usa a roupagem do comunista truculento e bárbaro. Já FHC, vendendo falso saber, interpreta o papel do socialista light, moderno, globalista.  (Eis o fato: um ano antes de concluir o seu desastroso segundo mandato – para a conquista do qual foi corrompido bom número de parlamentares -, FHC reformou o Alvorada e chamou Lula para uns comes e bebes. No Palácio, introduziu o “bon vivant” no banheiro da suíte presidencial e apontou as torneiras douradas do lavabo: – “Olhe, Lula, está vendo? Fiz esta reforma para você”.

Parafraseando Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões” (cerne da nacionalidade que ninguém mais lê), o Brasil esconde, para todo o sempre, vilanias espantosas.  Nos últimos anos, o presidente de honra do PSDB vem exercendo o papel de office-boy do globalismo agenciado pela terceiro-mundista ONU e financiado pelas ONGs InterAmerican Dialogue e a Open Society Foundations, de George Soros, o mega especulador que, segundo denúncia comprovada da revista  Executive Intelligence Review (EIR), lidera o ranking dos pesos pesados do narcotráfico internacional – o que explica o fato de ser ele, Soros, um dos grandes acionistas da Vale do Rio Doce (reserva Carajás), a maior empresa mineradora do mundo, subavaliada e vendida a preço de banana no governo do social-democrata FHC.

Em suma: a agenda globalista para implosão do Estado Nacional encontrou em FHC um vassalo cioso. Já enquanto presidente, desapropriou por orientação de ONGs estrangeiras vastidões de terras ao tempo em que bancou com bilhões de reais a malandragem comunista do MST.  Por exemplo: subserviente ao esquema globalista, introduziu na vida do país a sanha das cotas raciais com o fito de acirrar o processo de luta de classe que extinguiu o mérito e privilegia a cor da pele em detrimento do saber.

Na sua permissividade, além de elevar o déficit público aos cornos da lua, fez recrudescer a inflação, aviltando a moeda que diz ter criado, em cujo valor se apoia a soberania de uma nação.  Enfim. FHC impôs a CPMF, o “imposto do cheque”, criado para “solucionar o problema da saúde”, repudiado pela população, em especial quando se deu conta que o “problema da saúde” havia piorado e os “gastos sigilosos” com as mordomias estavam “bombando”.

Em países como China, Coreia do Sul, Egito, Líbia etc., FHC estaria  curtindo uma cana braba. Ou, quem sabe, como queria Bolsonaro, no muro de fuzilamento próprio dos que cometem crimes de alta traição. No Brasil, somos mais “excêntricos”: criamos esquemas judiciais para livrar Zé Dirceu da cadeia, enquanto FHC, office boy do globalismo, anda saltitante, cada vez mais empenhado na bulha pela liberação da droga, assunto caro ao especulador Soros.

Fonte: Ipojuca Pontes
cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.