Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O TJRJ sorteou a desembargadora Marília de Castro Neves,da 20ª Câmara Cível, para julgar o caso que pode ajudar o empresárioArthur de Menezes Soares a se livrar da ordem de prisão que ainda paira contra ele.
O "Rei Arthur"
pede R$ 50 mil em danos morais ao delator Ricardo Rodrigues — o “bônus”
é transformá-lo num mentiroso perante o Judiciário e, assim, ser
inocentado da acusação de corrupção passiva.
Marília vai suceder a colega Conceição Mousnier, que se disse impedida
de seguir à frente do processo na semana passada, um ano após assumi-lo.
E quem é Marília? Apenas uma das mais polêmicas juízas do TJRJ. É a
desembargadora que publicou ofensas e acusações falsas contra Marielle
Franco, após a morte da vereadora. Também foi ela quem sugeriu que Jean Wyllys deveria ser alvo de um “paredão profilático”(de fuzilamento) entre outros episódios nada memoráveis.[o fato da desembargadora Marília de Castro continuar exercendo suas funções normalmente, é a prova incontestável de que sua sugestão de paredão e as 'supostas' acusações contra a vereadora não constituíram crime.]
Morte de Bebianno leva os Bolsonaro novamente a terreno pantanoso
Imaginar que a morte do ex-ministro Gustavo Bebianno poderia ser
“queima de arquivo” é ir longe demais, mas ela não ajuda a imagem
presidencial
As circunstâncias desta vez não estão do lado do presidente Bolsonaro. Imaginar que a morte do ex-ministro Gustavo Bebiano poderia ser“queima de arquivo” é ir longe demais na teoria conspiratória, repetindo o comportamento paranóico do clã Bolsonaro. A autópsia do IML de Teresópolis acabou com essa paranóia. Confirmando que ele morreu de infarto
Mas é uma morte que traz para o centro da disputa política as emoções de uma amizade rompida à base de intrigas palacianas e traições. As entrevistas com acusações por parte de Bebiano ao presidente e seus filhos, a percepção de que a tristeza pode ter ajudado a matar um fiel amigo largado de mão por interesses mesquinhos, as revelações de uma relação conturbada no Palácio do Planalto, prejudicada por um comportamento desequilibrado de Bolsonaro, tudo isso junto e misturado não ajuda a imagem presidencial. Assim como não ajudou o fuzilamento do miliciano Adriano, que trouxe de volta as circunstâncias que uniram a família Bolsonaro a ele. Mesmo que, por dever de responsabilidade, não se faça a ligação das mortes com ações premeditadas com objetivos políticos, as circunstâncias das duas mortes levam os Bolsonaro novamente a um terreno pantanoso, onde sobram insinuações de envolvimento com ações ilegais.
Poupado de fazer campanha em virtude do atentado político que sofreu, Bolsonaro reforçou sua paranóica visão de mundo com a facada, que pareceu lhe dar razão para desconfiar de tudo e de todos. Não podia ir aos debates, e seu sacrifício emulou muitas pessoas, levando a que sua candidatura ganhasse muitos mais adeptos. À falta de um candidato forte no centro político, que atraísse as forças de direita ou de esquerda não extremistas, tornou-se a opção natural para quem não queria que o PT voltasse ao poder.
Hoje, o coronavírus Covid-19 impediu que se medisse a força popular do presidente nas manifestações que irresponsavelmente incentivou. O estilo agressivo e atritoso de fazer política do presidente Bolsonaro e seus filhos gera em conseqüência um ambiente desagregador e inseguro. Não pode levar a bom porto. Responsabilidade A decisão do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas de conceder uma medida cautelar suspendendo os efeitos da derrubada do veto presidencial, que ampliaria o alcance do Benefício de Prestação Continuada (BPC), abrindo um rombo nas contas públicas de R$ 20 bilhões, está causando reboliço, especialmente no Senado. Os senadores estão indóceis, e a Câmara é que evitou que as pressões contra a decisão se materializassem. A decisão é tecnicamente perfeita, e corrige uma irresponsabilidade política que ganha dimensões maiores ainda devido à situação de crise mundial, que levará a economia brasileira a ter uma performance abaixo do necessário para a retomada do desenvolvimento.
Ao tomar a decisão,o ministro Bruno Dantas não fez controle de constitucionalidade. Apenas condicionou a execução da despesa à efetivação das medidas compensatórias em valor correspondente, como manda a lei de responsabilidade fiscal. O ministro Bruno Dantas diz que assim como o Supremo Tribunal Federal (STF) é o guardião da Constituição, o TCU é o guardião da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Esquerda fora? A corrida pela Prefeitura do Rio, embora ainda não tenha todos os seus competidores alinhados na largada, deverá ser diferente das anteriores devido à proibição de coligações proporcionais para vereadores. Todos os partidos estão tendo problemas para fechar a nominata de candidatos, pois será muito difícil a eleição individual. Muitos querem lançar candidatos imaginando assim puxar a votação dos vereadores, mesmo que não tenham chance de vencer a Prefeitura.
Outros aguardam o lançamento da candidatura do ex-prefeito Eduardo Paes pelo DEM, imaginando que uma candidatura forte apoiada por vários partidos pode alavancar a eleição de vereadores. Ao mesmo tempo, há nos bastidores disputas que podem inviabilizar um candidato de esquerda forte como seria o deputado federal Marcelo Freixo em coligação com o PT, que daria a deputada Benedita da Silva como vice.
A maioria do PSOL, no entanto, não quer essa aliança com o PT, sem o que Freixo não está disposto a disputar. A direita e o centro ganhariam um espaço maior com essa divisão da esquerda, com um candidato do PSOL e outro do PT. Marcello Crivella está armando uma aliança com a família Bolsonaro, e o vereador Carlos e sua mãe, Rogéria Bolsonaro, estão se inscrevendo no partido do prefeito, o PRB. A esquerda pode ficar de fora no segundo turno. Merval Pereira, jornalista - O Globo
Há uma estratégia para lá de bem-sucedida no estilo inflamado e provocador do presidente Jair Bolsonaro
Folha de S. Paulo - Globo
‘Sou assim mesmo. Não tem estratégia’, disse o presidente Jair Bolsonaro
à repórter Jussara Soares. Meia verdade, ele é assim mesmo, mas há uma
estratégia para lá de bem-sucedida no seu estilo inflamado e provocador. Em 2005 ele era um deputado periférico, havia defendido o fuzilamento do
presidente Fernando Henrique Cardoso e foi entrevistado por Jô Soares(o vídeo está na rede). A conversa durou 21 minutos. Lá pelo final
(minuto 19:00), Jô tocou na ideia de se passar FH pelas armas e
Bolsonaro respondeu, rindo: “Se eu não peço o fuzilamento de Fernando
Henrique Cardoso, você jamais estaria me entrevistando aqui agora”.
Bingo. Se Bolsonaro não tivesse falado do desaparecimento de Fernando
Santa Cruz, talvez houvesse mais gente falando dos 12 milhões de
desempregados.[não haveria, há uma orquestração no sentido de só apontar defeitos e erros do presidente Bolsonaro; tivesse o número de desempregados subido para 14.000.000 seria um escarcéu, objeto de manchetes, editoriais, comícios, etc; mas, felizmente e graças a DEUS caiu para 12.000.000,- queda ainda pequena mas com tendência de acelerar - virou notícia de canto de página.] Essa é a parte do comportamento do atual presidente que
pode ser chamada de estratégica. A outra é a sua maneira de ser, e nela
há dois componentes. Numa estão suas opiniões, que, como as de todo
mundo, podem mudar. Noutra estão os seus próprios fatos, que são só
dele.
Quando Jô classificou a ideia da execução de FH como“barbaridade” ,
Bolsonaro explicou: “Barbaridade é privatizar a Vale do Rio Doce, como
ele fez, é privatizar as telecomunicações, é entregar as nossas reservas
petrolíferas para o capital externo.”
Mudou de opinião, tudo bem. Bolsonaro, contudo, tem seus próprios fatos, que não fazem parte do
mundo real. Ele não sabe como militantes da APML mataram Fernando Santa
Cruz, porque isso não aconteceu. Na mesma entrevista com Jô, Bolsonaro
relembrou um crime cometido por terroristas que acompanhavam Carlos
Lamarca.
No mundo do fatos, em maio de 1970, Lamarca e um grupo de militantes da
Vanguarda Popular Revolucionária que treinavam técnicas de guerrilha no
Vale do Ribeira foram descobertos e enfrentaram um pelotão da Polícia
Militar comandada pelo tenente Alberto Mendes Júnior.A tropa se rendeu,
e o tenente ofereceu-se para ficar como prisioneiro, em troca da
libertação dos sargentos, cabos e soldados. Dias depois, no meio da
mata, os cinco captores que conduziam o tenente viram que ele seria um
estorvo, capaz de denunciar sua localização. Decidiram matá-lo, e um
deles (Yoshitame Fujimore) abateu-o, golpeando-o na cabeça com a coronha
de um fuzil. (Meses depois, um dos captores de Alberto Mendes foi preso, localizou a
sua cova e foi libertado em 1979, pela anistia. Em 1967, na Bolívia, o
Che Guevara capturou 30 militares, não matou ninguém.) [Che Guevara um dos mais cruéis terroristas,extremamente covarde e sanguinário, não conseguiu suplantar o covarde Lamarca, que também foi desertor e traidor.
A execução do tenente Mendes - herói e patrono da Polícia Militar - foi a coronhadas por covardia dos porcos terroristas que o executaram, que evitaram os tiros devido o barulho atrair atenção.
O presidente Bolsonaro descrevem em detalhes a execução do tenente Mendes, devido que parte dos seus assassinos foram capturados e deram detalhes.
Quando a execução do terrorista Fernando Santa Cruz, atribuída aos próprios companheiros - procedimento normal dos terroristas - não houve registro, sendo impossível descrever detalhes.]
A cena do assassinato do tenente não bastou ao deputado Bolsonaro. Com
seus próprios fatos, ele disse a Jô que “Lamarca torturou-o
barbaramente, fez com que ele engolisse os próprios órgãos genitais e o
assassinou a coronhadas”. (Minuto 9:00)
Bolsonaro tirou os detalhes escatológicos do acervo de barbaridades do
Exército japonês durante a Segunda Guerra e ainda assim exagerou ao
nível da inverossimilhança, pois nenhum homem consegue engolir seus
órgãos genitais. Ao fim das contas, em 2005, como hoje, era estratégia,
mas “sou assim mesmo”.
(...)
Diplomacia do Caveirão Em
1996 o Paraguai estava às vésperas de um golpe. O presidente Juan
Carlos Wasmosy veio secretamente a Brasília e costurou um entendimento
com Fernando Henrique. Com o apoio brasileiro garantido, demitiu o
comandante do Exército, general Lino Oviedo.
A operação foi conduzida por uns poucos diplomatas do velho Itamaraty e só foi conhecida anos depois.Há
poucos meses, em surdina, a diplomacia do atual governo assinou um
acordo com o governo do Paraguai para redefinir tarifas da hidrelétrica
de Itaipu. Os çábios acharam que um acerto de tarifas poderia
passar despercebido. Resultado: caíram o chanceler paraguaio e uma penca
de burocratas. O próprio presidente Mario Abdo Benítez ficou com o
mandato a perigo, revogou o acerto e o Brasil meteu-se numa encrenca.
Há
mais de meio século o Brasil negocia Itaipu com luvas de pelica,
evitando atropelar o Paraguai. Em apenas seis meses o estilo “Caveirão”
da diplomacia de Bolsonaro transformou a hidrelétrica num contencioso
nacionalista.
(...)
Poder dos índios Bolsonaro
deve calibrar melhor suas falas, sobretudo se acredita na capacidade de
seu filho de atrair mineradoras americanas para a Amazônia.
Um empresário que tem grandes negócios internacionais da região informa:
“Se aparecer um índio na nossa assembleia de acionistas mostrando fotografias e dizendo que o projeto lhes é hostil, bye bye.”
Elio Gaspari, jornalista - Globo/Folha de S. Paulo
Presidente
não se manifestou publicamente sobre caso no Rio em que músico foi
morto após militares dispararem cerca de 80 vezes contra seu veículo.
Rêgo Barros destacou necessidade de apuração 'correta e justa'
O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, classificou como "incidente" o fuzilamento carro de uma família no Rio de Janeiro, alvejado por mais de 80 tiros no último domingo, 9. Questionado se o presidente Jair Bolsonaro fez algum tipo de manifestação de pesar pela morte de uma das vítimas,
o músico Evaldo Rosa dos Santos, o porta-voz negou. "Não, não fez",
respondeu. Passados dois dias, o presidente ainda não falou publicamente
sobre o ocorrido.
A área onde o ataque ocorreu é considerada PARTE do perímetro da Vila
Militar e, por isso, os militares podem fazer patrulhamento na região
Rêgo Barros afirmou que o presidente Bolsonaro pede que o caso seja "o
mais rapidamente elucidado", destacando que existe independência entre
os poderes. Também defendeu que seja feita uma apuração "mais correta e
justa possível". "As instituições do Exército Brasileiro, as
instituições das Forças Armadas não compartilham com o equívoco dos seus
integrantes, mas por óbvio precisa que seja feita uma apuração mais
correta e justa possível."
O porta-voz disse, ainda, que o Palácio do Planalto "confia no
desempenho e nas ações da Justiça Militar e do Ministério Público
Militar e mais ainda nas ações do destacadas pelo Exército na condução
do inquérito para elucidação total do fato". O Estado de S. Paulo
Toalha dos Ferreira Gomes respingou em JK e Lacerda
A desistência do PT em formar uma frente democrática é o
reconhecimento, tardio, de que não há líderes a mover o eleitor. Sua
necessidade, porém deriva menos da busca de votos do que na reafirmação
de resistência à ordem que está por vir. As dificuldades em formá-la sinalizam os percalços políticos futuros de lideranças que vagueiam sem retrovisor. Os irmãos Ferreira Gomes parecem decididos a disputar com o PT a
hegemonia da esquerda. Mas a toalha arremessada respingou nos túmulos de
Carlos Lacerda e Juscelino Kubitschek e se depositou sobre os escombros
do PSDB.
O líder udenista apoiou o golpe de 1964 na expectativa de que a ordem
democrática seria restabelecida no ano seguinte com a manutenção das
eleições diretas para presidente da República. O líder do PSD, Juscelino
Kubitschek, não apoiou a quartelada, mas tinha expectativas semelhantes
e seguiu a orientação partidária na votação do colégio eleitoral que
empossou o marechal Castelo Branco no cargo. JK liderava a disputa presidencial. Foi cassado em junho de 1964,
dois meses depois da eleição do marechal. Lacerda vinha em segundo na
disputa e aplaudiu a cassação antes de assistir ao cancelamento das
eleições de 1965. Articulou com um Juscelino no exílio uma frente de
oposição, mas acabou preso com o AI-5.
Cid Gomes não para de se retratar e seu irmão ainda pode desembarcar
num palanque eletrônico destinado a evitar a vitória de Jair Bolsonaro.
Mas dificilmente reverterá o estrago provocado na campanha de Fernando
Haddad pelo vídeo em que o irmão de Ciro Gomes dá como certa a derrota
petista. São adeptos de primeira hora do #EleNão, mas custarão a
desfazer a percepção de que já deram início à disputa por 2022. A mesma lógica guiou o PSDB em 2016 ao encabeçar o impeachment de
Dilma Rousseff. Os tucanos deram 2018 por garantido, enquanto os
instintos de ódio represados foram atraídos por Bolsonaro e cevados na
longa noite do governo Michel Temer. A maioria que apoiou a derrubada da
ex-presidente recebeu, em retribuição, um governo que aprofundou o
desencanto e fez do PSDB um sócio do PT na ascensão do bolsonarismo.
Parece exagero imaginar que 2022 pode perder seu lugar cativo no
calendário eleitoral, uma vez que Jair Bolsonaro, se vier a se tornar
presidente, não o será por golpe mas pelo voto da maioria. Desde a
Alemanha de 1932, porém, sabe-se que governo eleito não é garantia
contra tragédias. À medida em que crescem as chances de vitória do candidato do PSL
melhor se conhecem os planos de seu governo. O aumento no número de
ministros do Supremo e o desprezo da lista tríplice para a escolha do
procurador-geral da República, por exemplo, para ficar apenas naquelas
propostas que foram diretamente verbalizadas por Bolsonaro, rimam com o
esfacelamento das instituições.
Enfrentará resistências mas também uma grande capacidade de
adaptação, como mostrou ontem a decisão do Tribunal de Justiça que
reverteu sentença contra o espólio do coronel Alberto Ustra, condenado a
indenizar a família do jornalista Luiz Merlino torturado e morto no
Doi-Codi. O congestionamento no mercado da mediação não é garantia de que esta
funcionará. Ficou mais difícil contar com o Supremo para distinguir os
passos que um eventual governo Bolsonaro vier a dar para além da
Constituição desde que o presidente da Corte apressou-se em renomear de
“movimento” o último regime de exceção.
É na condição de candidato a mediador que o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso resiste ao que chamou de assédio moral de amigos
diletos e de pelo menos dois de seus ex-ministros da Justiça,
signatários de manifestos pela democracia. Depois de Manuel Castells,
ontem foi a vez de Roberto Schwarz. Por Claudio Leal, da Bravo, o
crítico mandou o recado: “Pensando em amigos da vida inteira, eu diria
que neste momento a neutralidade entre Haddad e Bolsonaro é um erro
histórico de grandes proporções”.
Uma vez ameaçado de fuzilamento pelo capitão candidato, o
ex-presidente segue incólume ao patrulhamento na toada de pode vir a
cumprir um papel igualmente histórico, mas inexistem garantias de que
haverá o que mediar. Os descaminhos da frente democrática indicam que a
oposição pode vir a lhe dar menos trabalho do que a difusa aliança que o
apoia. O candidato da maioria fez carreira no confronto e terá que
contemplar um eleitor que quer menos corrupção e mais segurança com os
interesses difusos que cada vez mais o cercam. Não há 46 milhões de
eleitores autoritários no Brasil. Votar como anti-petista não transforma
o eleitor em inimigo da democracia. Derrotar o PT não bastará,
tampouco, para manter o apoio de seu eleitorado.
Um Jair Bolsonaro presidente terá que mostrar resultados na economia
que dependem de um Congresso, em grande parte, ainda, nas mãos da
Lava-Jato, grande esteio de sua candidatura. Terá que lidar com generais
que se arvoram a reescrever a história e ameaçam o licenciamento
ambiental, financistas que pretendem concentrar poderes na licitação de
obras e economistas que planejam impor ajuste fiscal por decreto. Com
seu elevado poder de síntese, seu vice um dia explicou que o caminho
mais curto para sair de um enrosco desses é o autogolpe.
Steve Bannon
O pedido do PT para que a Polícia Federal investigue a atuação de Steve
Bannon na fábrica de disseminação de notícias falsas no Brasil aconteceu
dois meses e meio depois do primeiro encontro público entre o deputado
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o ex-estrategista do presidente americano
Donald Trump.
Blindados
Desembarcaram no Porto de Paranaguá, no Paraná, esta semana 96 blindados
vindos dos Estados Unidos. São veículos usados no transporte de tropas.
Muitas das unidades semelhantes que chegaram ao Brasil, ao longo dos
últimos anos, por doação americana, foram destinadas à ocupação de
favelas do Rio.
Candidato é réu em outras duas ações penais sob
acusação de incitar crime de estupro
O PT entrou com uma notícia crime no STF
contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e a coligação com
PRTB por injúria eleitoral e incitação ao crime por causa de um vídeo em
que o candidato defende “fuzilar a petralhada”.
“Vamos fuzilar a petralhada toda aqui do
Acre. Vamos botar esses picaretas pra correr do Acre. Já que eles
gostam tanto da Venezuela, essa turma tem que ir pra lá. Só que lá não
tem nem mortadela galera, vão ter que comer é capim mesmo”, disse
Bolsonaro em evento.
No documento, protocolado nesta
segunda-feira (3), o PT afirma que “por mera divergência política,
entende o candidato ser necessário o fuzilamento de toda uma parcela da
população, o que representa, a um só tempo, os cometimentos dos crimes
de ameaça e incitação ao crime”.
O PT pede para que a notícia de crime
seja enviada à Procuradoria-Geral da República para a instauração de
procedimento investigatório, visando à denúncia e condenação de
Bolsonaro.
[chega ao ridículo a denúncia do PT {o que não surpreende, já que o ridículo e a cúpula (cabe mais cópula, já que o perda total está tão f ... , tão arrombado, que parece ter passado por várias cópulas coletivas e sucessivas) dirigente do perda total, são irmãos siameses} - quando está patente que Bolsonaro fez o comentário em sentido figurado.
As pessoas sérias também tem duvidas se a denúncia será acolhida pelo STF, pela obviedade da ironia contida no comentário.
A própria defesa do candidato Bolsonaro, abaixo transcrita, não deixa dúvidas sobre ser o denunciado resultado do uso de uma mera figura de linguagem.]
"Existe a figura de linguagem, hipérbole ..." "Não vem com esse papinho de mimimi, ... peguei um tripé de um colega de vocês, jornalistas, simulei uma metralhadora", disse Bolsonaro.
O Tagarela FHC – acusado de ter recebido “vantagens indevidas” da
Odebrechet – entrou na Lista Fachin. Decoreba da charlatanice marxista, o
ex-presidente, diante do adverso, adota deste sempre o modelo da
genuína parolagem “gauche”. No entanto, mesmo refinado na arte de
iludir, a “dialética sem síntese” de FHC está dando com os burros
n’água.
No caso do uso das “vantagens indevidas”(reconhecidas como
suborno), FHC, sem perder o ar professoral, apelou: “É preciso separar o
joio do trigo. Uma coisa é a propina, outra é o caixa 2 puro. O caixa 2
não é crime, é um erro. Então, é preciso separar delitos diferentes”.
É dose. Mas entendam que deitando essa baba de quiabo, o
Tagarela-mor quer não só livrar a própria cara (de pau), mas, de igual
modo, as dos parceiros Aécio Neves, o “Mineirinho”, e Zé Serra, o
“Vizinho” – ambos atolados até os ossos nas delações premiadíssimas dos
irmãos Friboi. FHC e Lula – assim como PSDB e PT – são farinha do mesmo saco. Ambos
navegam nas mesmas águas turvas do socialismo (“científico” ou
gramsciano, pouco importa), nos mesmos lamaçais de corrupção e nas
similares urdiduras do embuste ideológico para manter o poder em nome da
“igualdade” e da “justiça social”, palavras gastas na eterna
manipulação das massas.
Convém lembrar, neste encontro de serpentes, que Lula, cangaceiro sem
peias, usa a roupagem do comunista truculento e bárbaro. Já FHC,
vendendo falso saber, interpreta o papel do socialista light, moderno,
globalista. (Eis o fato: um ano antes de concluir o seu desastroso segundo
mandato – para a conquista do qual foi corrompido bom número de
parlamentares -, FHC reformou o Alvorada e chamou Lula para uns comes e
bebes. No Palácio, introduziu o “bon vivant” no banheiro da suíte
presidencial e apontou as torneiras douradas do lavabo: – “Olhe, Lula,
está vendo? Fiz esta reforma para você”.
Parafraseando Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões” (cerne da nacionalidade que ninguém mais lê), o Brasil esconde, para
todo o sempre, vilanias espantosas. Nos últimos anos, o presidente de honra do PSDB vem exercendo o papel de office-boy
do globalismo agenciado pela terceiro-mundista ONU e financiado pelas
ONGs InterAmerican Dialogue e a Open Society Foundations, de George
Soros, o mega especulador que, segundo denúncia comprovada da revista
Executive Intelligence Review (EIR), lidera o ranking dos pesos pesados
do narcotráfico internacional – o que explica o fato de ser ele, Soros,
um dos grandes acionistas da Vale do Rio Doce (reserva Carajás), a maior
empresa mineradora do mundo, subavaliada e vendida a preço de banana no
governo do social-democrata FHC.
Em suma:a agenda globalista para implosão do Estado Nacional
encontrou em FHC um vassalo cioso. Já enquanto presidente, desapropriou
por orientação de ONGs estrangeiras vastidões de terras ao tempo em que
bancou com bilhões de reais a malandragem comunista do MST. Por exemplo: subserviente ao esquema globalista, introduziu na vida
do país a sanha das cotas raciais com o fito de acirrar o processo de
luta de classe que extinguiu o mérito e privilegia a cor da pele em
detrimento do saber.
Na sua permissividade, além de elevar o déficit público aos cornos da
lua, fez recrudescer a inflação, aviltando a moeda que diz ter criado,
em cujo valor se apoia a soberania de uma nação. Enfim. FHC impôs a CPMF, o “imposto do cheque”, criado para
“solucionar o problema da saúde”, repudiado pela população, em especial
quando se deu conta que o “problema da saúde” havia piorado e os “gastos
sigilosos” com as mordomias estavam “bombando”.
Em países como China, Coreia do Sul, Egito, Líbia etc., FHC estaria
curtindo uma cana braba.Ou, quem sabe, como queria Bolsonaro, no muro
de fuzilamento próprio dos que cometem crimes de alta traição. No
Brasil, somos mais “excêntricos”: criamos esquemas judiciais para livrar
Zé Dirceu da cadeia, enquanto FHC, office boy do globalismo, anda
saltitante, cada vez mais empenhado na bulha pela liberação da droga,
assunto caro ao especulador Soros.
Fonte: Ipojuca Pontes cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.
Diante da polêmica causada, Oakley pediu desculpas por sua publicação e reconheceu que tinha sido "infeliz"
O juiz do condado de Burnet, no Texas (Estados Unidos), James Oakley,
sugeriu através do Facebook,pendurar um homem negro preso por matar um
policial no último fim de semana, na cidade de San Antonio, comentário
pelo qual pediu desculpas nesta quarta-feira. “Tempo para uma árvore e
uma corda” foi a mensagem, já apagada, publicada pelo magistrado na
página do Facebook do Departamento de Polícia de San Antonio (Texas),
onde trabalhava o detetive Benjamin Marconi, assassinado no último dia
20.
O comentário aconteceu depois que Otis Tyrone McKane foi preso na
última segunda-feira, acusado do crime. Diante da polêmica causada,
Oakley pediu desculpas por sua publicação e reconheceu que tinha sido
“infeliz” em suas palavras,mas negou que tivessem conteúdos racistas.
Em declarações à imprensa local, o juiz afirmou que não era sua intenção
ofender ninguém e ironizou a respeito, assegurando que o problema
talvez foi “haver visto muitos westerns quando era pequeno”.
Além disso, James Oakley tentou se dissociar o assunto em comunicado,
lembrando que suas funções são de juiz administrativo e, que portanto,
nunca presidirá um tribunal penal. O detetive Marconi, de 50 anos,
estava no último domingo em seu veículo redigindo uma multa quando outro
automóvel parou atrás dele. Em seguida, o motorista, que seria McKane, saiu do automóvel, se
aproximou da janela lateral da viatura policial e disparou na cabeça do
agente que tinha mais de 20 anos de carreira e morreu no hospital. [necessário lembrar que nos países que aplicam pena de morte é praxe que haja uma relação entre o tipo de crime, a forma como foi praticado e a forma de execução do assassino. A forca e o garrote estão entre as formas de execução mais utilizadas na punição a autores de crimes hediondos, covardes. Pela versão apresentada McKane agiu de forma extremamente covarde e, por óbvio, não merece a pena de fuzilamento, forma de execução para crimes, digamos, mais aceitáveis. Registre-se que nos dias atuais as formas de execução mais cotadas são a injeção letal e a cadeira elétrica.]
De
Dilma, sobre a pressão para que afaste seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy: “Quando digo não, não há outra opção, é não e
acabou”. Beleza:
a presidente que não sabe se fica sustenta o ministro que não sabe se aguenta
ficar. Defende a política econômica que atacou na campanha e que é condenada
não só por seu partido, mas por Lula, seu padrinho político. Lula quer porque quer trocar Levy por
Henrique Meirelles, presidente do grupo Friboi, não se sabe bem por que, já
que a política econômica não mudaria tanto de um para outro.
Então a solução é a
oposição? Há controvérsias:a oposição concorda com a atual política econômica
de Joaquim Levy, mas vota contra,
derrubando até as normas que criou quando estava no governo.
E
pode ser complicado decretar que a crise é moral e exigir providências legais
para resolvê-la. O substituto natural
de Dilma é o vice Michel Temer ─mas irregularidades nas contas da
campanha o atingem tanto quanto a Dilma, já que foram companheiros de chapa.
O segundo é o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha.O terceiro é o presidente do
Senado, Renan Calheiros. Cunha e Renan estão na lista de alvos de delação
premiada, e Cunha enfrenta o problema das contas suíças que jura que não tem.
Certamente são contas de mau caráter, dissimuladas, que disfarçam tão bem que,
puxa, seria possível acreditar que são dele sim.
Mas há ainda outra
opção.O
quarto substituto é o presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski. É simples entender o
tamanho da crise.
Mamando na crise O Governo Federal tem hoje 103.313
funcionários comissionados ─ nomeados sem concurso, geralmente em função
de seu QI (Quem Indica).Destes, 22.019 ocupam cargos de Direção de Assessoramento Superior, DAS, com salários de até R$ 31.700 mensais. O empreguismo existe
desde sempre no Brasil: o poder emprega, o cidadão paga. Mas se acelerou
ultimamente:
Lula, em oito anos, criou 18.300 cargos
de confiança; Dilma, em quatro, 16.300. No total, 34.600. Por isso se pensa tanto em novos
impostos. Não há arrecadação que chegue.
A guerra continua
A CPI do BNDES ordenou que o banco lhe envie
todos os contratos de financiamento acima de R$ 50 milhões ─ o que inclui as
obras financiadas no Exterior e boa parte dos financiamentos aos “campeões nacionais”, grupos escolhidos
pelo governo para crescer. O prazo máximo previsto é segunda-feira que vem. Se não houver imprevistos, se o BNDES
obedecer, se a CPI exigir que a ordem seja cumprida, finalmente o país
saberá a resposta à pergunta da repórter Consuelo
Diéguez,em excelente reportagem na revista “Piauí”de outubro: “Desde 2008, o BNDES emprestou o
equivalente a 10% do PIB para empresas escolhidas pelo governo acelerarem o
crescimento. Onde foi parar este dinheiro?”
Como diria Caetano, “ou não” De qualquer forma, o governo já tomou providências
para reduzir os danos.Quase
800 documentos referentes às relações governamentais com a Odebrecht─ cujo presidente, Marcelo Odebrecht, está preso por ordem do
juiz Sérgio Moro ─ foram classificados
como “secretos” ou “reservados”.Alguns só poderão ser revelados em 2030. Como dizia o ministro
Ricúpero, o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde. No
caso, o governo optou por esconder.
O Mudo, de novo O Exército passou anos em silêncio─ silêncio bem-vindo,
silêncio apropriado para a instituição conhecida como O Grande Mudo. Mas, há poucos
dias, o comandante do Exército, general
Eduardo Villas Bôas, falou, considerando
preocupante a situação. Também há poucos
dias, o general Antônio Mourão, chefe do
Comando Militar do Sul, nosso mais poderoso efetivo militar, criticou os
políticos. “(…) parecem privados de atributos intelectuais
próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes
ilusões (…)”, e disse
que“mudar é
preciso”.
Nada diferente do que nós, civis, falamos sempre ─ mas o general não é civil.Mourão falou para um grupo fechado, o CPOR, em
palestra fechada, descoberta pelo colunista
Túlio Millman, de “Zero Hora”.Não era para o público. Mas também rompeu o
silêncio. Que é que está levando o Grande Mudo a falar?
O porta-voz da
morte O cavalheiro é professor universitário,
com mestrado e doutorado pela USP, foi do PT, hoje integra o PCB (não o tradicional Partido Comunista, hoje
chamado de PPS, mas outro que usa o mesmo nome),foi candidato a presidente da República, tendo 0,05% dos votos.
MAURO IASI - COMUNISTA
LANÇANDO AMEAÇAS DE FUZILAMENTO AO POVO BRASILEIRO
Mais um
comunista que em suas palestra e palanques ameaça o povo brasileiro de forma
direta e indiretamente.
Divulgue este vídeo, pois nós Brasileiros Democratas, trabalhadores e
contribuintes, não suportamos mais este "mi-mi-mi" destes subversivos
falastrões contra nossa soberania.
Para expor suas teses de radicalização, sem diálogo, citou em assembleia
um poema de Bertolt Brecht e sugeriu o
fuzilamento de quem for contra o comunismo. Sua frase: ”Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas
considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a
oferecer o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa
espingarda, com uma boa bala. E vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa
cova. Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta.”
Como disse o rei Juan Carlos a Hugo
Chávez, ¿Por qué no te callas?