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sábado, 1 de fevereiro de 2020

O “CORONAVIRUS” não estaria dentro do projeto macabro de reduzir a humanidade? - Sérgio Alves de Oliveira





A superpopulação do Planeta Terra, hoje estimada em cerca 7,5 bilhões de pessoas, conjugada com a teoria de que há limites de “lotação” para a população que o Planeta “suportaria”, evidentemente merece alguma reflexão. Se considerarmos tão somente o período que inicia na  Era Cristã, ou seja,a partir do “Ano 1”, observaremos que a população mundial dessa época  era de 150 milhões de pessoas,dobrando somente  em 1.350, quadruplicando em 1.700,e chegando a 1 bilhão de pessoas em 1804. Mas só  durante o Século XX ,a população mundial deu um enorme “salto”, passando de 1,6 para 6,2 bilhões de pessoas.


Apesar dessa “explosão”, as taxas de natalidade “globais” caíram vertiginosamente, estando estimada hoje em 1,2 % ao ano, porém em declínio progressivo. A estimativa mais aceita é que o Planeta Terra deverá ter  9,3 bilhões de pessoas no ano 2.050, o que não está tão “longe”, faltando apenas 30 anos. Os cientistas divergem sobre a população máxima  que o Planeta Terra suportaria, considerando não só o espaço geográfico “habitável”, mas também a quantidade de alimentos necessários, ao lado dos problemas “epidêmicos”, ambientais, e  de poluição do meio ambiente.


Difícil estimar com precisão “qual” seria esse limite, se 10,15 ou mais bilhões de pessoas. Mas uma coisa é certa: limite existe, sim. Enquanto isso, surgem  informações bastante “desencontradas”, incompletas e imprecisas  de que alguns “pensadores” e  importantes “organizações” da humanidade, inclusive com “jurisdição” mundial,  já teriam cogitado de uma redução drástica, ”forçada”, da humanidade, alguns supondo até a redução da humanidade em mais da metade, o que, segundo “eles”, poderia reduzir a contento a depredação do  Planeta Terra, e da vida sobre ele, bem como a sobrevivência mais segura e “confortável” da população mundial “remanescente”.


Mas o grande perigo de que o  uso  de alguma  “arma” de extermínio parcial da humanidade, alegadamente em defesa da vida remanescente   no Planeta Terra, pudesse  efetivamente ser usada, reside nas próprias “conquistas” científicas, que disponibilizam recursos “mortais” que podem eliminar muita gente, como artefatos nucleares, guerra bacteriológica, contaminação viral, etc. Parece que nesse sentido o “alerta vermelho” poderia ter sido acionado nos últimos dias. O tal de “coronavirus”, que tanto pânico  tem causado às autoridades mundiais, não teria como objetivo compor  esse plano “macabro” de exterminar parte da humanidade? Quem pode garantir  que  esse “vírus” não tenha sido plantado numa localidade do interior da  China  propositalmente ,na certeza de uma rápida disseminação mundial, pelas facilidades  e rapidez que hoje se oferece à locomoção das  pessoas  entre os Quatro Continentes?  Que  esse “vírus” poderia  ser “exportado” da China para os Estados Unidos, ou qualquer outro lugar do Planeta, em menos de 24 horas?



Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo






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