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sexta-feira, 19 de maio de 2017

“Não tenho como não pensar que não mandaram matar o meu pai”, diz filho de Teori Zavascki

Em post publicado em sua página no Facebook, Francisco Zavascki, filho do ex-ministro do STF Teori Zavascki, morto em acidente de avião em janeiro deste ano, publicou na noite de ontem um desabafo sobre os recentes acontecimentos envolvendo o presidente Michel Temer. Francisco conclui o texto com a frase “Desculpem o desabafo, mas não tenho como não pensar que não mandaram matar o meu pai!”

No post, Francisco critica o PMDB. Segundo ele, o partido “está no poder desde sempre e, como todos sabemos, estava com o PT aproveitando tudo de bom que o Governo pode dar… até que veio a Lava Jato.” Francisco acusa ainda o PMDB de ter derrubado Dilma Rousseff e indaga: Do que eles são capazes? Será que só pagar pelo silêncio alheio? Ou será que derrubar avião também está valendo?”

Ainda segundo Francisco, seu pai estaria tão preocupado com a situação que teria consultado informalmente setores das Forças Armadas.  

A resposta teria sido que as Forças Armadas “iriam sustentar o Supremo até o fim”.
Leia abaixo a íntegra do texto:

O PMDB está no poder desde sempre e, como todos sabemos, estava com o PT aproveitando tudo de bom que o Governo pode dar… até que veio a Lava Jato.

A ordem sempre foi a de parar a Operação (isto está gravado nas palavras dos seus líderes). Todavia, ao que parece, até para isso o PT era incompetente e, ao que tenho notícia, de fato, o PT nunca tentou nada para barrar a Lava Jato (ao menos o pai sempre me disse que nunca tinham tentado nada com ele), o que sempre gerou fortes críticas de membros do PMDB.


O problema é que as investigações começaram a ficar mais e mais perto e os líderes do PMDB viram como única saída, realmente, brecar a Operação a qualquer custo. Para isso, precisava do poder. Derrubaram a Dilma e assumiu o Temer. Do que eles são capazes? Será que só pagar pelo silêncio alheio? Ou será que derrubar avião também está valendo?


O pai sabia de tudo isso. Sabia quanto cada um estava afundado nesse mar de corrupção. Não é por acaso que o pai estava tão afilho com o ano de 2017. Aflito ao ponto de me confidenciar que havia consultado informalmente as Forças Armadas e que tinha obtido a resposta de que iriam sustentar o Supremo até o fim!

 
Não tem coisa que me embrulha mais o estômago do que lembrar que, no dia do velório do meu pai, diante de tanta dor, ainda tive que cumprimentar os membros daquele que foi apelidado naquele mesmo dia de o “cortejo dos delatados”. Impeachment já!
Desculpem o desabafo, mas não tenho como não pensar que não mandaram matar o meu pai!


Na manhã de hoje, Francisco publicou um novo texto, em que disse que o post de ontem foi publicado sob forte emoção. Leia abaixo a íntegra do texto publicado hoje.
Caros amigos, ontem escrevi, num momento de grande emoção, um texto que, mais do que qualquer coisa, representa como eu vejo o que se passou. Ainda sou tomado por muitas dúvidas e, em razão dos fatos de ontem, quis compartilhar a minha opinião. A crise é muito complexa e difícil, por isso penso que só com ponderação, razão, apego à lei e à Constituição (remédios que o meu pai sempre usou) é que podemos superá-las! Precisamos unir o país, não dividi-lo. Força às instituições!

Fonte: IstoÉ
 

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Velório de procuradores em Brasília

Velório e sepultamento de procuradores ocorrem hoje, no Campo da Esperança

Assassino confesso de dois procuradores, moradores de Brasília, dá detalhes do crime. José Bonfim atirou nos advogados na sexta-feira. No domingo, reuniu amigos e parentes em casa. Para policiais do Mato Grosso, ação foi planejada

Dois dias depois de assassinar os procuradores Saint’Clair Martins Souto, 78 anos, e Saint’Clair Diniz Souto, 38, José Bonfim Alves de Santana teria feito um churrasco na casa dele, em Vila Rica (MT), município distante aproximadamente 1,3 mil quilômetros de Cuiabá. A frieza do vaqueiro chamou atenção dos investigadores. Para a Polícia Civil do Mato Grosso, o funcionário da fazenda dos dois advogados premeditou o duplo homicídio. “Sem motivo específico, ele reuniu alguns amigos e parentes”, confirmou Gutemberg de Lucena, delegado de Vila Rica. No interrogatório, na noite de terça-feira, no Tocantins, deu detalhes do crime: contou ter dado quatro tiros em cada vítima e chegou a desenhar um mapa indicando onde deixou os corpos de pai e filho. Eles passaram por necrópsia em uma funerária da cidade mato-grossense e seguiram em um avião fretado para Brasília. O velório está marcado para as 14h30 de hoje e o sepultamento deve ser às 17h30, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.

“Eu matei os dois, pai e filho. Agora, vou pagar pelos meus erros”, afirmou José Bonfim, em entrevista à TV Anhanguera, de Tocantins. Ele trabalhava para a família há oito anos e atuava como administrador da Fazenda Santa Luzia, de propriedade das vítimas. Na manhã de sexta-feira, dia do crime, Bonfim e Saint’Clair Martins Souto andavam a cavalo em uma área de pastagem, com mato alto, quando o vaqueiro atirou no advogado. “Depois, chamou o filho alegando que o pai havia caído do animal e precisava de ajuda. Nesse momento, Saint’Clair Diniz Souto também foi assassinado”, contou Flávio Stringueta, delegado-chefe da Gerência de Combate ao Crime Organizado (MT).

Investigadores encontraram os corpos a aproximadamente 1,5km da sede da fazenda. José Bonfim afirmou à polícia ter assassinado pai e filho dentro da propriedade, agindo sozinho. Após o crime, teria voltado com os cavalos para a sede. Mesmo assim, a polícia aguarda o laudo pericial para constatar se o que ele diz é verdade. Ainda na manhã de ontem, peritos estiveram no local do crime para apuração dos fatos. À tarde, servidores da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec) fizeram a necrópsia. Os profissionais saíram do município de Confresa, a cerca de 100km de Vila Rica. A polícia do estado já havia pedido a prisão temporária dele e de um suposto comparsa.

No fim da tarde de ontem, José Bonfim seguiu escoltado de avião de Palmas para Vila Rica, onde foi ouvido pelo delegado responsável pelo caso, Gutemberg de Lucena. A qualquer momento, deve ser levado para a Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá. A polícia ainda investiga as contas bancárias de José Bonfim — segundo os investigadores, a movimentação não corresponde à renda de R$ 1,2 mil mensais que ele recebia na fazenda. O caso mobilizou as polícias civis do DF, Mato Grosso e Tocantins. Até os chefes do Executivo dos estados pediram apoio. O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), entrou em contato com o governador mato-grossense, Pedro Taques (PSDB), pedindo apoio para o caso.
 

Fonte: Correio Braziliense 

 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

O “não” do Exército às verdades de ocasião!



Caros amigos, 

O Comandante do Exército, Gen Eduardo Villas Bôas
, há 15 dias, no velório do sempre admirado Gen Leônidas Pires Gonçalves, antigo Ministro do Exército, dirigindo-se ao velado declarou:
"Gen Leônidas, os soldados do seu Exército não consentirão que a retidão do seu caráter e a transcendência de sua alma sejam maculadas por versões históricas capciosas e tentativas de impor verdades de ocasião".

No momento em que a insustentabilidade das circunstâncias tira a máscara dos falsários, expõe suas mazelas e mentiras, o Comandante do Exército torna pública a sua intenção e deixa claro que para (re)contar a história é preciso, antes de mais nada, ter estatura moral e retidão de caráter acima da transcendência da alma de um Soldado como Leônidas Pires Gonçalves. [qualidades que em nenhum momento estiveram sequer próximas da famigerada ‘comissão da verdade’.]

É a atitude esperada e a postura coerente do General que, ocupando o cargo do homenageado, reafirma os valores patrióticos e os compromissos morais do Exército de Caxias, o Exército de Sempre!

Já disse e não canso de repetir!  Como instituições e como segmento da sociedade, as Forças Armadas têm direito à opinião, o dever democrático de manifestá-la e, com ela, contribuir para a segurança do Estado e para a construção da opinião pública, base de sustentação da democracia.

São equívocos aceitar, sem contestação, mentiras sobre um passado que até ontem era motivo de comemoração, não defender e propalar a verdade histórica - como se dela não se houvesse tirado ensinamentos – e permitir que a Nação imagine suas Forças Armadas divididas pelo tempo, separadas pela própria história e desinteressadas pela garantia da liberdade democrática.

A indiferença diante da ofensa contratada e do desrespeito à imagem das Forças Armadas e às biografias dos homens de bem que protagonizaram sua história é, portanto, equívoco que o Comandante do Exército, oportunamente, passa a corrigir!
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

Fonte: Gen Bda Paulo Chagas

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Fachin sim: site registrado por designer do PT - Dilma tenta convencer Renan a apoiar Fachin para o STF



Site pró-Fachin está registrado em nome de designer do PT
O domínio fachinsin está registrado no nome do designer Renato Rojas, que trabalha para a agência Pepper, responsável pela Agência PT de Notícias e que trabalhou nas redes sociais da campanha de Dilma.

Dilma Rousseff convidou o presidente do Senado, Renan Calheiros, a viajar com ela no avião presidencial a Joinville (SC), onde os dois participam do velório do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) nesta segunda-feira. Renan aceitou. A presidente quer aproveitar a viagem para conversar com ele sobre a importância da aprovação do nome de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal. 

Renan tem dado declarações hostis ao Palácio do Planalto e, embora repita que não tem poder de decisão sobre a escolha de Fachin, possui influência suficiente para obter votos decisivos no PMDB. A sabatina está marcada para esta terça-feira.

Fonte: Coluna Radar e Gabriel Castro, de Brasília