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sábado, 29 de julho de 2017

No segundo dia de operação, tropas federais voltam às ruas do Rio

Motoristas aprovam a atuação dos agentes federais

No segundo dia do Plano Nacional de Segurança em ação, as tropas de agentes federais voltaram às ruas e vias expressas da cidade no início da manhã. Na Linha Vermelha, um comboio do Exército fez um bloqueio para abordar motoristas. No início da ação, duas kombis que passavam pelo lugar foram paradas para a verificação dos documentos. Como aconteceu na sexta-feira, primeiro dia de atuação nas tropas, muitos motoristas que passavam pela região buzinavam e faziam sinal de positivo para mostrar a aprovação. 

Na Zona Sul do Rio os cariocas também aplaudiam os militares. Cerca de 40 soldados do Exército patrulham a orla da Zona Sul, na altura de Ipanema. Em Copacabana e no Leme, na altura do Posto 5, eram 30 homens em dois jipes e um caminhão. Eles, no entanto, deixaram o local por volta das 10h30m. A carioca Ana Orlando vive em Londres há 30 anos e está na cidade de férias. Para ela, a presença do exército nas ruas pode trazer segurança, mas assusta. - Eu acho que vai dar mais segurança, mas também me sinto nervosa porque indica que as coisas por aqui chegaram nesse nível.

A analista de sistemas que convive com a ameaça do terrorismo na Europa, afirma que no Rio é diferente pelo fato da violência ser constante, "todo dia".  Ela estava com o filho Rafael, que, pelos olhos ainda de um menino de 9 anos, enxerga o cenário. - vejo armas, que são para guerra.  Na Ponte Rio-Niterói, soldados do Exército também estão posicionados próximo ao posto da PRF, no sentido Niterói da via expressa.

Durante a madrugada, no entanto, o cenário era outro. A reportagem do GLOBO fez uma ronda durante a madrugada e não encontrou nenhum militar na rua. Os repórteres percorreram as zonas Sul, Norte e Oeste, além da Baixada Fluminense, e a cena se repetia em todos esses locais: não havia qualquer sinal das tropas federais. A cúpula de Segurança já havia divulgado que as ações, num primeiro momento, seriam de reconhecimento de área e coleta de informações, apesar disso, a sensação de quem circulava pela cidade era de que nada efetivamente mudou.

O efetivo da Polícia Militar durante a madrugada parece não ter sido alterado, mesmo após o início da atuação dos agentes federais. O policiamento, aparentemente, não foi reforçado. Na Zona Sul, onde horas antes cariocas fizeram questão de posar para fotos com soldados, o patrulhamento ficou a cargo da PM nas primeiras horas deste sábado — havia carros posicionados em alguns pontos da orla. O panorama era o mesmo em locais como o Centro do Rio, Aterro do Flamengo, Enseada de Botafogo, e na orla do Leme e de Copacabana.

Em nota, o Comando Militar do Leste informa que "nesta primeira operação, as ações são de reconhecimento, ambientação do terreno e obtenção de dados que serão úteis para as operações futuras que se façam necessárias. Essas ações não têm horários e nem locais específicos, nem tão pouco requerem permanência continuada".
O GLOBO procurou a Polícia Militar, mas até o momento não obteve resposta.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Governo Temer perdeu controle sobre a Segurança Pública - falta firmeza, pulso, decisão; Segurança Pública não se comanda com conversa, nem com psicologia

Sem PM, governador do Espírito Santo pede a Temer envio de tropas federais -  protesto de familiares de policiais militares impede a saída de viaturas e policiais dos quartéis

[A citação de 'psicologia' no título é destinada ao governador Rollemberg - entregou o comando da INsegurança Pública do DF a uma psicóloga e o resultado é que Brasília caminha a passos largos para se tornar a cidade mais violenta e insegura do Brasil.

Já era esperado que o governo Temer seria inferior ao do Itamar Franco, mas, infelizmente, Temer está conseguindo superar o governo Sarney, até hoje considerado "impiorável".

Para nossa sorte, o governo Temer ainda está conseguindo ser melhor que o da Dilma - tarefa fácil, haja vista o desastre que Dilma comandou.] 

Três ônibus e um posto policial foram incendiados; aulas na rede municipal estão suspensas 

 Parentes de policiais militares fazem protesto em frente ao 1º Batalhão da Polícia Militar - Reproduçãao/TV GAZETA

Diante da onda de violência que tomou conta do Espírito Santo desde a madrugada de sábado por causa de um protesto de familiares que impedem a saída de viaturas e policiais militares dos quartéis, o governador em exercício do Espírito Santo, César Colnago, solicitou ao presidente Michel Temer o envio de tropas federais para fazer a segurança nas ruas. 
 A falta de policiamento levou a prefeitura de Vitória a suspender o início do ano letivo nesta segunda-feira na rede municipal e também determinou o fechamento de todas as unidades de saúde. Escolas e faculdades particulares também anunciaram a suspensão das aulas.  O Ministério Público do Espírito Santo e o Tribunal de Justiça também suspenderam o expediente como medida preventiva até que a situação na segurança pública retorne à normalidade. A Federação de Futebol do Espírito Santo suspendeu os jogos da Série A do Campeonato Capixaba 2017.

Três ônibus foram incendiados e um posto da PM foi queimado nas últimas horas. Houve arrastões e arrombamento de várias lojas no comércio de rua e também em shoppings. A crise na segurança levou a troca do comando geral da PM, e ainda não há um balanço oficial com dados da violência. O coronel Nilton Rodrigues entrou entrou no lugar do coronel Laercio Oliveira, que ficou menos de 1 mês no cargo. O secretário de segurança pública, André Garcia, disse que aumentaram os casos de violência, principalmente o número de homicídios.


— Enquanto não tivermos policiamento nas ruas para atender aos chamados dos capixabas, está determinada a suspensão de qualquer tratativa e negociação com representantes do movimento. Nossa intenção é negociar, sempre, porém essa negociação deve se pautar pelo respeito mútuo, e a condição para que os policiais venham patrulhar as ruas e atender as chamadas dos cidadãos capixabas — disse o secretário estadual de Segurança Pública, André Garcia.

[uma das ideias do governo Temer para melhorar a segurança nas fronteiras:
BRASIL Arma secreta
Depois que o Planalto anunciou medidas para reforçar a segurança de nossas fronteiras, diante da guerra de facções em presídios da Amazônia pelo controle do tráfico de drogas na Região, a I Brigada de Infantaria de Selva, sediada em Roraima, tratou de se preparar para a guerra

Dia 18 de janeiro fez pregão eletrônico para comprar 10.800 garrafas de cerveja, 2.400 de vinho, 900 de licor, 180 de uísque e 60 de conhaque. A idéia talvez fosse embebedar os traficantes, para depois subjugá-los. Ao saber da sofisticada manobra, o Comando do Exército, em Brasilia, mandou cancelar o negócio.

Fonte: Coluna do Boechat ]
 

MOVIMENTO ILEGAL
As manifestações de parentes dos agentes de segurança acontecem em toda a Região Metropolitana de Vitória, Guarapari, Linhares e Aracruz, Colatina e Piúma. Além de reajuste salarial, os familiares pedem o pagamento de auxílio-alimentação, periculosidade, insalubridade e adicional noturno, além de reclamarem do sucateamento da frota e da falta de perspectiva dos agentes.

A Justiça decretou a ilegalidade do movimento e estabeleceu multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento da ordem. São atingidas pela decisão a Associação de Cabos e Soldados, a Associação dos Subtenentes e Sargentos, a Associação dos Bombeiros Militares, a Associação dos Oficiais Militares e a Associação dos Militares da reserva.

Fonte: O Globo