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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Recado aos maus juízes: malditos, malditos, malditos sejam

Já que não dá para dizer outra coisa aos que escarnecem o povo com interpretação perversa das leis e direitos só para os que 'pensam como nós'

O venezuelano nu diante da força do Estado mostrou o desespero de um país que chegou a uma situação extrema.  Hans Wuerich que, há duas semanas, tirou a roupa para mostrar os sinais das balas de borracha no corpo magro, virou um símbolo e um aviso: chega uma hora em que não dá mais para aguentar.


 O poder que nos humilha, massacra e despe: venezuelano nu é um símbolo da revolta dos abandonados (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

É um recado que não tem fronteiras, a mensagem sem palavras dos que são tripudiados por aqueles a quem deveriam representar e defender. Os eleitos pelo voto, os concursados, os nomeados, os togados.  Os que sabem falar bem, emitir opiniões e interpretar leis, mas pervertem suas obrigações funcionais, morais, profissionais e humanas. Os que, evidentemente, soltam condenados pela justiça porque um julgamento em primeira instância não vale nada. Desde que os julgados sejam aqueles a quem desejam proteger, sob a capa negra dos argumentos falsificados de defesa do estado de direito.

A interpretação perversa das leis e a defesa dos direitos universais apenas aos que “pensam como nós” não é exclusiva dos togados e dos eleitos. Organizações não-governamentais e profissionais que têm o dever de informar incorrem nas mesas deformações.  Alguns exemplos recentes, ocorridos no Brasil, da mesma forma que poderiam ter acontecido em outros lugares do mundo, desde que as liberdades democráticas permitam estes abusos.

Devido a assaltos contra empresas de transporte de valores, com roubo dos armamentos pesados, vem sendo sugerido que a solução seria desarmar estas empresas. Ou seja, depois da cassação do direito à legítima defesa dos cidadão comuns, a proposta é tirar as armas das empresas que permitem o dinheiro aparecer nos caixas eletrônicos e os celulares, entre outros produtos valorizados, chegarem às mão dos contribuintes desprotegidos.

Antes, evidentemente, que criminosos armados os levem e as vítimas ainda precisem agradecer a providência divina, na falta da humana, por não terem levado um tiro no processo.  Além de usar armas pesadas, mesmo que isso faça parte intrínseca de sua função, as empresas de segurança também parecem cometer o pecado imperdoável de ser empresas. Utilizam armamentos, representam o capitalismo e provavelmente merecem ser eliminadas da face da terra, é o raciocínio implícito.

Seus funcionários, expostos a alto risco e alvejados por criminosos, não são lembrados nem uma única vez. Merecem morrer mesmo, é , mais uma vez, o raciocínio implícito. O mesmo aplicado aos policiais que “agridem estudante”.  Tomara que o estudante se recupere, que retorne à vida, à família e aos estudos. Mas qual é a parte da constituição brasileira que garante a manifestantes o direito de cobrir o rosto?

Tomara que o policial que o feriu, se comprovado o abuso, seja tratado como prescreve a lei. E tomara que os estudantes que gritavam “abuso de poder”, repetindo idiotices provavelmente ouvidas de professores idiotas, algum dia entendam que a expressão certa não é “abuso de poder”.  E os imigrantes estrangeiros agredidos” pela “extrema direita” em São Paulo? Além do pleonasmo, os absurdos lógicos são escandalosos: os policiais presentes e as primeiras instâncias jurídicas consideraram que os “imigrantes estrangeiros” jogaram uma bomba na “extrema direita”, resultando numa “confusão”, a palavra preferida pelos espíritos mornos.

Mas só os “imigrantes estrangeiros” foram presos, reclamaram os informadores. O que levaria à seguinte situação: se um cidadão conseguir reagir a um assalto e ferir um criminoso, contrariando todos os conselhos dos especialistas que culpam as vítimas quando esboçam algum sinal de inconformidade, ambos devem ser presos. [o trágico é que na interpretação das autoridades brasileiras ambos devem ser presos, esquecendo que o cidadão apenas reagiu ao assalto, ação iniciada pelo assaltante que, felizmente, foi atingido, sem conseguir matar o alvo da tentativa de sua ação criminosa, o quase assaltado.
E se a quase vítima, tomada pelo nervosismo, exerceu de forma mais intensa o seu direito de defesa, será acusada por alguma ONG de m ... de ter massacrado o assaltante, violando direitos humanos de bandidos, direitos que tais ONGs tanto prezam em exigir que sejam respeitado, mesmo que em endometriose dos DIREITOS HUMANOS dos HUMANOS DIREITOS.]
Principalmente se o cidadão for de “extrema direita”. Esta, se fizer manifestações, estará sempre incorrendo em crimes inomináveis. Se for do outro lado do espectro político, em compensação, será “manifestante”, “estudante” ou até “participante”. De extrema esquerda, jamais.  E por que será que a “extrema direita” começa a atrair simpatizantes? O desamparo e a revolta dos cidadãos abandonados por todos, principalmente os que sabem falar bem, teriam algo a ver com isso?

Togados e não-togados entendem as consequências de seus atos? Percebem que o venezuelano nu diante do poder do Estado pode ser um sinal de coisas que estão por vir? Entendem a voz dos que os maldizem?

Fonte: Blog Mundialista -  Vilma Gryzinski

 

domingo, 23 de novembro de 2014

Os que se omitem não possuem HONRA SAMURAI e entram para a históoria como gueixa prostituída

As atitudes legalistas e legítimas do juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, estão lavando (a jato) a honra dos brasileiros de bem, honestos, que trabalham, produzem, e cansaram de ser vítimas da governança do crime organizado. Ainda bem que existem outros magistrados e membros do ministério público pensando e agindo como Moro. Já passou da hora de se quebrar a blindagem dos corruptos e corruptores.

O Brasil precisa de quem tenha coragem e honra para dar bons exemplos no exercício de sua função pública. O procurador do Núcleo de Tutela Coletiva da Procuradoria da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza, cumpriu seu dever legal de agir contra a informação de que o venezuelano Elías Jaua, vice-presidente setorial do Desenvolvimento do Socialismo Territorial da Venezuela e titular do Ministério das Comunas, desde 2011, leva crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela, para lhes ensinar como instaurar a “revolução comunobolivariana” no Brasil.

O procurador Ailton de Souza, em 17 de novembro, mandou instaurar inquérito civil, para apurar ações ou omissões ilícitas da União, relativamente às condutas praticadas pelo governo venezuelano, ao levar, desde 2011, crianças e adolescentes brasileiros à Venezuela, com o fim de transmitir conhecimentos relativos à “revolução bolivariana”, formando “Brigadas Populares de Comunicação”. Sua Portaria 315 bota para andar o processo 1.18.000.004122/2014-99. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, não tem o direito de se omitir contra a gravidade de tal fato.

O diligente Ailton de Souza ressalta que "as Brigadas Populares de Comunicação são grupos de crianças e adolescentes com o objetivo de transmitir, através de vários meios, as conquistas e progressos de crianças e adolescentes revolucionários, bem como treiná-los como futuros jornalistas para servir o país" (conforme informações do sítio do governo bolivariano da Venezuela). Tais “Brigadas Populares de Comunicação” contam com a participação de 26 crianças e adolescentes da comunidade do Brasil, no estado venezuelano de Sucre, com função de transmitir avanços relacionados à “revolução bolivariana”.

O procurador também pediu ao Procurador-Geral da República que encaminhe ao Ministério das Relações Exteriores, para conhecimento, cópia da notícia que deu origem a este feito e requisitando-lhe, no prazo de 10 (dez) dias, as seguintes informações:

1) relação nominal das crianças e adolescentes brasileiros levados para a Venezuela, para fins de serem doutrinados com conhecimentos relacionados à “revolução comunobolivariana” e formação de “Brigadas Populares de Comunicação”, em curso naquele país.

2) Que ações estão sendo desenvolvidas por esse Ministério para esclarecer a forma, os meios, os responsáveis, nacionais e estrangeiros, pelo tráfico dessas essas crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela?

3) Qual o período de permanência dessas crianças e adolescentes naquele país?

4)
Quais as atividades desenvolvidas por essas crianças e adolescentes naquele país, durante o tempo que lá permaneceram?

5) Que órgão público, entidade estatal, organização social e pessoas responsáveis por essas crianças e adolescentes durante o tempo que estiveram naquela país?

6) Qual o nome e qualificação dos pais ou responsáveis por essas crianças e adolescentes levados à Venezuela? Onde residem?

7) Ainda há crianças e adolescentes brasileiros na Venezuela, nas referidas condições?

8)
Houve tráfico de crianças e adolescentes àquele país, em outras ocasiões, nas mesmas condições apontadas nos itens acima?

Felizmente, no Brasil, temos servidor público que cumpre seu dever - como é o caso do procurador Ailton de Souza. O caso é tão grave que até o Chanceler brasileiro Luiz Alberto Figueiredo já manifestou, publicamente, seu mal estar com as viagens, sem aviso, de Elías Jaua ao Brasil. O venezuelano faz acordos e dá palestras para o MST. Viaja com a família, para baixo e para cima, nos aviões da PDVSA. Para piorar, a "babá" de Jaua acabou presa, em São Paulo, porque levava um revólver na bagagem...  

O procurador reagiu. Por que as Forças Armadas do Brasil não têm reação semelhante? A resposta é: Porque não querem... Quem não tem coragem e honra de cumprir a lei que manda cassar medalhas dadas a mensaleiros condenados, por acaso, terá disposição para reagir contra o avanço bolivariano contra nossas crianças e jovens?

Nada custa lembrar: Quem não reage rasteja... Covarde parado é alvo abatido... Quem não demonstra honra samurai logo entra para a História como gueixa prostituída... A História costuma ser cruel com os omissos e lenientes com o crime... Depois, não reclama de ganhar, no peito, a Ordem do Mérito da Meretriz... da Melancia... do Meliante... ou do Militante...

Fonte: Blog Alerta Total