A superpopulação do Planeta Terra, hoje estimada em cerca 7,5 bilhões de pessoas, conjugada com a teoria de que há limites de “lotação” para a população que o Planeta “suportaria”, evidentemente merece alguma reflexão. Se considerarmos tão somente o período que inicia na Era Cristã, ou seja,a partir do “Ano 1”, observaremos que a população mundial dessa época era de 150 milhões de pessoas,dobrando somente em 1.350, quadruplicando em 1.700,e chegando a 1 bilhão de pessoas em 1804. Mas só durante o Século XX ,a população mundial deu um enorme “salto”, passando de 1,6 para 6,2 bilhões de pessoas.
Apesar dessa “explosão”, as taxas de natalidade “globais” caíram
vertiginosamente, estando estimada hoje em 1,2 % ao ano, porém em declínio
progressivo. A estimativa mais aceita é que o Planeta Terra deverá ter 9,3 bilhões de pessoas no ano 2.050, o que não
está tão “longe”, faltando apenas 30 anos. Os cientistas divergem sobre a população máxima que o Planeta Terra suportaria, considerando
não só o espaço geográfico “habitável”, mas também a quantidade de alimentos
necessários, ao lado dos problemas “epidêmicos”, ambientais, e de poluição do meio ambiente.
Difícil estimar com precisão “qual” seria esse limite, se
10,15 ou mais bilhões de pessoas. Mas uma coisa é certa: limite existe, sim. Enquanto isso, surgem
informações bastante “desencontradas”, incompletas e imprecisas de que alguns “pensadores” e importantes “organizações” da humanidade, inclusive
com “jurisdição” mundial, já teriam cogitado de uma redução drástica,
”forçada”, da humanidade, alguns supondo até a redução da humanidade em mais da
metade, o que, segundo “eles”, poderia reduzir a contento a depredação do Planeta Terra, e da vida sobre ele, bem como
a sobrevivência mais segura e “confortável” da população mundial
“remanescente”.
Mas o grande perigo de que o uso de
alguma “arma” de extermínio parcial da
humanidade, alegadamente em defesa da vida remanescente no Planeta Terra, pudesse efetivamente ser usada, reside nas próprias
“conquistas” científicas, que disponibilizam recursos “mortais” que podem
eliminar muita gente, como artefatos nucleares, guerra bacteriológica,
contaminação viral, etc. Parece que nesse sentido o “alerta vermelho” poderia ter
sido acionado nos últimos dias. O tal de “coronavirus”, que tanto pânico tem causado às autoridades mundiais, não
teria como objetivo compor esse plano
“macabro” de exterminar parte da humanidade? Quem pode garantir que
esse “vírus” não tenha sido plantado numa localidade do interior da China
propositalmente ,na certeza de uma rápida disseminação mundial, pelas
facilidades e rapidez que hoje se
oferece à locomoção das pessoas entre os Quatro Continentes? Que esse “vírus” poderia ser “exportado” da China para os Estados
Unidos, ou qualquer outro lugar do
Planeta, em menos de 24 horas?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo