Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador alta traição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador alta traição. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Planalto identifica ao menos três movimentos ‘infiltrados’ na greve dos caminhoneiros


O governo apura se três movimentos políticos “Intervenção militar já”, “Fora Temer” e “Lula livre” se infiltraram na paralisação dos caminhoneiros. 

Eles estariam alimentando os focos que ainda querem manter os bloqueios, mesmo após ter boa parte de suas reivindicações atendidas ou ao menos encaminhadas. Essa é uma leitura feita nas reuniões do gabinete de crise montado pelo Palácio do Planalto na semana passada.

Os caminhoneiros falam abertamente do problema. “Para esses que têm posição extremista, esse ou qualquer outro acordo não iria funcionar porque a intenção não é resolver problemas, mas criar o caos e a instabilidade”, disse o presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Ijuí, no Rio Grande do Sul, Carlos Alberto Litti. Para o líder gaúcho, o grupo mais resistente ao acordo é movido “por um tema político e não econômico”.

[A manutenção da greve para fins políticos, especialmente buscando libertar marginal condenado pela Justiça, é CRIME DE ALTA TRAIÇÃO, haja vista os graves prejuízos causados à população;

infelizmente a legislação brasileira não contempla punição adequada para individuos que cometem tão repugnante crime.

Assim, tem o Governo a obrigação de usando tropas federais (é a SEGURANÇA NACIONAL que está em jogo) e a força necessária prender os infiltrados e decretar que o condenado alvo da tentativa de liberação, Lula da Silva, fique em regime incomunicável.

Cabe também aos caminhoneiros adotarem todas as medidas para identificar e neutralizar tais 'infiltrados', tendo em conta que a presença dos mesmos prejudica os interesse da categoria - já que buscam a continuidade do movimento mesmo após o atendimento das exigências.]

“A pauta política existe, mas não vamos nos envolver. Tudo o que os autônomos precisam para voltar a ganhar dinheiro está aqui”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, ao exibir o acordo firmado na noite de domingo. Segundo líderes dos caminhoneiros informaram ao Planalto em reunião nesta segunda-feira, 28, os infiltrados somariam algo como 10% a 15% do movimento. A informação foi recebida com irritação pelas autoridades federais, principalmente por envolver o “Fora Temer”.


Na segunda, o próprio ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, admitiu a possibilidade de haver infiltração política e informou que a Polícia Rodoviária Federal trabalha para apartá-los do movimento. “A PRF conhece as estradas onde trabalha, conhece quem é líder do movimento caminhoneiro e sabe das infiltrações políticas. Ela está mapeando e não quer cometer nenhuma injustiça. Com muita cautela, vai começar a separar os infiltrados.” [ministro, o Brasil espera que essa 'cautela' não se prolongue em demasia, já que a cada dia a ação dos infiltrados se torna mais danosa ao Brasil e aos brasileiros.
Não podemos olvidar que a persistência da greve fortalece em muito os movimentos 'fora Temer' e 'intervenção militar já'.
As ações do movimento buscando a libertação do presidiário Lula são mais nocivas já que buscam estabelecer o CAOS - as duas restantes defendem algo que pode (persistindo a atual situação) se tornar a única solução para o impasse atual.]

O governo avalia já ter feito tudo o que estava a seu alcance para atender à pauta dos caminhoneiros: redução da Cide e do PIS/Cofins no diesel, a promessa de congelamento de preço por 60 dias – e depois reajustes a cada 30 dias -, a liberação da cobrança de pedágio sobre eixo suspenso (quando o caminhão trafega vazio e, por isso, suspende o terceiro eixo) e a reserva de 30% das cargas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para os caminhoneiros autônomos.

Mas, ao lado da pauta dos caminhoneiros, ganhou força a pauta política. E sobre essa ainda é impossível avaliar a intensidade e extensão do movimento. Os mais pessimistas não descartam o risco de, havendo crescimento dessa vertente, o protesto resvalar para algo semelhante às manifestações de 2013, quando atos que, inicialmente tinham como questão central a reclamação contra o aumento das passagens de ônibus ganhou dimensão muito maior.

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 25 de novembro de 2017

Drama do submarino escancara crise militar na Argentina




Em meio a críticas, Macri estaria analisando trocar cúpula das Forças Armadas
 

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, foi pessoalmente na tarde de sexta-feira à sede do Ministério da Defesa, localizada a poucos metros da Casa Rosada, para informar-se sobre a situação do submarino ARA San Juan — desaparecido desde quarta-feira da semana passada. O gesto do chefe de Estado evidenciou a profunda crise militar desencadeada pelo que já se considera a maior tragédia da Marinha argentina dos últimos 35 anos. Em meio ao desespero e à ira dos familiares dos 44 tripulantes, Macri mostra-se profundamente irritado com a atuação das autoridades militares e, no país, especula-se sobre mudanças na cúpula das Forças Armadas até o final do ano. Na opinião de especialistas, o submarino é apenas a ponta do iceberg, e trocar cabeças não resolverá um problema que se arrasta há décadas: a indefinição sobre qual deve ser o papel das Forças Armadas, hoje abandonadas, com cada vez menos recursos e sem rumo. [a situação de indefinição sobre o papel das FF AA na Argentina deve servir de alerta aos comandantes militares das três Forças do Brasil: 
nossas Forças Armadas caminham de forma acelerada para um desprestígio generalizado, ofensivo e se algo não for feito - e cabe aos comandantes militares conduzirem um processo de recuperação das FF AA, tanto  em termos de prestígio, quanto de salários e especialmente de  modernização com um reequipamento ostensivo, firme e rápido (falando em reequipamento, os aviões Gripen ainda virão para a FAB? ou está tudo parado? a situação da Marinha de Guerra, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira será bem pior do que a da Argentina. 
Todo cuidado é pouco com os efeitos altamente prejudiciais da política antimilitar praticada pelo Brasil desde o primeiro governo FHC, intensificada durante os desgovernos Lula e Dilma, que agora sob Temer está em banho-maria (colocar algo em banho-maria o que já está estagnado, se autodestruindo é péssimo).]


Ao sair do Ministério da Defesa, o presidente evitou críticas à Marinha e tentou acalmar as famílias dos tripulantes, que já falam em pedir justiça:  — Não temos de nos aventurar em buscar culpados. [há precipitação dos que querem atribuir responsabilidade pela tragédia aos militares argentinos; 
apesar de raro o incidente com o submarino ARA San Juan está entre os riscos; basta lembrar o havido com o submarino russo Kursk - matéria no POST anterior.]

No entanto, longe dos holofotes, o governo já abriu 40 investigações internas para determinar o que aconteceu com o submarino. Negligência e ocultação de informação estão entre as hipóteses.  — Macri está zangado com a situação. Sempre nos sentimos um pouco impotentes com uma situação como esta, onde ninguém sabe o que aconteceu — declarou o senador Federico Pinedo, líder da aliança governista Mudemos no Parlamento e terceiro na linha de sucessão presidencial.


Pinedo questionou “a política antimilitar dos governos kirchneristas” e defendeu a necessidade de repensar a missão das Forças Armadas.  — A política deve ocupar-se de pensar para que servem as Forças Armadas no século XXI e deve equipá-las para essa missão, que devemos definir — assegurou o senador, um dos congressistas mais próximos do presidente.



Visivelmente abalado pela crise, Macri comprometeu-se a continuar procurando o submarino, com a ajuda de 12 países, entre eles Estados Unidos, Brasil, Espanha e Rússia, última a unir-se às operações de busca. Até sexta-feira, as informações técnicas divulgadas pela Marinha continuavam sendo as mesmas do dia anterior: a confirmação de uma explosão na região em que o San Juan está sendo procurado, muito próxima do local onde estava quando comunicou-se pela última vez com terra. Mas, pela primeira vez, o porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, admitiu que a explosão confirmada no dia anterior teria sido no San Juan.  — Inferimos que poderia ser do submarino — afirmou. — Não temos indícios de um ataque.


O que causou a explosão continua sendo um grande mistério, assim como o que fazia o submarino. A informação oficial menciona trabalhos de monitoramento de barcos pesqueiros, mas a juíza que está investigando o caso assegurou que “são segredos de Estado”. A equipe de promotores encarregada do caso solicitou sexta-feira informações sobre as reformas realizadas durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015).

Paralelamente, setores da oposição estão pedindo ao ministro da Defesa, Oscar Aguad, que vá ao Congresso dar explicações. — No Parlamento, temos de fazer todos os esforços necessários para que este caso não seja catalogado como uma tragédia derivada de um acidente, são fatos de extrema gravidade — disse a deputada opositora Araceli Ferreyra. 


 ‘Questão-chave é o papel das Forças Armadas’

Macri é um político que sempre se manteve distante do mundo militar, como fez a grande maioria dos dirigentes argentinos após a redemocratização do país, em 1983. A crise, já instalada, será portanto um delicado desafio para o chefe de Estado, que em dezembro completará dois anos de mandato. Na opinião de Sabina Frederic, professora da Universidade de Quilmes e antropóloga do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas (Conicet), “a questão-chave neste momento é que não está claro qual é o papel das Forças Armadas na Argentina”. Segundo ela, nos últimos 30 anos, sua principal atividade foi participar de missões de paz, uma delas no Haiti. Para a especialista, “o caso mostrou como funciona e sempre funcionou a Marinha argentina: como uma organização coesa e absolutamente fechada”.

— Não demoraram para avisar Macri por razões políticas, demoraram porque a Marinha é assim, hermética, e neste caso foi negligente — assegurou Sabina, que participou de uma recente reforma do plano de estudos dos militares argentinos. — A Marinha foi o setor mais complicado porque ela funciona de uma maneira diferente, sempre foi assim. Na ditadura, por exemplo, exigiu-se que todos os seus integrantes participassem da repressão. [por acaso essa especialista considera defender a Pátria de terroristas, comunistas e outros 'istas' um crime? 
Se pensa assim está enganada; 
combater os inimigos da Pátria, no Brasil, na Argentina ou em qualquer outro país, SEMPRE FOI, CONTINUA SENDO e SEMPRE SERÁ uma SUPREMA HONRA - pensar diferente é ALTA TRAIÇÃO À PÁTRIA.]



Não será fácil para Macri redefinir as Forças Armadas num panorama prolongado de ajuste no Estado. Em 2018, o presidente seria obrigado a aplicar novos cortes, o que tornaria complicado atender a demandas internas de investimento.  — Nos últimos anos, os militares foram notícia pelos julgamentos de lesa-humanidade. A limpeza é grande, mas a grande questão é o que virá depois dessa limpeza — concluiu Sabina. [essa especialista falou bobagem no parágrafo anterior e mais ainda neste.]

O Globo


quarta-feira, 21 de junho de 2017

O Tagarela FHC

O Tagarela FHC  – acusado de ter recebido “vantagens indevidas” da Odebrechet – entrou na Lista Fachin. Decoreba da charlatanice marxista, o ex-presidente, diante do adverso, adota deste sempre o modelo da genuína parolagem “gauche”. No entanto, mesmo refinado na arte de iludir, a “dialética sem síntese” de FHC está dando com os burros n’água.

No caso do uso das  “vantagens indevidas” (reconhecidas como suborno), FHC, sem perder o ar professoral, apelou:  “É preciso separar o joio do trigo. Uma coisa é a propina, outra é o caixa 2 puro. O caixa 2 não é crime, é um erro. Então, é preciso separar delitos diferentes”.

É dose. Mas entendam que deitando essa baba de quiabo, o  Tagarela-mor quer não só livrar a própria cara (de pau), mas, de igual modo, as dos parceiros Aécio Neves, o “Mineirinho”, e Zé Serra, o “Vizinho” – ambos atolados até os ossos nas delações premiadíssimas dos irmãos Friboi.  FHC e Lula – assim como PSDB e PT – são farinha do mesmo saco.  Ambos navegam nas mesmas águas turvas do socialismo (“científico” ou gramsciano, pouco importa), nos mesmos lamaçais de corrupção e nas similares urdiduras do embuste ideológico para manter o poder em nome da “igualdade” e da “justiça social”, palavras gastas na eterna manipulação das massas.

Convém lembrar, neste encontro de serpentes, que Lula, cangaceiro sem peias, usa a roupagem do comunista truculento e bárbaro. Já FHC, vendendo falso saber, interpreta o papel do socialista light, moderno, globalista.  (Eis o fato: um ano antes de concluir o seu desastroso segundo mandato – para a conquista do qual foi corrompido bom número de parlamentares -, FHC reformou o Alvorada e chamou Lula para uns comes e bebes. No Palácio, introduziu o “bon vivant” no banheiro da suíte presidencial e apontou as torneiras douradas do lavabo: – “Olhe, Lula, está vendo? Fiz esta reforma para você”.

Parafraseando Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões” (cerne da nacionalidade que ninguém mais lê), o Brasil esconde, para todo o sempre, vilanias espantosas.  Nos últimos anos, o presidente de honra do PSDB vem exercendo o papel de office-boy do globalismo agenciado pela terceiro-mundista ONU e financiado pelas ONGs InterAmerican Dialogue e a Open Society Foundations, de George Soros, o mega especulador que, segundo denúncia comprovada da revista  Executive Intelligence Review (EIR), lidera o ranking dos pesos pesados do narcotráfico internacional – o que explica o fato de ser ele, Soros, um dos grandes acionistas da Vale do Rio Doce (reserva Carajás), a maior empresa mineradora do mundo, subavaliada e vendida a preço de banana no governo do social-democrata FHC.

Em suma: a agenda globalista para implosão do Estado Nacional encontrou em FHC um vassalo cioso. Já enquanto presidente, desapropriou por orientação de ONGs estrangeiras vastidões de terras ao tempo em que bancou com bilhões de reais a malandragem comunista do MST.  Por exemplo: subserviente ao esquema globalista, introduziu na vida do país a sanha das cotas raciais com o fito de acirrar o processo de luta de classe que extinguiu o mérito e privilegia a cor da pele em detrimento do saber.

Na sua permissividade, além de elevar o déficit público aos cornos da lua, fez recrudescer a inflação, aviltando a moeda que diz ter criado, em cujo valor se apoia a soberania de uma nação.  Enfim. FHC impôs a CPMF, o “imposto do cheque”, criado para “solucionar o problema da saúde”, repudiado pela população, em especial quando se deu conta que o “problema da saúde” havia piorado e os “gastos sigilosos” com as mordomias estavam “bombando”.

Em países como China, Coreia do Sul, Egito, Líbia etc., FHC estaria  curtindo uma cana braba. Ou, quem sabe, como queria Bolsonaro, no muro de fuzilamento próprio dos que cometem crimes de alta traição. No Brasil, somos mais “excêntricos”: criamos esquemas judiciais para livrar Zé Dirceu da cadeia, enquanto FHC, office boy do globalismo, anda saltitante, cada vez mais empenhado na bulha pela liberação da droga, assunto caro ao especulador Soros.

Fonte: Ipojuca Pontes
cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.