Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Quem enxerga a alma pura de Lula tem o dever de engolir como verdades um punhado de fantasias intragáveis
Todo vivente tem o direito de achar que Lula, como recitou Gilmar
Mendes, foi vítima da maior mentira judicial da história. Tampouco é
proibido crer que o ex-presidente duas vezes condenado em segunda
instância é a alma viva mais pura do Brasil, talvez do mundo. Ser
cretino não é crime.
Mas quem acredita na Teoria da Inocência do Culpado tem o dever de engolir como verdades incontestáveis pelo menos 22 corolários relacionados a seguir.
1. O Mensalão não existiu. Se é assim, todos os condenados no processo do Mensalão são inocentes e devem ser indenizados pela União. Até Silvio Pereira, secretário-geral do PT presenteado com um veículo que cobiçava por empresários cujos negócios facilitou? (Sim. Até Silvinho Land Rover. Trata-se de outro inocente que se declarou culpado porque sonhava desde criancinha com a condenação a uma temporada na cadeia só para trocar a pena de prisão pela prestação de serviços comunitários.)
2. O Petrolão não existiu. Se é assim, todos os punidos com base nas investigações da Operação Lava Jato são inocentes e devem ser indenizados pela União. Isso incluiria também os delatores premiados que devolveram à Petrobras parte do produto do roubo? (Sim. Essa turma abriu mão de um pedaço da fortuna pessoal, acumulada honestamente, porque policiais extorsionários ameaçaram prender até os bebês da família.)
3. A Lava Jato foi concebida para impedir que o ex-presidente exercesse um terceiro mandato. Juízes federais, procuradores federais e policiais federais fizeram de conta que se haviam juntado para prender doleiros só para não dar na vista.
4. Lula foi preso político.(Essa figura sempre foi uma exclusividade de regimes ditatoriais, mas no Brasil depende de quem olha. Quem usa a vista esquerda enxerga no Brasil, desde o despejo de Dilma Rousseff, uma ditadura fascista em gestação. E vê na Venezuela ou em Cuba duas democracias populares que, para desestimular desigualdades, decidiram que presos políticos são presos comuns. Depois de uma visita a Fidel Castro, aliás, o Mestre disse a seus discípulos que os adversários da ditadura engaiolados na ilha-presídio são muito parecidos com os integrantes da população carcerária de São Paulo.)
5. Como era Marisa Letícia quem cuidava das transações imobiliárias da família, o marido nada soube, sabe ou saberá sobre reformas, melhorias, escrituras, doações e demais benefícios financiados por amáveis empreiteiros no Guarujá, em Atibaia, em São Paulo e em outros municípios que a Lava Jato não teve tempo de vasculhar.
6. Antes de viajar para Atibaia, o já ex-presidente nem pedia licença a Fernando Bittar, dono oficial do sítio onde passou 111 fins de semana, porque era muito amigo de Jacó Bittar, pai de Fernando, que é sócio do filho Lulinha, e ficou sabendo que o proprietário detesta a vida rural.
7. A Oi nem sabia que Lula passava os fins de semana ali perto quando instalou a antena de celular que permitiu ao ex-presidente dar ordens por telefone. Foi mera coincidência.
8. Lulinha subiu na vida por ser uma espécie de Ronaldinho da internet.
9. José Dirceu enriqueceu não porque descobriu o ofício de facilitador de negociatas, mas por ter leiloado, depois de cassado pela Câmara de Deputados, todas as condecorações e medalhas, conquistadas em batalhas que nunca travou mas lhe valeram o codinome de Guerreiro do Povo Brasileiro.
10. Sergio Moro é agente da CIA. Melhor aluno do curso de mediunidade, descobriu em 2015 que Jair Bolsonaro sairia do semianonimato para a Presidência em 2018 e o convidaria para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
11. A lista do Departamento de Propinas da Odebrecht é invencionice de um integrante da Lava Jato que se infiltrou na empreiteira depois de ter trabalhado no setor encarregado de batizar as operações da Polícia Federal. É por isso que prejudicou a imagem de tanta gente honesta com codinomes muito criativos.
12. As campanhas eleitorais do PT nunca foram financiadas por dinheiro de caixa dois. Depois que Delúbio Soares virou tesoureiro nacional, o partido aprendeu a só trabalhar com recursos não contabilizados.
13. Tudo que parece pertencer a Lula é de algum amigo dele.
14. Lula escreveu todos os prefácios que assinou.
15. Na cadeia em Curitiba, o ex-presidente leu todos os clássicos russos.
16. Depois de concluir que a conflituosa relação entre árabes e israelenses era a cópia ampliada de desavenças rotineiras envolvendo turcos paulistas e judeus cariocas, o grande negociador só não pacificou o Oriente Médio porque os intérpretes não entenderam direito o que dizia.
17. A poluição existe porque a Terra é redonda.
18. Napoleão Bonaparte invadiu a China.
19. Todos os diretores da Petrobras foram nomeados pelo critério da meritocracia. Graça Foster brilhou no cargo de presidente. As parcerias criminosas entre executivos da estatal e empreiteiros amigos de Lula só existiram na cabeça de gente que vê maldade em tudo.
20. O controle social da mídia é uma forma de censura que garante a liberdade de imprensa.
21. Lula não bebe desde 1974. Como explicou numa entrevista recente, aposentou copos e garrafas durante a Copa do Mundo, no dia em que o Brasil foi derrotado pela Holanda por 2 a 0.
22. Rosemary Noronha não foi promovida a chefe do escritório paulista da Presidência da República pela boa impressão que causou quando foi apresentada a Lula por José Dirceu no meio de um bailão na quadra do Sindicato dos Bancários. Isso é coisa de maledicentes, que insistem em atribuir a escolha ao critério da preferência nacional. Rose mereceu o emprego por ser tão competente que o presidente fez questão de embarcá-la no AeroLula em 19 viagens internacionais. Certamente por coincidência, em todas Marisa Letícia resolvera ficar no Brasil. Só Lula sabe o que Rose fazia.
Incontáveis devotos da seita que tem um prontuário como único deus engolem sem engasgos esses 22 destaques da imensa lista de vigarices. Mas os sumos sacerdotes sabem que mesmo uma tribo indígena ainda isolada nos fundões da Amazônia, confrontada com tais falatórios, recomendaria aos contadores de histórias que fossem mentir noutra freguesia. O Alto Clero só finge acreditar no que o Mestre diz a seus discípulos por subordinar-se a uma abjeção travestida de mandamento político: os fins justificam os meios.
Para conduzir os pobres e miseráveis ao paraíso proletário, vale tudo. Prostituir a irmã, por exemplo.
Ou roubar a bolsa da mãe e a aposentadoria da avó.
Ou tratar o povo brasileiro como se não passasse de um bando de idiotas. Releia a torpeza: os fins justificam os meios. As cinco palavras soam como o grande verso do melhor dos poemas só quando murmuradas aos ouvidos de um canalha de nascença
Chefe da Casa Civil afirma que ‘história de vida’ pesou na isenção de
ex-ministro da Saúde, reconhece que há decisões do STF que causam
desconforto no Planalto e defende que partidos aliados de Bolsonaro
tenham cargos no governo
Em entrevista ao GLOBO, o ministro-chefe da Casa Civil, general Luiz Eduardo
Ramos, avaliou que há um uso 'demasiado político' da CPI da Covid para
atingir o presidente Jair Bolsonaro [uso demasiado político para
atingir o presidente Jair Bolsonaro?
a CPI da Covid foi inventada pelos inimigos do Brasil e sua instalação imposta ao Congresso por decisão monocrática do ministro Barroso, exatamente para atingir o governo Bolsonaro;
só que inventores e impositor não alcançarão seus objetivos antidemocráticos.
Bolsonaro não será atingido, saindo incólume, mais prestigiado e os amigos da CPI Covidão sairão desacreditados.]
Em seu gabinete no quarto andar do Palácio do Planalto, o
ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos,costuma exibir
referências à época em que estampava quatro estrelas em sua farda de
general: medalhas, capacetes, facas e uma caveira com boina. Transitando
entre militares e políticos, Ramos decidiu continuar exercendo o cargo
de ministro e ir para a reserva em julho de 2020, pouco tempo depois de
participar de uma manifestação ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Em
entrevista ao GLOBO, o chefe da Casa Civil diz que a decisão do Exército
deisentar o general da ativa Eduardo Pazuello
de uma punição por ter participado de uma “motociata” com Bolsonaro foi
“extremamente pensada”. Ramos também afirma que o presidente tem a
prerrogativa de editar medidas contra o isolamento e que fez “a coisa
correta” na pandemia.
Quando o Exército decidiu que não houve transgressão de Pazuello em participar de um ato político, isso abre as portas para outros militares fazerem o mesmo? - O passado pesa na decisão do comandante. Não é só no caso do Pazuello. Em qualquer transgressão disciplinar, de soldado a general, são analisadas as
condicionantes da transgressão e a pessoa do transgressor. O comandante
do Exército, ao analisar a história de vida do Pazuello, considerou que
aquele fato não se constituiu transgressão. Você não pode usar pesos
iguais com pessoas que têm comportamentos diferentes. Se o militar nunca
fez nada errado e comete um deslize, ele vai ser punido com dez dias de
cadeia? Isso não existe. Cada caso é um caso. A decisão de não punir o
Pazuello é exclusiva do comandante do Exército.
Bolsonaro em passeio de moto no Rio de Janeiro - Foto: Alan Santos/PR
Mas isso não acaba sendo uma vitória da indisciplina? A interpretação do general Paulo Sérgio (comandante do Exército) foi
diferente da que todo mundo esperava. Teve uma reunião virtual em que
ele discutiu com o Alto Comando para avisar qual era a decisão. Foi uma
decisão extremamente pensada. Mas isso não é assunto da minha pasta.
Como o senhor avalia a participação de Pazuello no passeio de moto feito pelo presidente no Rio? Olha, o general Pazuello estava ali como civil. Eu estava no passeio de moto. Estava ali atrás, não vi esse momento. O presidente da República é o
comandante supremo das Forças Armadas. Isso tem que ficar bem claro. Ele
é o comandante supremo.Trocou ministro da Defesa, trocou os
comandantes...
O senhor, se fosse um general da ativa, se sentiria desconfortável em uma manifestação? Isso é uma decisão pessoal de cada um. Em julho do ano passado, pedi para ir
para a reserva. Eu estava em um área em que eu achava que, realmente,
trabalhando com política, como general da ativa, não tinha mais razão de
eu estar no Exército.
O senhor vê algum risco de ruptura institucional? Me diga qual foi o ato do presidente próximo à quebra do estado
democrático de direito ou de afronta à Constituição. Muito pelo
contrário. Tem coisa que é da autoridade do presidente, como nomear o
diretor da Polícia Federal,e o Supremo (Tribunal Federal) não autorizou. Se ele fosse uma pessoa que não cumprisse as normas, poderíamos ter alguma crise institucional. [o risco de ruptura institucional existe quando o Supremo Tribunal Federal impede que o presidente da República exerça uma atribuição que´é de sua competência.]
As decisões do STF envolvendo o governo geram uma tensão? Como diz o ministro (da Economia) Paulo Guedes, a democracia é ruidosa.
É bonito o debate de ideias, esse ruído. Nos regimes totalitários, como
Cuba e Coreia do Norte, não têm isso e não conseguem nem ouvir a
oposição. O STF, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o Executivo e o
Congresso se manifestam. Faz parte. Não há nenhum temor. Quando começa a
haver alguma coisa que foge um pouco à normalidade, incomoda, começa a
causar um desconforto. É natural.
Que tipo de decisão do STF causou desconforto? Várias aí que foram feitas, tomadas. Não sei de cabeça.
Por isso, o presidente disse recentemente que editaria um decreto para garantir a liberdade de ir e vir durante a pandemia e que não poderia ser contestado por nenhum tribunal? É prerrogativa dele. E ele usa isso dentro das quatro linhas da Constituição, que, em seu
artigo 5º, garante o direito de ir e vir. Chegamos à beira de coisas
completamente incompreensíveis. Em Angra dos Reis (RJ), por exemplo, foi
proibido sair de barco. Deve ter o vírus aquático.
Mas o isolamento nos estados foi amparado por decisão do STF...
Faltou
um debate nacional. O ministro (da Advocacia-Geral da União) André
Mendonça é testemunha ocular disso. Logo no início da pandemia, o
(então) ministro da Saúde (Luiz Henrique) Mandetta foi convidado para ir
ao Supremo.(Ele disse) que na pandemia iam morrer 400 mil pessoas, que
ia não sei o quê...
O André Mendonça diz que foi uma sessão de terror.
Se sou ministro do STF e vejo aquilo ali, fico assustado. Faltou um
debate. Faltou a gente conversar. Não houve isso. Foi goela abaixo.
Houve falha na gestão de Pazuello no Ministério da Saúde? O Pazuello fez o trabalho que podia fazer dentro das condições. A
gestão dos estados, o problema no oxigênio... Pergunto o seguinte: na
história dessa pandemia, onde estão os prefeitos? Onde estão os
governadores?Os secretários municipais de saúde, os secretários
estaduais? Foi tudo o Pazuello? É fácil culpar uma pessoa. Vários erros
cometidos.
A CPI da Covid incomoda o governo? Não. Acho que a CPI está exercendo o papel dela. Quem vai julgar isso, e já
está julgando, é a própria população. Na minha humilde opinião, está
havendo um uso demasiado político da CPI para atingir o presidente
Bolsonaro. Não vão conseguir porque o presidente fez a coisa correta. Mas qual seria o propósito de atingir o presidente? Por exemplo: o que houve com a Copa América? Quem é que politizou a Copa América? Foi o presidente? As cartas já estavam na mesa. O campeonato brasileiro acontecendo, Eliminatórias na sexta-feira, os campeonatos estaduais...
Quem é que fez o uso político? Foram os governadores, que alegaram Covid. Realmente, isso aí me incomodou muito. Eu vi claramente que já não estão pensando no país, no que pode ser correto. É só política. [o uso politico e a intenção de sacanear o presidente Bolsonaro é claro, inequívoco.
O ex-governador das vacinas - o joãozinho doria - fica em situação ridícula, quando pretende proibir os jogos da Copa América em São Paulo - estádios fechados - e permite com a maior tranquilidade do mundo que sejam disputados os jogos do Campeonato Brasileiro. Parabéns.
".....Mas, no Brasil de hoje, as “autoridades locais” não gostam de acertar – e quando por acaso acertam, voltam para trás, correndo, e caem de novo na sua vidinha de sempre. Resumo da ópera, neste caso: enquanto Brasil e Argentina,por exemplo, jogam em Goiânia, ou qualquer outro lugar onde o exercício da lógica continua legal, Corinthians e Chapecoensejogam em São Paulo....." O trecho aspeado foi transcrito do excelente artigo doJ.R. Guzzo:O ‘mau exemplo’ da Copa América,no O Estado de S. Paulo.
Outro absurdo é jogadores do 'timinho' do Tite, ao serem entrevistados, após um jogo de futebol, serem induzidos a exigir opinar, ser ouvido, se a Copa América deve ser realizada no Brasil ou não.
Nos tempos em que jogadores de futebol cuidavam do seu oficio - JOGAR FUTEBOL - o Brasil ganhava mais títulos.
Desde que passaram a opinar sobre decisões que não envolvem jogar futebol, os títulos escassearam.
Jogador é convocado para a Seleção Brasileira para jogar futebol - caso não queira, convoca outro =
por favor, só não convoquem jogadores do Flamengo, participar do timinho do Tite não combina com a SELEMENGO - além de desprestigiar o futebol do MENGÃO, avilta o portfólio do craque convocado.]
(...............)
Diante do cenário da pandemia, governadores desistiram de sediar os jogos...
Eu
acho interessante o seguinte: tem governador que quis desdenhar que não
vai aceitar a Copa América, mas em nenhum momento ele estava previsto.
Quem, por exemplo?
O
(governador) de São Paulo (João Doria). Não estava previsto. Pernambuco
também não estava previsto. Acho que (pensam) o seguinte: “Eu não gosto
do presidente, sou adversário e, mesmo não sendo convidado, acho que
não tem quer ter Copa América. Meu estado não vai sediar”. Ninguém
perguntou, ninguém consultou.
As atitudes legalistas e legítimas do juiz Sérgio Fernando
Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, estão lavando (a jato) a honra dos brasileiros
de bem, honestos, que trabalham, produzem, e cansaram de ser vítimas da
governança do crime organizado. Ainda bem que existem outros magistrados e
membros do ministério público pensando e agindo como Moro. Já passou da hora de
se quebrar a blindagem dos corruptos e corruptores.
O Brasil precisa de quem tenha coragem e honra para dar
bons exemplos no exercício de sua função pública. O procurador do Núcleo de
Tutela Coletiva da Procuradoria da República em Goiás, Ailton Benedito de
Souza, cumpriu seu dever legal de agir contra a informação de que o venezuelano
Elías Jaua, vice-presidente setorial do Desenvolvimento do Socialismo
Territorial da Venezuela e titular do Ministério das Comunas, desde 2011, leva crianças
e adolescentes brasileiros para a Venezuela, para lhes ensinar como instaurar a
“revolução comunobolivariana” no Brasil.
O procurador Ailton de Souza, em 17 de novembro, mandou instaurar
inquérito civil, para apurar ações ou omissões ilícitas da União, relativamente
às condutas praticadas pelo governo venezuelano, ao levar, desde 2011, crianças
e adolescentes brasileiros à Venezuela, com o fim de transmitir conhecimentos
relativos à “revolução bolivariana”, formando “Brigadas Populares de
Comunicação”. Sua Portaria 315 bota para andar o processo 1.18.000.004122/2014-99.
O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, não tem o
direito de se omitir contra a gravidade de tal fato.
O diligente Ailton de Souza ressalta que "as Brigadas
Populares de Comunicação são grupos de crianças e adolescentes com o objetivo
de transmitir, através de vários meios, as conquistas e progressos de crianças
e adolescentes revolucionários, bem como treiná-los como futuros jornalistas
para servir o país" (conforme informações do sítio do governo bolivariano
da Venezuela). Tais “Brigadas Populares de Comunicação” contam com a
participação de 26 crianças e adolescentes da comunidade do Brasil, no estado
venezuelano de Sucre, com função de transmitir avanços relacionados à
“revolução bolivariana”.
O
procurador também pediu ao Procurador-Geral da República que encaminhe ao Ministério
das Relações Exteriores, para conhecimento, cópia da notícia que deu origem a
este feito e requisitando-lhe, no prazo de 10 (dez) dias, as seguintes
informações:
1) relação nominal das crianças e adolescentes brasileiros
levados para a Venezuela, para fins de serem doutrinados com conhecimentos
relacionados à “revolução comunobolivariana” e formação de “Brigadas Populares
de Comunicação”, em curso naquele país.
2) Que ações estão sendo desenvolvidas por esse Ministério para esclarecer a
forma, os meios, os responsáveis, nacionais e estrangeiros, pelo tráfico dessas
essas crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela?
3) Qual o período de permanência dessas crianças e adolescentes naquele país?
4) Quais as atividades desenvolvidas por essas crianças e adolescentes naquele
país, durante o tempo que lá permaneceram?
5) Que órgão público, entidade estatal, organização social e pessoas
responsáveis por essas crianças e adolescentes durante o tempo que estiveram
naquela país?
6) Qual o nome e qualificação dos pais ou responsáveis por essas crianças e
adolescentes levados à Venezuela? Onde residem?
7) Ainda há crianças e adolescentes brasileiros na Venezuela, nas referidas
condições?
8) Houve tráfico de crianças e adolescentes àquele país, em outras ocasiões,
nas mesmas condições apontadas nos itens acima?
Felizmente, no Brasil, temos servidor público que cumpre
seu dever - como é o caso do procurador Ailton de Souza. O caso é tão grave que
até o Chanceler brasileiro Luiz Alberto Figueiredo já manifestou, publicamente,
seu mal estar com as viagens, sem aviso, de Elías Jaua ao Brasil. O venezuelano
faz acordos e dá palestras para o MST. Viaja com a família, para baixo e para
cima, nos aviões da PDVSA. Para piorar, a "babá" de Jaua acabou presa,
em São Paulo, porque levava um revólver na bagagem...
O procurador reagiu. Por que as Forças Armadas do Brasil
não têm reação semelhante? A resposta é: Porque não querem... Quem não tem
coragem e honra de cumprir a lei que manda cassar medalhas dadas a mensaleiros
condenados, por acaso, terá disposição para reagir contra o avanço bolivariano
contra nossas crianças e jovens?
Nada
custa lembrar: Quem não reage rasteja... Covarde
parado é alvo abatido... Quem não demonstra honra samurai logo entra
para a
História como gueixa prostituída... A História costuma ser cruel com os
omissos
e lenientes com o crime... Depois, não reclama de ganhar, no peito, a
Ordem do Mérito da Meretriz... da Melancia... do Meliante... ou do
Militante...